RETRATOS MUNICIPAIS - BAÍA DA ILHA GRANDE


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Angra dos Reis

Angra dos Reis

Angra dos Reis

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 188.276 habitantes
  • Divisão administrativa:  Angra dos Reis (sede), Cunhambebe, Jacuecanga, Abraão, Praia de Araçatiba (Ilha Grande) e Mambucaba
  • Gentílico:  angrense
  • Limites:  Paraty, Mangaratiba, Rio Claro, São José do Barreiro (SP), Bananal (SP) e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município:  1608, instalado em 02/10/1624
  • Município de origem:  não se aplica
  • Atividades econômicas:  Pesca, turismo, serviços portuários, cultivo de banana
  • Origem do nome:  Foi descoberta pelo navegador André Gonçalves em 6 de janeiro de 1502, dia dos Santos Reis
  • Fonte:  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Angra dos Reis

  • ► Imagens
  • ► História
  • Uma das mais antigas cidades do Brasil, Angra dos Reis foi descoberta pelo navegador André Gonçalves em 6 de janeiro de 1502, dia dos Santos Reis, daí a origem do seu nome. Seu território era habitado pelos índios goianases. Os colonizadores chegaram em 1556, fixando-se junto a uma enseada. O núcleo foi reconhecido como freguesia em 1593 e, por ordem régia, elevado em 1608 com o nome de Vila dos Reis Magos da Ilha Grande. Poucos anos depois, em 1617, uma tragédia – o assassinato do pároco – determinou a mudança do povoado para o local onde hoje se assenta a cidade. O novo sítio, provavelmente, foi escolhido por nele já existir a casa conventual das carmelitas, erguida em 1593. O local da povoação antiga recebeu o nome de Vila Velha, conservado até hoje. Em 1626, deu-se início à construção da igreja matriz da nova vila, a paróquia de N. Sª da Conceição da Ilha Grande, concluída em 1750.

  • Em 1835, a antiga povoação de N. Sª da Conceição, agora denominada Angra dos Reis, foi elevada à categoria de cidade. Apesar do relevo acidentado da região, a cultura da cana-de-açúcar constituiu a base da economia do município durante o século XVIII, juntamente com a pesca. Os embarcadouros naturais propiciaram o surgimento da atividade portuária que, tanto quanto a atividade pesqueira, viria a ser de grande importância para o desenvolvimento local. A emergente cultura do café no vale do rio Paraíba do Sul teve nesses embarcadouros significativo ponto de apoio e, naquela época, o papel do porto começou a delinear a estrutura urbana do município.

  • A partir da segunda metade do século XIX, a região de Angra dos Reis entra em decadência, cujo processo teve início com a queda nas exportações de café e o fim do tráfico de escravos, culminando com a construção da estrada de ferro D. Pedro II que, ao ligar o Rio de Janeiro a São Paulo pelo vale, isolou de vez a localidade. Entretanto, na década de 20 do século passado, objetivando maior desenvolvimento econômico local, foram realizadas obras no porto para possibilitar a integração com o ramal ferroviário da Rede Mineira de Viação. Outros marcos foram a abertura do trecho rodoviário ligando Angra dos Reis à estrada Rio-São Paulo, em 1945, a instalação dos estaleiros da Verolme, em Jacuecanga, em 1960, a do terminal marítimo da Petrobrás, em 1977, e a construção das usinas nucleares Angra I e II, em 1972 e 1985. Desde a abertura da rodovia BR-101, iniciada em 1972, o conjunto formado pelas numerosas praias e ilhas do litoral e pela mata atlântica preservada atrai investimentos para o setor de turismo e veraneio, dando origem ao crescimento do comércio e dos serviços.

