RETRATOS MUNICIPAIS - CENTRO SUL


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Areal

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Areal

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 11.970 habitantes
  • Divisão administrativa: Areal (sede)
  • Gentílico:  arealense
  • Limites:  Três Rios, Paraíba do Sul, Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto
  • Ano de fundação do município:  1993; instalado em 01/01/1993
  • Município de origem:  Três Rios
  • Atividades econômicas:  Fabricação e engarrafamento de bebidas, indústrias químicas de pequeno porte; turismo
  • Origem do nome:  Havia no município um local identificado como a "parada do areal", onde paravam os veículos de tração animal.
  • Fonte:  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Areal

  • ► Imagens
  • ► História
  • A origem do município de Areal está ligada à de Três Rios, ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. O nome vem de uma localidade situada na margem esquerda do rio Piabanha, onde os tropeiros faziam a troca dos animais. A parada de viaturas, carroças, diligências e outros veículos de tração animal era feita numa casa defronte a uma praia de areia. Os viajantes passaram a identificar o local como a “parada do areal”. No entanto, o núcleo inicial de Areal foi a fazenda de São Silvestre do Rio Preto, que se tornou o núcleo original da região rural e urbana do Areal de hoje.

  • Em 1861, chega a Areal a estrada União-Indústria, que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. A estrada de ferro chegou em 1900, e nessa data terminou o tráfego das diligências. No ano de 1931, o bispo dom José Pereira Alves retira Areal das freguesias de São José, Bemposta e Cebolas, erigindo a freguesia de Nossa Senhora das Dores, com direito a igreja matriz, casa paroquial e tudo o mais concernente, e que compreendia todo o território de Areal emancipado e mais áreas adjacentes.

  • A rodovia BR-040 é a principal via de acesso ao município, que acessa Petrópolis, ao sul e Três Rios, ao norte. A RJ-134 segue rumo nordeste para São José do Vale do Rio Preto. Segundo o Censo 2010, o município possuía 4.242 domicílios, dos quais 11% eram de uso ocasional. Areal possui uma agência de correios, duas agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Areal. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 2 , 4 , 4 , 9 , 4 , 5 , 2 , 3 , 3 , 2 , 3 , 6 , 5 , 1 , 0 , 1 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 1 , 2 , 3 , 5 , 3 , 1 , 1 , 0 , 2 , 0 , 2 , 3 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 0 , 0 , 2 , 0 , 2 , 0 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 1 , 2 , 1 , 2 , 1 , 2 , 1 , 2 , 0 , 1 , 1 , 2 , 4 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 93.30 30.3 , 19.9 , 0 , 57.6 , 66.2 , 36.5 , 35.9 , 35.3 , 67.8 , 75.1 , 43.8 , 34.7 , 85.8 , 93.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 17.00 10.1 , 0 , 0 , 0 , 9.5 , 9.1 , 17.9 , 0 , 8.5 , 25 , 0 , 0 , 17.2 , 17
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 0 , 0 , 0 , 19.2 , 18.9 , 0 , 9 , 0 , 0 , 0 , 0 , 17.3 , 8.6 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 909.00 , 965.70 , 2370.20 , 2006.20 , 1767.60 , 1396.50 , 1578.80 , 1014.60 , 839.10 , 984.90 , 1217.10 , 1005.30 , 763.60 , 933.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças cerebrovasculares 181.80 , 109.50 , 214.60 , 172.80 , 207.90 , 118.70 , 251.20 , 150.00 , 93.20 , 116.80 , 122.60 , 199.30 , 120.10 , 144.30
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Diabetes mellitus 40.40 , 10.00 , 214.60 , 230.30 , 274.10 , 136.90 , 116.60 , 52.90 , 135.60 , 83.50 , 157.60 , 121.30 , 137.30 , 135.80
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 0.00 , 69.70 , 185.30 , 86.40 , 75.60 , 91.30 , 62.80 , 52.90 , 42.40 , 83.50 , 131.30 , 112.70 , 25.70 , 110.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Comendador Levy Gasparian

Comendador Levy Gasparian

Comendador Levy Gasparian

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 8.250 habitantes
  • Divisão administrativa: Comendador Levy Gasparian (sede) e Afonso Arinos
  • Gentílico: gaspariense
  • Limites: Três Rios, Paraíba do Sul, Simão Pereira (MG), Santana do Deserto (MG) e Juiz de Fora (MG)
  • Ano de fundação do município: 1993; instalado em 01/01/1993
  • Município de origem: Três Rios
  • Atividades econômicas: Suinocultura; cavalos de raça; alimentos; bebidas; cerâmica vermelha de alta qualidade;
  • Origem do nome: Homenagem ao industrial armênio que contribuiu para o desenvolvimento da localidade.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Comendador Levy Gasparian

  • ► Imagens
  • ► História
  • A origem do município de Comendador Levy Gasparian encontra-se ligada à de Três Rios, ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. No inicio da colonização, a região conhecida como Serraria e antigo porto de Ericeira era habitada pelos índios coroados. Sua história encontra-se relacionada com a abertura, por Garcia Rodrigues Paes, do Caminho Novo que ligava a região aurífera das Minas Gerais ao Rio de Janeiro, cujo objetivo era escoar mais rapidamente o quinto do ouro arrecadado pela Coroa portuguesa. Em recompensa pelos serviços prestados nessa empreitada, recebeu larga extensão de terras entre os rios Paraíba do Sul e Paraibuna, onde fundou, dentre outras, uma fazenda com o nome de Parahybuna.

  • Desmembrada da Parahybuna, mais tarde foi criada a fazenda de Serraria, que pertenceu a Hilário Joaquim de Andrade, barão do Piabanha, que em 1861 doou toda a extensão de terras necessária à passagem da estrada União-Indústria pelo atual território do município. Outros núcleos também se desenvolveram na região, como os de Nossa Senhora de Bemposta e São Sebastião de Entre Rios, aglomerados populacionais incentivados pelo fato de essa zona constituir a rota entre Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em 1890, foi criado o distrito de Entre Rios que, juntamente com Mont Serrat, Areal e Bemposta, fazia parte do município de Paraíba do Sul. Em 1938, esses distritos foram desmembrados e constituíram o município de Entre Rios, renomeado Três Rios em 1943.

  • Devido ao desenvolvimento alcançado pelo povoado de Serraria, foi este elevado à categoria de distrito no ano de 1955, alterado em 1963 para Comendador Levy Gasparian em homenagem ao industrial de igual nome e de origem armênia que, em 1953, havia instalado um vasto parque fabril. Além da fazenda Amazonas e do lanifício Alto da Boa Vista, o comendador ergueu armazéns, escola, cinema, clube, casas e apartamentos para seus funcionários, muitos vindos de outras localidades, originando assim a Vila Japonesa e, em torno dessa, diversas outras construções, surgindo então o bairro Fábrica.