  • O núcleo urbano é condicionado pela topografia acidentada das encostas e recortes do litoral, concentrado na estreita faixa entre a montanha e o mar, no intervalo dos morros do Abel e do Tatu. Após o morro do Abel, na direção sul, encontra-se o Colégio Naval e estende-se a área de residências de veraneio em Bonfim, Praia Grande, Tanguá, Ribeira e Enseada. A BR-101, Rio-Santos, atravessa todo o litoral do território continental do município, com Paraty a oeste e Mangaratiba a leste. A rodovia estadual RJ-155 estabelece a ligação com povoados do interior, em direção a Rio Claro, a nordeste, cortando a serra do Capivari, onde há vários túneis.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 72.056 domicílios, dos quais 18% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Angra dos Reis possui seis agências de correios, 11 agências bancárias e 75 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município tem dois cinemas, dois teatros, quatro museus e duas bibliotecas públicas.

    Fonte: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Angra dos Reis. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 12.06 34.12 , 25.00 , 23.91 , 24.46 , 20.13 , 15.18 , 15.53 , 14.82 , 6.37 , 9.85 , 12.22 , 12.94 , 12.35 , 13.04 , 8.08 , 11.89 , 12.98 , 12.06
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 4.90 19.67 , 13.97 , 14.42 , 10.05 , 7.32 , 7.19 , 8.93 , 2.88 , 2.62 , 5.12 , 6.92 , 5.66 , 4.94 , 5.30 , 2.83 , 4.76 , 5.19 , 4.90
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2.64 3.61 , 2.57 , 4.17 , 7.71 , 7.69 , 2.80 , 1.94 , 5.35 , 1.50 , 0.79 , 0.81 , 2.02 , 2.06 , 2.04 , 1.21 , 3.57 , 2.97 , 2.64
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 4.52 10.84 , 8.09 , 5.31 , 6.70 , 5.12 , 5.19 , 4.66 , 6.59 , 2.25 , 3.94 , 4.48 , 5.26 , 5.35 , 5.70 , 4.04 , 3.57 , 4.82 , 4.52
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 34.20 31 , 52.7 , 39.6 , 47.1 , 47.4 , 46.3 , 35.4 , 36.5 , 37.8 , 44.5 , 35.4 , 41.5 , 33.3 , 34.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 5.5 5.9 , 6.5 , 8.7 , 13.9 , 7.5 , 9.3 , 4.9 , 6.1 , 3.7 , 5.9 , 9.4 , 4.6 , 6.2 , 5.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.50 6.7 , 9.7 , 6.3 , 7.7 , 7.5 , 11.4 , 6.2 , 4.7 , 3.7 , 4.7 , 2.4 , 4 , 4.5 , 5.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 964.30 , 910.50 , 820.80 , 898.00 , 1007.50 , 913.40 , 863.10 , 760.70 , 548.30 , 561.50 , 607.00 , 539.40 , 481.70 , 502.30
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 126.60 , 128.90 , 91.80 , 119.60 , 94.10 , 59.90 , 88.10 , 97.40 , 74.90 , 97.80 , 105.00 , 88.80 , 75.10 , 114.60
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção no rim e trato urinário 98.10 , 68.90 , 102.90 , 103.40 , 107.60 , 101.20 , 101.30 , 74.40 , 44.50 , 54.50 , 65.50 , 75.60 , 53.10 , 62.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 79.70 , 90.80 , 69.70 , 95.70 , 72.20 , 67.70 , 81.20 , 78.40 , 63.30 , 58.10 , 55.50 , 54.80 , 76.20 , 56.20
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Mangaratiba

Mangaratiba

Mangaratiba

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 40.779 habitantes
  • Divisão administrativa: Mangaratiba (sede), Conceição de Jacareí, Itacuruçá, Muriqui, Praia Grande e Serra do Piloto
  • Gentílico: mangaratibano
  • Limites: Itaguaí, Rio Claro e Angra dos Reis
  • Ano de fundação do município: 1831; instalado em 24-05-1833
  • Município de origem: Itaguaí
  • Atividades econômicas: Turismo; serviços portuários e de apoio náutico; fruticultura (banana); pesca
  • Origem do nome: junção de duas palavras de origem indígena, mangara – ponta da banana, e tiba – local onde existe abundância.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Mangaratiba

  • ► Imagens
  • ► História
  • O nome do município provém da junção de duas palavras de origem indígena, mangara – ponta da banana, e tiba – local onde existe abundância. A exploração do território começou por volta de 1534, época em que foram doadas as capitanias hereditárias. A razão primordial que impediu o rápido progresso de sua colonização foi a presença dos índios tamoios, que não davam tréguas aos desbravadores, saqueando-lhes as moradias e as lavouras. A partir de 1619, o governador do Rio de Janeiro, Martim de Sá, fez vir de Porto Seguro índios tupiniquins catequizados para, com os jesuítas e seu filho Salvador Corrêa de Sá e Benevides, implantar aldeamentos na região, primeiro na ilha de Marambaia, e depois na praia da Ingaíba, no continente. Somente em 1700, no entanto, os índios construíram uma capela dedicada ao culto de Nossa Senhora da Guia, em local onde hoje é a sede do município.

  • Mangaratiba conquistou sua independência administrativa em 11 de novembro de 1831, quando foi elevada à categoria de vila com a denominação de Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba. Até essa data, Mangaratiba pertencia ao município de Itaguaí, ao qual estava subordinada desde 5 de junho de 1818, quando foi criado. Anteriormente, Mangaratiba estava vinculada ao município de Angra dos Reis.

  • Mangaratiba também se beneficiou do surto de expansão cafeeira, funcionando como porto de escoamento da produção do vale do Paraíba. Com o aumento da produção, foi necessária a abertura de uma estrada mais larga e com melhores condições de circulação, que ligava Mangaratiba a São João do Príncipe (depois São João Marcos). A estrada foi inaugurada em 1857 pelo imperador dom Pedro II, ficando conhecida posteriormente como “estrada imperial”.

  • A grande dificuldade de acesso terrestre permanente e a inauguração da estrada de ferro D. Pedro II, ligando o Rio de Janeiro ao vale do Paraíba, na segunda metade do século XIX, fez com que progressivamente minguasse a atividade comercial de Mangaratiba. A abolição da escravatura extinguiu a agricultura dos latifúndios locais resultando em quadro de total abandono.

  • Em 1892, o município de Mangaratiba e ilhas adjacentes foram incorporados ao então município de São João Marcos, mas logo readquiriu sua autonomia municipal, com a instalação dando-se no dia 17 de dezembro do mesmo ano. Em 1910, ramal de estrada de ferro, oriunda de Santa Cruz, chega a Itaguaí e, no ano seguinte, a Coroa Grande e Itacuruçá. Porém, a estagnação da economia e da vida em Mangaratiba persistiu até 1914, quando foi concluído o ramal da estrada de ferro Central do Brasil, que integrou o município no sistema ferroviário do Rio de Janeiro.

  • A construção da rodovia Rio-Santos e a implantação de grandes empreendimentos hoteleiros e imobiliários ajudaram a consolidar o turismo como principal fonte de renda do município. Juntamente com Angra dos Reis e Paraty, hoje Mangaratiba tem na indústria do turismo e de veraneio sua maior expressão, graças à BR-101, a Rio-Santos, que atravessa todo seu território de leste a oeste. A rodovia RJ-149 segue rumo norte, em leito natural, para o distrito de Serra do Piloto e para o município de Rio Claro.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 31.673 domicílios, dos quais 55% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Mangaratiba possui quatro agências de correios, três agências bancárias e 15 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro, um museu e três bibliotecas públicas.