  • A rodovia BR-040 é a principal via de acesso ao município, que acessa Três Rios, ao sul, e Minas Gerais. A RJ-151 margeia a fronteira com Minas Gerais, em direção aos municípios de Paraíba do Sul e Rio das Flores, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 2.889 domicílios, dos quais 6% eram de uso ocasional. Comendador Levy Gasparian possui duas agências de correios, duas agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município atualmente não dispõe de cinema nem teatro, mas tem um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Comendador Levy Gasparian. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 7 , 1 , 10 , 8 , 3 , 4 , 4 , 5 , 1 , 1 , 2 , 1 , 1 , 2 , 2 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 2 , 1 , 8 , 5 , 2 , 3 , 1 , 4 , 1 , 1 , 2 , 1 , 1 , 2 , 1 , 1 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 2 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 3 , 0 , 2 , 2 , 0 , 1 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 169.90 25.2 , 24.9 , 74.1 , 48.9 , 24.2 , 59.1 , 46.8 , 69.4 , 22.8 , 34 , 48.9 , 12.2 , 73 , 169.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 24.30 25.2 , 12.5 , 12.3 , 12.2 , 12.1 , 23.7 , 0 , 23.1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 24.3 , 24.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 24.30 0 , 0 , 12.3 , 12.2 , 12.1 , 11.8 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 24.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1148.50 , 1432.40 , 1011.90 , 1123.90 , 1076.60 , 863.40 , 1029.00 , 1191.70 , 935.90 , 679.80 , 501.00 , 658.80 , 559.70 , 679.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Diabetes mellitus 75.70 , 99.60 , 49.40 , 61.10 , 36.30 , 94.60 , 70.10 , 69.40 , 68.50 , 79.30 , 61.10 , 48.80 , 36.50 , 97.10
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Angina 12.60 , 124.50 , 49.40 , 48.90 , 12.10 , 0.00 , 0.00 , 11.60 , 22.80 , 34.00 , 85.60 , 61.00 , 121.70 , 85.00
    • Definição:  Angina (I20)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 176.70 , 311.40 , 185.10 , 281.00 , 72.60 , 177.40 , 116.90 , 196.70 , 125.60 , 68.00 , 61.10 , 73.20 , 73.00 , 72.80
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Engenheiro Paulo de Frontin

Engenheiro Paulo de Frontin

Engenheiro Paulo de Frontin

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 13.626 habitantes
  • Divisão administrativa: Engenheiro Paulo de Frontin (sede) e Sacra Família do Tinguá
  • Gentílico: fronteense
  • Limites: Mendes, Paracambi, Vassouras, Miguel Pereira
  • Ano de fundação do município: 1958; instalado em 19/01/1964
  • Município de origem: Vassouras
  • Atividades econômicas: Avicultura; turismo
  • Origem do nome: Homenagem ao responsável pela duplicação da linha férrea e abertura de diversos túneis.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Engenheiro Paulo de Frontin

  • ► Imagens
  • ► História
  • A evolução histórica de Engenheiro Paulo de Frontin acha-se ligada à de Vassouras e à expansão da cultura cafeeira no vale fluminense do rio Paraíba do Sul. Área inicialmente ocupada pelos índios tamoios, a penetração nos atuais municípios de Vassouras, Paty do Alferes, Miguel Pereira e Engenheiro Paulo de Frontin teve origem nas primeiras explorações que visavam a transpor a serra do Mar, com a abertura do Caminho Novo do Tinguá. Os tropeiros que subiam o rio das Mortes, em direção a Sacra Família do Tinguá, fixaram o ponto de passagem em pequena várzea. Esse núcleo original foi-se expandindo gradativamente, sendo elevado à categoria de vila de Vassouras em 1833.

  • As lavouras de café expandiram-se por todo o território da vila, constituindo-se em fator de progresso e acentuada dinamização da economia local. Esse surto de desenvolvimento motivou a criação da freguesia de Nossa Senhora de Vassouras, em 1837, tendo como sede a vila de Vassouras que, em 1857, foi transformada em cidade e sede do município.

  • Rodeio, cujo nome está ligado ao fato de que no local se faziam rodeios de gado destinado à Corte, foi o núcleo original da sede municipal de Paulo de Frontin, que era uma vila de passagem e descanso dos tropeiros que iam para as zonas de mineração. A vila desenvolveu-se com a implantação da estrada de ferro D. Pedro II na segunda metade do século XIX, construída nas terras que pertenceram à fazenda Hermitage, cujo dono era Joaquim Anjos de Oliveira do Alto. A ferrovia utilizou como corredor um dos vales onde hoje se situa a cidade. A primeira expansão corresponde, portanto, à implantação de um centro de serviço junto à estação ferroviária. Quando a cultura cafeeira entrou em decadência, alguns centros urbanos das serras próximas à baía de Guanabara foram escolhidos para implantação de indústrias em função da ferrovia. Rodeio, então distrito de Vassouras, foi um dos centros escolhidos. A criação das primeiras indústrias remonta ao início do século XX, primeira fase da industrialização brasileira.

  • Em 1911, o município de Vassouras era formado por oito distritos, dentre os quais o de Rodeio e o de Sacra Família do Tinguá. Rodeio teve seu nome alterado para Soledade do Rodeio em 1943, e para Engenheiro Paulo de Frontin em 1946, em homenagem ao responsável pela duplicação da linha férrea na serra do Mar e abertura de diversos túneis, entre eles o chamado Túnel Grande, com 2,5 km de extensão. A emancipação do município deu-se com o advento da Lei nº 3.785, de 25 de novembro de 1958, incorporando o distrito de Sacra Família do Tinguá, e sua instalação definitiva data de 19 de janeiro de 1964.