    Fonte: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Mangaratiba. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 3 10 , 12 , 5 , 10 , 10 , 11 , 4 , 7 , 5 , 8 , 6 , 4 , 4 , 0 , 7 , 7 , 5 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 2 4 , 3 , 4 , 8 , 5 , 6 , 1 , 5 , 3 , 8 , 4 , 3 , 2 , 0 , 3 , 4 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 3 , 0 , 1 , 0 , 2 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 2 , 1 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 5 , 6 , 1 , 1 , 5 , 3 , 2 , 2 , 2 , 0 , 1 , 1 , 1 , 0 , 2 , 2 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 79.10 48.2 , 46.7 , 41.7 , 37 , 93.8 , 30.7 , 59.9 , 77.8 , 87.9 , 61.5 , 90.5 , 72.3 , 91.6 , 79.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 20.40 0 , 11.7 , 7.6 , 0 , 14.4 , 6.8 , 13.3 , 6.5 , 6.3 , 9.2 , 21.9 , 8 , 23.6 , 20.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 12.80 16.1 , 3.9 , 11.4 , 22.2 , 7.2 , 6.8 , 13.3 , 16.2 , 18.8 , 9.2 , 24.7 , 5.4 , 18.3 , 12.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2015.90 , 2532.30 , 2920.10 , 1867.10 , 1377.80 , 1130.80 , 1104.40 , 1173.90 , 923.20 , 1380.20 , 1354.90 , 1301.60 , 1217.40 , 1109.60
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 489.90 , 548.50 , 568.80 , 347.50 , 241.60 , 150.30 , 179.60 , 191.40 , 235.50 , 335.10 , 268.80 , 214.20 , 204.20 , 198.90
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 72.30 , 54.50 , 45.50 , 33.30 , 36.10 , 44.40 , 56.60 , 55.10 , 25.10 , 27.70 , 148.10 , 219.60 , 191.10 , 191.30
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 196.80 , 245.10 , 151.70 , 118.30 , 137.10 , 126.40 , 129.70 , 194.60 , 157.00 , 239.80 , 224.90 , 192.80 , 149.20 , 188.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Paraty

Paraty

Paraty

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 40.478 habitantes
  • Divisão administrativa: Paraty (sede), Paraty-Mirim e Tarituba
  • Gentílico: paratiense
  • Limites: Angra dos Reis, Cunha (SP), Ubatuba (SP) e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1667; instalado em 28/02/1667
  • Município de origem: Angra dos Reis
  • Atividades econômicas: Turismo; serviços portuários e de apoio náutico; pesca, fazendas marinhas
  • Origem do nome: na língua tupi, Paraty significa peixe de rio ou viveiro de peixes
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Paraty

  • ►Imagens
  • ►História
  • Beneficiada pela fartura de água potável, por um litoral recortado e de águas tranquilas e pela riqueza da fauna e flora, a população indígena, oriunda das tribos goianases, apresentava-se numerosa na região de Paraty. Esse fato motivou, desde a primeira metade do século XVI, incursões dos colonos do núcleo de São Vicente em busca de indígenas para escravizar na lavoura de cana, além de constituir caminho que ligava São Paulo e Rio de Janeiro com as Minas Gerais quando a serra do Mar era praticamente um obstáculo intransponível. Foi Martim Corrêa de Sá que, em 1597, formou uma expedição utilizando-se de caminho por terra e mar, passando por Paraty, para alcançar a região das minas.

  • Um século mais tarde, numerosos colonos habitavam as margens desse caminho e, arregimentados pelo capitão-mor João Pimenta de Carvalho, muitos se fixaram num local denominado São Roque, posteriormente Vila Velha. O contato com indígenas foi importante no conhecimento de trilhas por eles abertas entre o litoral e o planalto, destacando-se a que atingia Guaratinguetá, por meio da localidade de Cunha. Dessa forma, achou-se por bem transferir o povoado para local mais próprio, estabelecendo-se às margens do rio Perequê-Açu um pequeno núcleo, em terras doadas por D. Maria Jácome de Mello, onde foi erguida uma capela em homenagem a Nossa Senhora dos Remédios, que deu origem à atual Paraty que, na língua tupi, significa "peixe de rio" ou "viveiro de peixes".

  • O povoado mostrava-se próspero, o que levou à emancipação e à sua instalação, dada pela carta régia de 28 de fevereiro de 1667, assinada pelo rei Afonso VI, com o nome de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty. A descoberta de ouro no interior das Minas Gerais, no final do século XVII, transformou a vila de Paraty na porta de entrada para os que, aos milhares, buscavam enriquecer no “eldorado” brasileiro. Seu porto passou a ser, então, o porto de embarque do ouro e das pedras preciosas para a cidade do Rio de Janeiro, de onde seguiam para Lisboa.

  • A substituição do ouro pelo café, no século XIX, também teve em Paraty importante ponto de apoio, servindo este núcleo, em conjunto com Angra dos Reis, Mangaratiba, Ubatuba e outros, de porto marítimo para escoamento da produção do vale do Paraíba.

  • Em 1813, foi a vila enobrecida com o título de condado, sendo seu primeiro titular dom Miguel Antonio de Noronha Abranches Castelo Branco. Lei provincial de 1844 elevou a vila à categoria de cidade, com o nome de Paraty.

  • Apesar da abertura de rodovia em leito natural para as localidades paulistas de Cunha e Guaratinguetá em meados do século passado, Paraty somente veio a ser redescoberta há poucas décadas, com a abertura da rodovia BR-101, a Rio-Santos, e com a assinatura do Decreto 58.077, de 24 de março de 1966, pelo qual foi declarada Monumento Histórico Nacional. A rodovia Rio-Santos, BR-101, atravessa todo o território de Paraty no sentido norte-sul, enquanto a rodovia estadual RJ-165 o faz de leste a oeste, alcançando a localidade de Cunha, no estado de São Paulo, em trecho não pavimentado. Parte predominante do território municipal é de preservação ambiental, concorrendo para tanto grande área do parque nacional da Bocaina, o parque estadual de Paraty-Mirim, a área de preservação ambiental de Cairuçu, a terra indígena guarani-araponga e a reserva extrativista da Joatinga.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 16.293 domicílios, dos quais 19% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Paraty possui três agências de correios, cinco agências bancárias e 90 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro, quatro museus e duas bibliotecas públicas.

  • Fonte: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Paraty. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 6 18 , 15 , 14 , 8 , 5 , 8 , 3 , 8 , 4 , 5 , 4 , 8 , 5 , 8 , 10 , 9 , 7 , 6
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 4 8 , 12 , 6 , 3 , 1 , 4 , 2 , 4 , 1 , 3 , 3 , 5 , 2 , 3 , 6 , 5 , 3 , 4
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 6 , 2 , 3 , 1 , 2 , 0 , 0 , 0 , 1 , 2 , 1 , 0 , 0 , 2 , 0 , 4 , 2 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 2 4 , 1 , 5 , 4 , 2 , 4 , 1 , 4 , 2 , 0 , 0 , 3 , 3 , 3 , 4 , 0 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Baía da Ilha Grande, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 55.8 20.3 , 43 , 13 , 25.6 , 40.9 , 57.5 , 35.6 , 20.4 , 31.3 , 42 , 66.6 , 34.1 , 36.1 , 55.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 12.70 3.4 , 6.6 , 0 , 0 , 6.3 , 12.1 , 3 , 0 , 5.7 , 11.2 , 8 , 5.2 , 7.7 , 12.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 2.50 6.8 , 6.6 , 6.5 , 3.2 , 6.3 , 9.1 , 14.8 , 2.9 , 2.8 , 0 , 10.7 , 0 , 5.2 , 2.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1519.80 , 1439.90 , 1608.00 , 1707.50 , 1718.90 , 2029.70 , 1267.20 , 1054.80 , 707.70 , 389.20 , 1033.80 , 1046.00 , 758.90 , 344.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 125.20 , 105.90 , 166.00 , 172.70 , 110.00 , 190.60 , 133.60 , 81.60 , 99.50 , 42.00 , 143.90 , 123.20 , 90.30 , 76.10
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 152.30 , 125.80 , 81.40 , 131.10 , 154.00 , 193.60 , 83.10 , 37.90 , 48.30 , 50.40 , 90.60 , 104.90 , 85.20 , 43.10
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 128.60 , 155.60 , 94.40 , 41.60 , 25.10 , 118.00 , 145.40 , 151.50 , 54.00 , 36.40 , 170.50 , 118.00 , 90.30 , 35.50
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