  • A sede municipal localiza-se numa região de topografia acidentada, na confluência de três vales, permitindo uma organização da malha urbana extremamente fragmentada e dispersa. Desenvolve-se ao longo dos eixos de circulação – via férrea e rodovias RJ-127 e RJ-129, que aproveitaram as aberturas disponíveis do relevo. A RJ-127 segue rumo sul para Paracambi e a Via Dutra, e para o leste, em direção a Mendes. A RJ-129 e a RJ-121 seguem rumo norte para Miguel Pereira e Vassouras.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 5.585 domicílios, dos quais 12% eram de uso ocasional. Engenheiro Paulo de Frontin possui três agências de correios, três agências bancárias e sete estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de teatro, mas tem um cinema, um museu e duas bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Engenheiro Paulo de Frontin. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
    Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 6 , 5 , 7 , 5 , 3 , 5 , 3 , 4 , 2 , 3 , 1 , 3 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 4 , 1 , 3 , 5 , 2 , 3 , 0 , 3 , 1 , 2 , 0 , 3 , 0 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 3 , 2 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 1 , 1 , 2 , 0 , 1 , 2 , 2 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 44.40 24.7 , 24.6 , 41.1 , 41 , 40.9 , 24.5 , 57.2 , 65.3 , 53.3 , 30.3 , 37.8 , 52.5 , 44.7 , 44.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 7.40 8.2 , 0 , 0 , 0 , 16.4 , 16.4 , 8.2 , 0 , 7.6 , 15.1 , 7.6 , 7.5 , 14.9 , 7.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 16.4 , 8.2 , 8.2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 7.6 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3321.30 , 3943.70 , 3768.50 , 3524.40 , 3906.20 , 3532.80 , 3596.00 , 3084.00 , 2750.00 , 2527.20 , 3173.00 , 2439.00 , 1827.50 , 2488.10
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Deficiências nutricionais 320.60 , 402.60 , 402.30 , 344.20 , 360.30 , 359.80 , 253.40 , 432.40 , 342.80 , 385.90 , 528.80 , 480.30 , 365.50 , 311.00
    • Definição:  Deficiências nutricionais (E40-E46; E50-E64)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Diabetes mellitus 172.60 , 221.80 , 418.70 , 459.00 , 294.80 , 327.10 , 408.60 , 261.10 , 342.80 , 287.50 , 370.20 , 300.20 , 231.20 , 303.60
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 180.90 , 205.40 , 229.90 , 336.00 , 344.00 , 229.00 , 449.50 , 277.40 , 182.80 , 181.60 , 287.10 , 255.20 , 305.80 , 296.20
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Mendes

Mendes

Mendes

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 18.099 habitantes
  • Divisão administrativa: Mendes (sede)
  • Gentílico: mendense
  • Limites: Piraí, Paracambi, Engenheiro Paulo de Frontin, Vassouras, Barra do Piraí
  • Ano de fundação do município: 1952; instalado em 11/01/1953
  • Município de origem: Barra do Piraí
  • Atividades econômicas: Indústria de papel e papelão; turismo
  • Origem do nome: Homenagem à família Mendes, que iniciou a ocupação do município com a fazenda Santa Cruz dos Mendes.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Mendes

  • ► Imagens
  • ► História
  • A cidade de Mendes tem origem em um simples rancho para pouso de tropas erguido às margens do Caminho Novo do Tinguá, num atalho que ligava a aldeia de Valença à cidade do Rio de Janeiro. O pequeno aglomerado, de temperatura agradável e solo fértil, começou lentamente a se desenvolver graças à constante circulação de tropeiros. Suas primeiras e rústicas construções foram levantadas por volta de 1820, ainda na fase inicial do ciclo do café. A cidade teve, originalmente, características de núcleo de apoio às atividades rurais. A ocupação das terras teve início com a fazenda Santa Cruz, de propriedade do barão de Santa Cruz, transferida para a família Mendes. A fazenda cresceu e, por volta de 1850, passou a ser conhecida por Santa Cruz dos Mendes. A partir daí, desenvolveu-se na região o cultivo do café.

  • O grande crescimento da lavoura cafeeira provocou a vinda da ferrovia para a região. Em 1864, foi inaugurada a estação da estrada de ferro D. Pedro II. Às margens dessa ferrovia foram sendo construídas as seguintes estações: Mendes, Humberto Antunes, Martins Costa, Nery Ferreira e Morsing.

  • Em 1889, lá se instalou a companhia de papel Itacolomi, iniciando a fase industrial do município onde depois surgiriam empreendimentos como a cervejaria Teutônia, a fábrica de fósforos Serra do Mar e o frigorífico Anglo, entre outros. No entanto, é com a inauguração da iluminação elétrica, ocorrida em 12 de outubro de 1912, que o município demonstra potencial para o desenvolvimento. Sua região vivenciou, portanto, duas fases distintas de desenvolvimento: a primeira, ligada ao cultivo do café, no século XIX, e a segunda, no século XX, com a implantação das indústrias.

  • A cidade situa-se após a escarpa da serra do Mar, na borda do planalto fluminense. As condições climáticas e paisagísticas favorecem o desenvolvimento das atividades turísticas. Na região de Mendes, a serra se caracteriza pelos vales estreitos entre elevações cobertas com densa vegetação.

  • As principais vias de acesso são a RJ-127, que alcança Engenheiro Paulo de Frontin, a leste, e Vassouras, ao norte; e a RJ-133, que chega a Piraí, a leste; além da via permanente da antiga RFFSA.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía um número total de 7.465 domicílios, dos quais 8% eram de uso ocasional. Mendes possui uma agência de correios, quatro agências bancárias e três estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema, mas tem um teatro, um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Mendes. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 8 , 9 , 5 , 4 , 3 , 10 , 2 , 2 , 2 , 0 , 2 , 3 , 3 , 2 , 1 , 3 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 4 , 3 , 2 , 1 , 2 , 9 , 1 , 2 , 1 , 0 , 2 , 0 , 1 , 1 , 0 , 3 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 3 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 2 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 3 , 3 , 2 , 3 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 2 , 0 , 1 , 0 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 60.90 23.1 , 23 , 51.6 , 68.6 , 34.1 , 39.5 , 28.1 , 67.1 , 39.2 , 44.8 , 50.2 , 61.2 , 38.8 , 60.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 11.10 0 , 0 , 17.2 , 11.4 , 0 , 11.3 , 5.6 , 11.2 , 0 , 0 , 11.2 , 16.7 , 0 , 11.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.50 5.8 , 11.5 , 5.7 , 22.9 , 11.4 , 5.6 , 0 , 0 , 5.6 , 5.6 , 0 , 5.6 , 5.5 , 5.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3638.20 , 2891.10 , 3195.80 , 3690.70 , 3215.60 , 3814.20 , 3657.20 , 2717.80 , 2051.70 , 1941.40 , 1488.70 , 1434.60 , 1059.40 , 1494.00
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças cerebrovasculares 636.20 , 528.80 , 493.40 , 514.20 , 324.40 , 581.20 , 528.10 , 246.10 , 229.80 , 263.00 , 262.10 , 272.50 , 227.50 , 293.30
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Deficiências nutricionais 323.90 , 379.40 , 292.60 , 462.80 , 318.70 , 253.90 , 269.60 , 385.90 , 257.90 , 218.20 , 117.10 , 172.40 , 72.10 , 221.30
    • Definição:  Deficiências nutricionais (E40-E46; E50-E64)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 647.80 , 563.30 , 482.00 , 634.10 , 728.50 , 863.30 , 1005.60 , 693.40 , 465.30 , 318.90 , 245.30 , 228.00 , 172.00 , 210.30
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Miguel Pereira