RETRATOS MUNICIPAIS - BAÍA DA ILHA GRANDE




Localizada ao sul do Estado, no limite com o Estado de São Paulo e correspondendo a aproximadamente 4,8% do território estadual, a região da Baía da Ilha Grande está situado entre o mar e a montanha, o que lhe confere um potencial natural de rara beleza. Trata-se da região mais preservada do Estado do Rio de Janeiro em termos ambientais, com uma área urbana reduzida e grande percentual de formações florestais, valorizada ainda mais pela presença de um marcante patrimônio histórico-cultural.

Além deste grande potencial turístico, com grande diversidade de oferta de serviços de hospedagem e alimentação, a Região da Baía da Ilha Grande destaca-se, no contexto estadual, pela presença da indústria de construção naval e das usinas de energia nuclear, em contraponto com a atividade agrícola praticada em moldes tradicionais – com destaque para a cultura da banana, e a atividade pesqueira de caráter artesanal e industrial. A abertura da BR-101, nos anos 1970, viabilizou as atividades industriais na região e permitiu o desenvolvimento turístico como importante atividade dinamizadora do comércio e dos serviços na região; por outro lado, impactou significativamente a pesca e a agricultura familiar, além de ter contribuído indiretamente para a deflagração de um processo de favelização de parte da população nativa, decorrente da especulação imobiliária.

A população residente corresponde a apenas 1,3% do total do Estado. As densidades demográficas brutas são baixas, ainda que bastante heterogêneas segundo os municípios; porém, as densidades líquidas superam a média estadual, à exceção de Paraty, e nas temporadas turísticas (dezembro a março e junho-julho) a região recebe uma população flutuante cerca de cinco vezes maior, ocasionando problemas de infraestrutura que se refletem no atendimento à saúde. Os casos de acidentes e afogamentos sobrecarregam o sistema público e levam ao deslocamento do fluxo de atendimentos para o município do Rio de Janeiro. As taxas de crescimento e migração são elevadas e indicam um potencial de crescimento populacional que deve ser levado em conta no planejamento de ações em saúde para a região.

A razão de sexos observada na Baía da Ilha Grande sugere um equilíbrio razoável nas proporções de homens e mulheres, que não sugere a ocorrência de sobremortalidade masculina nem migração seletiva por sexo. A única exceção é o município de Paraty. A estrutura etária é relativamente jovem.

As taxas de crescimento populacional e as taxas de fecundidade são elevadas em comparação com o Estado. O percentual de cesáreas na região ainda é relativamente baixo, acompanhando a tendência de crescimento suave do Estado. Existe alguma diferença entre mães adolescentes e adultas quanto à frequência de partos cesáreos, baixo peso do bebê e consultas de pré-natal. A taxa de urbanização é heterogênea, e as áreas consideradas urbanas pelo mapeamento da Fundação CIDE (2001) são reduzidas, não alcançando 5% da área total dos municípios.

Considerando o índice de envelhecimento e a proporção de idosos, Paraty se encontra abaixo da média estadual. A baixa taxa de urbanização de Paraty sugere também que a população encontra alguma dificuldade para efetuar o registro de óbitos ocorridos sem assistência médica, uma realidade facilmente observável nestes municípios, em especial nas áreas insulares.

Os indicadores de educação na região da Baía da Ilha Grande são inferiores à média das áreas urbanas do Estado. O baixo nível educacional de parte da população, especialmente das mulheres, é sugestivo de condições precárias de vida.



Nos municípios da Baía da Ilha Grande, as desigualdades sociais são bastante evidentes, colocando lado a lado uma população nativa vinculada a atividades tradicionais como a pesca e a agricultura, e uma população migrante, em sua maioria, proveniente do Rio de Janeiro e aposentada - com altos rendimentos. Nos três municípios que formam a Baía da Ilha Grande, a pesca ainda é uma atividade de expressão na economia, ainda que se observem claros sinais de sua decadência nas últimas décadas. Este problema é ocasionado, prioritariamente, pela pesca predatória.

O saneamento ainda é precário. O lançamento de dejetos em fossas rudimentares e a falta de instalações sanitárias são questões problemáticas, quando se considera o elevado percentual da população que obtém água de poços ou nascentes localizados em suas propriedades; a prática de queima do lixo nas propriedades constitui outro fator de risco para doenças diversas.

    Perfil de morbimortalidade regional

           ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 44.20 31.7,50.2,35.4,42.0,53.0,45.9,39.0,39.9,43.7,46.4,48.5,45.0,42.5,44.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Infecciosas intestinais 1.50 2.30 , 2.20 , 1.10 , 0.50 , 1.60 , 1.00 , 1.90 , 0 , 1.30 , 0.40 , 1.20 , 0 , 1.60 , 1.50
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 3.10 3.5 , 6.1 , 2.7 , 2.7 , 5.2 , 4.9 , 2.4 , 3.3 , 2.6 , 3.8 , 1.6 , 3.6 , 1.2 , 3.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 8.80 4.6 , 7.3 , 7.1 , 9.6 , 8.3 , 9.4 , 5.8 , 5.2 , 4.3 , 7.2 , 11.1 , 5.2 , 9.1 , 8.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 6.20 8.1 , 8.4 , 7.1 , 9 , 7.3 , 10.4 , 8.7 , 6.1 , 5.6 , 4.6 , 7 , 3.6 , 6.7 , 6.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 311.00 269.4 , 320.3 , 308.6 , 286.3 , 317 , 314.8 , 301.6 , 313.1 , 304.5 , 299.7 , 304.7 , 299 , 312.5 , 311
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por nível de complexidade
  • Internações - complexidade Média Alta Total
    Percentual de internação 94.40 5.60 100.00
    • Definição:  Percentual de internações aprovadas de residentes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de internação 3.73 0.22 3.95
    • Definição:  Internações aprovadas de residentes por 100 habitantes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Tempo médio de internação 6.38 6.25 6.38
    • Definição:  Tempo médio de internações aprovadas de residentes, em dias, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Custo médio de internação (R$) 734.58 5.861 1.021
    • Definição:  Custo médio de internações aprovadas de residentes, em reais, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de mortalidade 4.82 3.13 4.72
    • Definição:  Óbitos de residentes por 100 internações hospitalares aprovadas, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações 2013 Tendência
    Atendimentos ambulatoriais 96.05% 94.61, 94.17, 94.99, 95.90, 96.61, 96.05
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 97.05% 96.55, 95.59, 96.49, 97.14, 97.75, 97.05
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 89.52% 85.20, 84.35, 84.09, 86.46, 90.07, 89.52
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 87.71% 91.58 , 92.07 , 92.07 , 90.83 , 89.25 , 87.71 , 88.40