Miguel Pereira

Miguel Pereira

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 24.842 habitantes
  • Divisão administrativa: Miguel Pereira (sede), Conrado e Governador Portela
  • Gentílico: miguelense
  • Limites: Paty do Alferes, Vassouras, Japeri, Nova Iguaçu, Engenheiro Paulo de Frontin, Petrópolis, Paracambi e Duque de Caxias
  • Ano de fundação do município: 1955; instalado em 26/07/1956
  • Município de origem: Vassouras
  • Atividades econômicas: Pecuária de leite e de corte; hortigranjeiros; turismo
  • Origem do nome: Homenagem ao médico que divulgou as qualidades do clima da cidade.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Miguel Pereira

  • ► Imagens
  • ► História
  • A evolução histórica de Miguel Pereira – inicialmente conhecida como Barreiro e, depois, Estiva – acha-se ligada à de Vassouras e de Paty do Alferes, assim como à expansão da cultura cafeeira no vale fluminense do rio Paraíba do Sul. A ocupação da área teve origem nas primeiras explorações que visavam a transpor a serra do Mar, com a abertura do Caminho Novo do Tinguá por Garcia Rodrigues Paes. O surto de desenvolvimento trazido pelas lavouras de café motivou a criação da freguesia de Nossa Senhora de Vassouras em 1837, tendo como sede a vila de Vassouras que, em 1857, foi transformada em cidade e sede do município.

  • O crescimento do povoado de Barreiros, localizado a meio caminho entre as vilas de Vassouras e Paty do Alferes, deu-se a partir de 1880. A primeira capela católica do povoado, levantada em homenagem a Santo Antônio da Estiva pelo comerciante Antônio da Silva Machado, foi consagrada em 13 de junho de 1897, data esta considerada oficialmente como o dia do nascimento da cidade de Miguel Pereira.

  • Mesmo fazendo parte do município de Vassouras e sofrendo com o declínio econômico em face da libertação dos escravos, a região recebe alguns benefícios e o desenvolvimento urbano é impulsionado no início do século XX, quando foi aberto ramal auxiliar da estrada de ferro Leopoldina que, partindo de Japeri, na Baixada Fluminense, atingia o rio Paraíba em Paraíba do Sul. O eixo ferroviário estimularia o nascimento de povoações que, em sua maioria, abrigavam os próprios trabalhadores da ferrovia. Esse é o caso de Governador Portela, onde parte das áreas urbanas era de propriedade da Rede Ferroviária Federal – RFFSA, subsistindo toda uma vila residencial destinada aos ferroviários. Quando da criação da linha auxiliar, Governador Portela era o ponto de entroncamento de um ramal secundário, hoje extinto, que se dirigia a Sacra Família do Tinguá, Vassouras e Valença. Esta característica é responsável pelo desenvolvimento da sede distrital que ocorreria no local, chamado de Estiva, atualmente Miguel Pereira.

  • A urbanização das áreas adjacentes à estação de Estiva teria lugar a partir da década de 1930, quando as qualidades do clima da região foram propagadas pelo médico Miguel Pereira, que mais tarde daria seu nome à cidade. Desde essa época, a ocupação urbana teria como vetor principal o turismo de veraneio, que atraía e ainda atrai a população da Região Metropolitana.

  • O acesso original pela ferrovia seria substituído na década de 50 por uma rodovia, cuja pavimentação posterior representou grande estímulo ao desenvolvimento urbano e turístico da área. Segundo a divisão administrativa de 1943, o município de Vassouras era formado por onze distritos, dentre os quais os de Miguel Pereira e Governador Portela. Em 1955, tais distritos foram desmembrados de Vassouras, a fim de formar o município de Miguel Pereira, que assim conquista emancipação por força da Lei nº 2.626, de 25 de outubro daquele ano, e é instalado em 26 de julho de 1956.

  • A cidade está localizada no vale do córrego do Saco. O vale é aberto e se desenvolve tão logo a estrada de acesso deixa a baixada e atinge a escarpa da serra. O vale funciona como corredor de passagem rodoviário e ferroviário. A ocupação original e mais antiga tem como pólos principais as estações ferroviárias, na sede e no segundo distrito. O segundo vetor de crescimento seria a rodovia, induzindo a ocupação das faixas adjacentes e dos vales próximos. Finalmente, o caráter turístico da ocupação seria responsável pela formação de bairros em áreas atrativas mas relativamente distantes dos núcleos originais, as quais são atingidas por estradas vicinais. A RJ-125 corta o território municipal no sentido nordeste-sudoeste, ligando-o, ao norte, a Paty do Alferes e, ao sul, a Japeri, Paracambi e Seropédica, onde alcança a rodovia Rio-São Paulo. Outras rodovias, RJ-115 e RJ-121, seguem para oeste rumo a Vassouras, a primeira em leito natural.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 11.721 domicílios, dos quais 19% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Miguel Pereira possui quatro agências de correios, cinco agências bancárias e nove estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e um teatro, de quatro museus e de três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Miguel Pereira. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 15 , 12 , 8 , 19 , 9 , 7 , 8 , 11 , 8 , 4 , 2 , 7 , 2 , 6 , 3 , 4 , 3 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 9 , 7 , 8 , 9 , 7 , 6 , 5 , 7 , 5 , 2 , 1 , 4 , 1 , 3 , 3 , 3 , 2 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 4 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 3 , 2 , 0 , 0 , 0 , 1 , 2 , 0 , 0 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 2 , 5 , 0 , 9 , 2 , 1 , 2 , 1 , 1 , 2 , 1 , 3 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 52.4 29.3 , 36.8 , 48.3 , 19.8 , 31.1 , 45 , 36.8 , 43.3 , 66.1 , 54.1 , 69 , 36.4 , 72.7 , 52.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 16.10 0 , 16.4 , 4 , 0 , 0 , 0 , 11 , 10.8 , 11.7 , 11.6 , 20.3 , 8.1 , 16.2 , 16.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 4.00 0 , 4.1 , 8.1 , 0 , 0 , 15 , 0 , 14.4 , 7.8 , 7.7 , 8.1 , 0 , 12.1 , 4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2255.00 , 2414.80 , 2524.50 , 2425.40 , 1715.60 , 1569.40 , 1905.00 , 1780.20 , 1805.20 , 2080.00 , 1968.30 , 2052.50 , 1858.40 , 1720.70
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Diabetes mellitus 142.20 , 98.20 , 169.10 , 146.40 , 124.50 , 108.60 , 125.00 , 155.30 , 249.00 , 197.20 , 150.20 , 161.90 , 214.10 , 241.80
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 213.40 , 192.30 , 225.50 , 273.00 , 210.10 , 251.00 , 202.30 , 234.70 , 206.20 , 282.20 , 243.50 , 368.40 , 222.20 , 225.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 322.10 , 335.60 , 374.40 , 336.30 , 182.80 , 221.00 , 176.50 , 173.30 , 175.10 , 193.30 , 129.90 , 198.40 , 137.40 , 225.70
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Paracambi