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 91.73% 93.87 , 94.61 , 94.63 , 93.98 , 92.83 , 91.73 , 92.10
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 21.74% 21.68 , 16.36 , 20.57 , 21.27 , 18.56 , 21.74 , 19.66
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida 2012 Tendência
    Total ao nascer 74.57 66.40 , 67.73 , 68.31 , 67.92 , 73.19 , 70.69 , 70.86 , 72.03 , 71.74 , 70.83 , 72.09 , 73.65 , 74.32 , 74.56 , 74.46 , 74.74 , 74.57 , 73.83
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 71.28 62.40 , 63.91 , 65.28 , 63.70 , 70.27 , 67.16 , 67.27 , 68.40 , 67.97 , 67.16 , 69.37 , 70.15 , 71.35 , 71.45 , 71.60 , 71.09 , 71.28 , 70.41
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 78.22 71.87 , 72.56 , 71.96 , 73.34 , 76.51 , 74.83 , 75.13 , 76.25 , 76.43 , 75.22 , 75.16 , 77.68 , 77.63 , 78.10 , 77.61 , 78.80 , 78.22 , 77.71
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 56.15 50.08 , 50.70 , 50.94 , 50.74 , 55.24 , 52.63 , 52.66 , 53.88 , 52.72 , 52.43 , 53.40 , 55.14 , 55.94 , 56.23 , 56.16 , 56.41 , 56.15 , 55.45
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 53.16 46.14 , 46.87 , 47.97 , 46.62 , 52.34 , 49.48 , 49.40 , 50.67 , 49.08 , 48.99 , 50.91 , 51.78 , 53.21 , 53.55 , 53.32 , 53.44 , 53.16 , 52.07
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 59.44 55.30 , 55.39 , 54.45 , 55.99 , 58.54 , 56.33 , 56.56 , 57.57 , 57.25 , 56.56 , 56.22 , 59.00 , 58.97 , 59.27 , 59.32 , 59.70 , 59.44 , 59.27
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 37.96 32.34 , 33.22 , 33.03 , 33.10 , 37.40 , 34.60 , 35.17 , 36.13 , 34.68 , 34.48 , 35.18 , 37.19 , 37.85 , 38.23 , 37.99 , 38.11 , 37.96 , 37.42
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 35.91 29.27 , 30.63 , 30.98 , 30.07 , 35.37 , 32.46 , 33.04 , 33.85 , 31.94 , 32.32 , 33.58 , 34.73 , 35.95 , 36.45 , 36.11 , 36.10 , 35.91 , 34.98
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 40.21 36.50 , 36.50 , 35.49 , 37.08 , 39.70 , 37.14 , 37.77 , 38.76 , 38.15 , 37.13 , 37.01 , 39.99 , 39.93 , 40.25 , 40.08 , 40.35 , 40.21 , 40.18
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 21.16 16.75 , 17.79 , 17.48 , 17.41 , 21.63 , 18.52 , 19.56 , 20.12 , 19.04 , 18.74 , 19.47 , 21.19 , 21.13 , 21.77 , 21.13 , 21.07 , 21.16 , 20.73
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 19.82 14.47 , 16.06 , 16.52 , 15.50 , 20.53 , 17.27 , 18.33 , 18.72 , 17.20 , 17.61 , 18.80 , 19.79 , 20.06 , 21.10 , 19.65 , 19.78 , 19.82 , 18.86
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 22.58 19.69 , 19.85 , 18.51 , 19.69 , 22.78 , 19.96 , 21.05 , 21.63 , 21.31 , 20.09 , 20.18 , 22.72 , 22.25 , 22.60 , 22.71 , 22.45 , 22.58 , 22.77
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 9.39 7.22 , 6.68 , 6.51 , 7.80 , 10.27 , 8.97 , 8.73 , 9.65 , 7.55 , 7.32 , 7.84 , 10.42 , 9.55 , 10.16 , 9.31 , 9.07 , 9.39 , 8.97
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 9.43 6.53 , 6.19 , 6.79 , 7.48 , 9.75 , 9.26 , 9.47 , 9.12 , 5.98 , 8.22 , 7.82 , 10.42 , 9.40 , 10.98 , 9.03 , 9.32 , 9.43 , 8.27
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 9.37 7.82 , 7.08 , 6.33 , 8.06 , 10.67 , 8.78 , 8.28 , 10.06 , 9.23 , 6.81 , 7.84 , 10.42 , 9.65 , 9.64 , 9.51 , 8.90 , 9.37 , 9.55
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



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