Paracambi

Paracambi

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 49.521 habitantes
  • Divisão administrativa: Paracambi (sede)
  • Gentílico: paracambiense
  • Limites: Japeri, Engenheiro Paulo de Frontin, Itaguaí, Seropédica, Piraí, Miguel Pereira e Mendes
  • Ano de fundação do município: 1960; instalado em 13/11/1960
  • Município de origem: Itaguaí e Vassouras
  • Atividades econômicas: Fruticultura e pecuária extensiva; conservas, doces e alimentos finos; mobiliário, vestuário
  • Origem do nome: Paracambi significa "macaco pequeno" em tupi.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Paracambi

  • ► Imagens
  • ► História
  • A abertura do Caminho Novo do Tinguá por Garcia Rodrigues Paes deu início à ocupação da região, tendo em vista a doação de várias sesmarias às margens do caminho e, posteriormente, sertão adentro. Os jesuítas se estabeleceram nas proximidades do ribeirão das Lages, para catequizar os índios, e estenderam os domínios da fazenda de Santa Cruz além do rio dos Macacos, ocupando a quase totalidade da área que compreende o município de Paracambi. Fundaram um aldeamento onde erigiram templo dedicado a São Francisco Xavier, inaugurado em 1729. Seu domínio perdurou até o ano de 1759, quando foram expulsos do país e tiveram os seus bens confiscados pela Coroa portuguesa, por ato do marquês de Pombal, ministro de dom José I. Após a expulsão, surge a freguesia de São Pedro e São Paulo, gerando a recuperação econômica da fazenda de Santa Cruz.

  • Em 1818, a aldeia de Itaguaí foi elevada à categoria de vila com a denominação de São Francisco Xavier de Itaguaí, cujo município foi desmembrado de territórios do Rio de Janeiro e de Angra dos Reis. Com o tráfego na estrada de ferro Dom Pedro II, em 1861, alcançou a região acentuado progresso. Foram instaladas as fábricas de tecidos de algodão, pela Companhia Brasil Industrial, e de dinamites, pelo industrial francês Lepelletier, ambas tragicamente desaparecidas: a primeira, em 21 de dezembro de 1883, em razão de um incêndio provocado por raio; a segunda explodiu em novembro de 1886.

  • Dotado de terras férteis, o município de Paracambi desfrutou até 1880 de fortes atividades rurais e comerciais, exportando em grande escala cereais, café, farinha, açúcar e aguardente. Com a abolição da escravatura, houve considerável êxodo dos antigos escravos, ocasionando grave crise econômica. Na segunda década do século XX, foi instalada a fábrica de tecidos, inicialmente fundada por ingleses e mais tarde adquirida por franceses, hoje cartão postal da cidade.

  • O município de Paracambi (que significa “macaco pequeno”) foi emancipado pela Lei nº 4.426, de 8 de agosto de 1960, formado pela união de dois distritos – o 7º de Vassouras, denominado Tairetá, e o 3º de Itaguaí, denominado Paracambi – e instalado em 13 de novembro do mesmo ano. Prevaleceu o nome do mais antigo dos dois distritos. Na verdade, as duas vilas formavam uma só, tendo a dividi-las o rio dos Macacos, sem, contudo, separá-las socialmente.

  • Paracambi é servido pela RJ-127, que acessa a rodovia Rio-São Paulo na fronteira com Itaguaí e Seropédica, ao sul, e Engenheiro Paulo de Frontin, ao norte. Outra estrada liga a Japeri, a leste, conectando-se com a RJ-125 em direção a Miguel Pereira. O município também é servido por ramal ferroviário.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 17.225 domicílios, dos quais 2% eram de uso ocasional. Paracambi possui uma agência de correios, cinco agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema nem teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Paracambi. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 8 23 , 24 , 20 , 15 , 15 , 11 , 7 , 14 , 9 , 10 , 6 , 10 , 7 , 6 , 9 , 6 , 10 , 8
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 6 14 , 11 , 13 , 8 , 7 , 6 , 5 , 9 , 4 , 10 , 4 , 4 , 4 , 1 , 7 , 2 , 4 , 6
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 0 , 1 , 2 , 5 , 5 , 2 , 1 , 2 , 1 , 0 , 1 , 2 , 2 , 4 , 1 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 9 , 12 , 5 , 2 , 3 , 3 , 1 , 3 , 4 , 0 , 1 , 4 , 1 , 1 , 1 , 3 , 5 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 94.40 59.3 , 53.8 , 50.8 , 64.7 , 85.5 , 46.5 , 71.3 , 61.5 , 47.1 , 64.4 , 74.3 , 79.8 , 83.1 , 94.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 22.60 17.3 , 9.8 , 9.7 , 2.4 , 16.6 , 4.6 , 11.5 , 15.9 , 13.4 , 13.3 , 21.2 , 21 , 35.3 , 22.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 12.30 14.8 , 2.4 , 4.8 , 14.4 , 19 , 4.6 , 13.8 , 9.1 , 2.2 , 8.9 , 8.5 , 12.6 , 18.7 , 12.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 4736.20 , 4095.00 , 3399.70 , 4086.50 , 3787.10 , 3842.90 , 3773.00 , 3559.10 , 3051.80 , 3918.20 , 3811.30 , 2248.50 , 2152.60 , 1952.60
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 128.50 , 114.90 , 266.20 , 412.20 , 360.90 , 432.40 , 386.50 , 314.20 , 194.90 , 353.20 , 401.10 , 254.00 , 440.50 , 560.50
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 765.90 , 674.80 , 566.20 , 659.10 , 567.50 , 365.00 , 370.40 , 373.40 , 885.10 , 1412.70 , 420.20 , 327.50 , 301.30 , 232.00
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Hipertensão 437.30 , 591.70 , 558.90 , 678.30 , 831.10 , 1043.90 , 1141.10 , 1204.60 , 298.00 , 304.30 , 418.00 , 275.00 , 207.80 , 188.90
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Paraíba do Sul

Paraíba do Sul

Paraíba do Sul

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 42.356 habitantes
  • Divisão administrativa: Paraíba do Sul (sede), Inconfidência, Salutaris e Werneck
  • Gentílico: sul-paraibano
  • Limites: Areal, Comendador Levy Gasparian, Paty do Alferes, Petrópolis, Rio das Flores, Três Rios, Vassouras
  • Ano de fundação do município: 1833; instalado em 15/04/1833
  • Município de origem: Paty do Alferes e Cantagalo
  • Atividades econômicas: Tomate e abóbora; pecuária leiteira; Derivados de leite; indústria de alimentos e bebidas; cerâmica vermelha de alta qualidade; artefatos de ferro, aço e não-ferrosos; turismo
  • Origem do nome: O nome do município remete ao rio Paraíba do Sul.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Paraíba do Sul

  • ► Imagens
  • ► História
  • A região onde hoje se encontra o município de Paraíba do Sul foi inicialmente povoada por várias tribos indígenas, sendo as mais populosas as dos coroados, barrigudos e puris. Em 1681, Garcia Rodrigues Paes, filho do bandeirante Fernão Dias, descobriu um remanso no rio Paraíba do Sul. Sabendo que o local era próximo ao Rio de Janeiro, viu a possibilidade de ali abrir um novo caminho que aproximasse o tráfego entre as minas de pedras preciosas descobertas pelo seu pai e o porto do Rio de Janeiro. Segundo documentação, em 1682, Garcia firma um contrato prometendo abrir “o mais direto caminho que pode haver entre as minas e o mar”, recebendo em troca terras e privilégios desde que fossem descobertos ouro e pedras preciosas. Após 15 anos, com a descoberta e exploração do ouro em Minas Gerais, iniciou a abertura do Caminho Novo.

  • Com o intuito de encurtar o caminho e evitar as rampas de aclive, o sargento-mor Bernardo Soares Proença fez uma variante que, partindo do porto da Estrela, alcançava o Córrego Seco e ia acabar na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, atual Paraíba do Sul. A localidade conhecida por “meio da jornada” – em virtude da posição intermediária entre Minas Gerais e Rio de Janeiro – constituiu-se no primeiro núcleo do atual município. Seu desenvolvimento começou com o cultivo do milho, destinado à alimentação dos animais das tropas, e prosseguiu com o plantio de cana-de-açúcar.

  • Mais tarde, em decorrência das condições favoráveis das terras, surgiu a lavoura do café, introduzindo um grande número de escravos e transformando a paisagem rural e urbana. Muitas fortunas se fizeram e os proprietários receberam títulos nobiliárquicos. Entre as grandes propriedades da época, pode-se destacar a fazenda da Boa Vista, do visconde de Paraíba; as de Miranda Jordão, em Bemposta; as do visconde de Entre-Rios; e as da baronesa de Santa Justa. O progresso determinou a elevação à categoria de freguesia em 1756 e, posteriormente, à de vila, com a criação do município de Paraíba do Sul. Sua emancipação ocorreu por meio do decreto geral de 15 de janeiro de 1833, e a instalação se deu quatro meses após, em 15 de abril do mesmo ano.

  • A partir de então, grandes melhorias são trazidas para a região no que diz respeito à malha rodoviária, com a construção de pontes, entre elas a da vila de Paraíba do Sul, em 1836, com projeto e início de execução pelo major Júlio Frederico Koeler. Quanto à malha ferroviária, em 1867 é inaugurada a estação da estrada de ferro D. Pedro II, promovendo maior escoamento dos produtos agrícolas.

  • Com a abolição da escravatura, a economia rural da região desviou-se para a pecuária de corte e leite, trazendo, no século XX, um período de estagnação, se não de decadência. Excetuam-se tentativas de reativação econômica como a implantação de indústria têxtil e a criação de uma estância hidromineral em Salutaris. Todavia, a zona de influência econômica transferiu-se da área de Paraíba do Sul e Vassouras para Três Rios, importante entroncamento rodoferroviário do Centro-Sul Fluminense.

  • O alastramento da área urbanizada de Paraíba do Sul se deu ao longo do rio Paraíba e ao longo da ferrovia da RFFSA, crescendo por áreas próximas da rodovia BR-393, que acessa Três Rios, a nordeste, e Vassouras, a sudoeste. Outra rodovia, a RJ-131, alcança a RJ-125 em Paty do Alferes, ao sul. A RJ-151 margeia a fronteira com Minas Gerais, em direção aos municípios de Rio das Flores, a oeste, e Comendador Levy Gasparian, a leste. A BR-393 faz a conexão da Rio-São Paulo com Rio-Belo Horizonte e Rio-Bahia, começando em Barra Mansa, na Via Dutra, seguindo por Volta Redonda, Barra do Piraí, Vassouras e Paraíba do Sul, encontrando-se com a BR-040 em Três Rios e com a BR-116 em Sapucaia, na fronteira com o município de Carmo e o estado de Minas Gerais.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 14.746 domicílios, dos quais 5% eram de uso ocasional. Paraíba do Sul possui cinco agências de correios, cinco agências bancárias e nove estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e um teatro, de cinco museus e de três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Paraíba do Sul. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 4 28 , 21 , 24 , 21 , 13 , 20 , 10 , 12 , 9 , 12 , 11 , 10 , 9 , 7 , 8 , 3 , 9 , 4
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 14 , 10 , 11 , 14 , 7 , 13 , 4 , 5 , 7 , 7 , 8 , 6 , 7 , 4 , 7 , 1 , 5 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 2 , 3 , 2 , 4 , 0 , 1 , 4 , 2 , 0 , 2 , 1 , 2 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3 12 , 8 , 11 , 3 , 6 , 6 , 2 , 5 , 2 , 3 , 2 , 2 , 1 , 3 , 0 , 1 , 4 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 97.70 26.7 , 26.5 , 28.8 , 57.2 , 48.9 , 70.7 , 47.5 , 71.8 , 65.4 , 55.2 , 34.1 , 79.8 , 48 , 97.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 19.10 8 , 7.9 , 2.6 , 10.4 , 10.3 , 17.7 , 10 , 7.4 , 4.8 , 12 , 12.2 , 14.5 , 9.6 , 19.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 11.90 2.7 , 2.6 , 7.9 , 13 , 10.3 , 5.1 , 7.5 , 5 , 7.3 , 7.2 , 7.3 , 7.3 , 9.6 , 11.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3648.80 , 2965.40 , 2849.90 , 3104.80 , 3008.70 , 2404.40 , 2200.50 , 1901.80 , 1469.20 , 1123.20 , 1467.70 , 1225.80 , 1392.70 , 1299.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Gastroenterites infecc. e complicações 184.40 , 314.80 , 513.90 , 722.30 , 625.90 , 436.90 , 335.10 , 173.30 , 184.00 , 84.00 , 77.90 , 50.80 , 165.70 , 274.10
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 1360.60 , 1227.40 , 529.60 , 366.40 , 234.40 , 335.90 , 285.10 , 297.20 , 116.20 , 141.60 , 185.00 , 162.00 , 160.90 , 195.40
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Diabetes mellitus 93.60 , 21.20 , 23.60 , 13.00 , 15.50 , 118.70 , 285.10 , 165.90 , 138.00 , 146.40 , 182.60 , 193.40 , 206.50 , 188.30
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Paty do Alferes

Paty do Alferes

Paty do Alferes

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 26.818 habitantes
  • Divisão administrativa: Paty do Alferes (sede) e Avelar
  • Gentílico: patiense
  • Limites: Miguel Pereira, Vassouras, Paraíba do Sul e Petrópolis
  • Ano de fundação do município: 1987; instalado em 01/01/1989
  • Município de origem: Vassouras
  • Atividades econômicas: Tomate e pimentão; conservas de tomate e pimentão;
  • Origem do nome: Vem da "roça do alferes", onde havia muitas patis - pequenas palmeiras.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Paty do Alferes

  • ► Imagens
  • ► História
  • A evolução histórica de Paty do Alferes, município originário de Vassouras, acha-se ligada à expansão da cultura cafeeira no vale fluminense do rio Paraíba do Sul. A penetração na área do atual município de Paty do Alferes teve origem nas primeiras explorações que visavam a transpor a serra do Mar, com a abertura do Caminho Novo do Tinguá no século XVII. Os tropeiros que subiam o rio das Mortes em direção a Sacra Família do Tinguá fixaram o ponto de passagem em pequena várzea. O sertanista Garcia Rodrigues Paes se deparou com as terras de dois alferes de ordenança, Leonardo Cardoso da Silva e Francisco Tavares, no “sertão bravio da serra acima”. Conhecidas na época como “roça do alferes”, nelas havia grande quantidade de patis – palmeiras de pequeno porte. Daí o nome atual.

  • Promovido, o capitão Francisco Tavares era dono da fazenda onde se ergueu uma capela que o bispo Antônio de Guadalupe, em viagem de 1726, transformou em curato para atender aos demais cristãos da região. O capitão foi, ainda, quem doou o terreno onde foi erguida a primeira matriz, no ano de 1739, na freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alferes. Em 1739, já existiam na região várias propriedades, como Grande, Manga Larga Governo e Freguesia, onde hoje se situa a localidade de Arcozelo. Essas terras férteis, banhadas pelo ribeirão de Ubá e o rio do Saco, primeiro acolheram o plantio da cana-de-açúcar. Um século depois, o café viria brotar, fazendo nascer também uma aristocracia rural formada por nobres ligados à Corte, como o visconde de Ubá, o barão de Capivary e o barão de Guaribu, dentre outros.

  • Elevada ao posto de vila em 1820 pelo rei de Portugal, dom João VI, com a consequente emancipação dada por alvará de 4 de setembro daquele ano, Paty do Alferes continuou crescendo apenas dentro dos limites das grandes fazendas e não houve interesse pelo desenvolvimento urbano. Quando a sede foi transferida, em 1833, para a vila de Vassouras, a nobreza rural patiense permaneceu atuando ativamente na política.

  • Nesse período, ali viveu o líder negro de escravos Manoel Congo. Ele reuniu sob sua liderança escravos amotinados fugitivos de diversas fazendas da região, tendo sido preso e enforcado em 1839. Durante um século e meio Paty do Alferes permaneceu como distrito de Vassouras, até 1º de janeiro de 1989, quando o município foi instalado, em função da edição da Lei nº 1.254, de 15 de dezembro de 1987.

  • O acesso a Paty do Alferes é feito pela RJ-125, que liga o município a Miguel Pereira, ao sul, e a Vassouras e Paraíba do Sul, ao norte. A rodovia RJ-117, em leito natural, sai da sede municipal em direção à localidade de Araras, no município de Petrópolis. Outra rodovia de chão é a RJ-123, que liga o distrito de Avelar à BR-393, a oeste, em Vassouras e, a leste, à região de Secretário, em Petrópolis.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 10.509 domicílios, dos quais 13% eram de uso ocasional. Paty do Alferes possui duas agências de correios, quatro agências bancárias, e três estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de dois teatros, dois museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Paty do Alferes. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 9 , 12 , 10 , 14 , 5 , 13 , 12 , 10 , 11 , 4 , 14 , 6 , 9 , 2 , 9 , 6 , 5 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 4 , 3 , 6 , 12 , 3 , 7 , 6 , 6 , 5 , 4 , 11 , 2 , 7 , 2 , 6 , 2 , 3 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 2 , 0 , 0 , 1 , 1 , 4 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 2 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 4 , 7 , 4 , 2 , 1 , 5 , 2 , 4 , 5 , 0 , 2 , 4 , 1 , 0 , 2 , 2 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 33.70 40.1 , 53.6 , 27.2 , 46 , 30.2 , 32.9 , 28.8 , 60.3 , 53.6 , 22.9 , 68.3 , 41.6 , 41.4 , 33.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 7.50 12 , 11.5 , 7.8 , 15.3 , 0 , 3.7 , 3.6 , 14.2 , 15.3 , 0 , 22.8 , 7.6 , 3.8 , 7.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 3.70 4 , 7.7 , 0 , 7.7 , 0 , 0 , 3.6 , 10.6 , 3.8 , 3.8 , 3.8 , 11.3 , 0 , 3.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2262.20 , 2485.50 , 2300.20 , 2175.30 , 1744.50 , 1778.10 , 2149.80 , 2113.60 , 1842.80 , 2129.70 , 1832.50 , 1699.90 , 1742.20 , 1850.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Gastroenterites infecc. e complicações 160.40 , 268.10 , 466.20 , 172.30 , 154.80 , 171.90 , 288.10 , 166.70 , 318.00 , 538.20 , 273.20 , 200.20 , 210.70 , 243.50
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Diabetes mellitus 188.50 , 172.30 , 139.90 , 153.20 , 75.50 , 120.70 , 147.70 , 191.50 , 168.60 , 122.10 , 170.70 , 185.10 , 173.10 , 236.00
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 216.60 , 191.50 , 155.40 , 237.40 , 222.80 , 230.50 , 237.70 , 234.00 , 233.70 , 259.60 , 239.00 , 260.70 , 255.90 , 224.80
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Sapucaia

Sapucaia

Sapucaia

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 17.606 habitantes
  • Divisão administrativa: Sapucaia (sede), Anta, Jamapará, Nossa Senhora da Aparecida e Pião
  • Gentílico: sapucaiense
  • Limites: Três Rios, Carmo, São José do Vale Preto, Teresópolis, Sumidouro, Além Paraíba (MG) e Chiador (MG)
  • Ano de fundação do município: 1874; instalado em 28/02/1875
  • Município de origem: Magé e Paraíba do Sul
  • Atividades econômicas: Manga e hortaliças; pecuária leiteira; derivados de leite; bebidas;
  • Origem do nome: Deve-se à existência, no local, de grande quantidade de árvores homônimas, do indígena yaçapucaí.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Sapucaia

  • ► Imagens
  • ► História
  • A origem do nome Sapucaia deve-se à existência, no local, de grande quantidade de árvores homônimas, e tem origem no termo indígena yaçapucaí. As primeiras penetrações verificadas nas terras do atual município datam do início do século XIX. A ocupação se efetuou em 1809, quando Antônio Inácio Lemgruber e Vicente Ubherlato foram à região tomar posse das sesmarias que lhes foram concedidas. O primeiro povoado surgiu em Aparecida, atual 3º Distrito. Por iniciativa de Antônio Inácio Lemgruber, construiu-se uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Aparecida que, pela Lei nº 262, de 26 de abril de 1842, recebeu o título de freguesia.

  • A difusão da notícia sobre a fertilidade dos solos, própria para o cultivo do café, provocou fluxo contínuo de colonos para a região, com destaque para Joaquim de Souza Breves e Antônio de Souza Brandão, permitindo o surgimento de arraiais como o que se desenvolveu em 1856, recebendo a denominação de Santo Antônio de Sapucaia. A rapidez com que o povoado prosperou o levou a atingir, em 1871, o predicativo de freguesia de Santo Antônio de Sapucaia.

  • Quando foi criado o porto ou registro do Cunha, o ponto onde as comitivas de tropeiros repousavam ficava à sombra das sapucaias, assim como no descampado que mais tarde viria a ser conhecido como largo do coronel Custódio, e onde, em 1881, veio a ser construído o edifício do Paço Municipal. Em 1874, por meio do Decreto nº 2.068, de 7 de setembro, passou à categoria de vila de Sapucaia, constituindo-se sede do novo município instalado em 28 de fevereiro de 1875.

  • O desenvolvimento da sede municipal remonta ao período de implantação da estrada de ferro D. Pedro II, quando uma estação intermediária do ramal de Porto Novo do Cunha impulsionou o crescimento da vila. O segundo momento de crescimento deu-se com a implantação da BR-393. A sede municipal situa-se em terraço da margem direita do rio Paraíba do Sul, em faixa estreita entre o rio e as encostas íngremes dos morros, sem vales transversais, o que tornou sua expansão linear.

  • Duas rodovias federais atravessam o município: a BR-393, que acompanha o rio Paraíba do Sul por toda a fronteira com Minas Gerais, alcançando Três Rios a sudoeste e Carmo a nordeste; e a BR-116, que chega a São José do Vale do Rio Preto e Teresópolis, ao sul, seguindo rumo norte para Minas Gerais. Em leito natural, a RJ-154 faz um traçado transversal, ligando a BR-393, ao norte, a Sumidouro, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 7.181 domicílios, dos quais 11% eram de uso ocasional. Sapucaia possui cinco agências de correios, três agências bancárias e quatro estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de três teatros e três bibliotecas públicas. Não tem museu. É conhecido como a Cidade da Manga e foi o berço do gado Nelore no País.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Sapucaia. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 4 , 7 , 10 , 10 , 2 , 3 , 4 , 9 , 1 , 3 , 4 , 3 , 2 , 3 , 3 , 1 , 4 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 1 , 6 , 5 , 8 , 2 , 3 , 3 , 6 , 1 , 1 , 4 , 1 , 2 , 2 , 2 , 0 , 2 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 0 , 3 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 2 , 1 , 2 , 2 , 0 , 0 , 0 , 3 , 0 , 2 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 34.10 23.3 , 11.5 , 45.7 , 45.2 , 39.2 , 82.2 , 27.1 , 59 , 23.1 , 74.9 , 45.6 , 79.8 , 34.1 , 34.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 17.00 11.7 , 0 , 11.4 , 17 , 11.2 , 38.4 , 10.8 , 5.4 , 5.8 , 46.1 , 5.7 , 5.7 , 11.4 , 17
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 0 , 5.8 , 17.1 , 11.3 , 16.8 , 5.5 , 0 , 5.4 , 11.5 , 11.5 , 11.4 , 34.2 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1556.10 , 1383.00 , 1369.90 , 1277.90 , 1159.20 , 416.40 , 531.30 , 257.50 , 322.90 , 893.20 , 781.70 , 723.60 , 802.00 , 533.80
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças cerebrovasculares 151.50 , 213.20 , 165.50 , 186.60 , 140.00 , 38.40 , 48.80 , 32.20 , 40.30 , 115.20 , 79.90 , 74.10 , 102.40 , 73.80
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Pneumonias bacterianas 40.80 , 11.50 , 57.10 , 56.50 , 44.80 , 16.40 , 10.80 , 0.00 , 17.30 , 40.30 , 79.90 , 136.70 , 96.70 , 73.80
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 279.80 , 316.90 , 205.50 , 186.60 , 173.60 , 76.70 , 97.60 , 26.80 , 74.90 , 103.70 , 136.90 , 91.10 , 136.50 , 68.10
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Três Rios

Três Rios

Três Rios

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 79.264 habitantes
  • Divisão administrativa: Três Rios (sede) e Bemposta
  • Gentílico: trirriense
  • Limites: Comendador Levy Gasparian (sede), Paraíba do Sul, Areal, São José do Vale do Rio Preto, Sapucaia e Chiador (MG)
  • Ano de fundação do município: 1938; instalado em 01/01/1939
  • Município de origem: Paraíba do Sul
  • Atividades econômicas: Indústria de alimentos; cerâmica vermelha de alta qualidade; cimento, fibrocimento e mobiliário; artefatos de ferro, aço; construção e reparação de trens; autopeças; material elétrico leve; vestuário; turismo
  • Origem do nome: Referência aos rios Paraíba do Sul, Piabanha e Paraibuna que cortam seu território.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Três Rios

  • ► Imagens
  • ► História
  • Nas primeiras décadas do século XVIII ocorreu o desbravamento da região de Três Rios, com a abertura do Caminho Novo do Tinguá por Garcia Rodrigues Paes. Seu objetivo era fazer chegar ao Rio de Janeiro, em tempo menor e com maior segurança, todo o quinto do ouro arrecadado pela Coroa portuguesa na região das Minas Gerais. Formaram-se alguns núcleos na área, como o de Nossa Senhora de Monte Serrat, que passou a desempenhar importante papel no estabelecimento do registro, forma de evitar o contrabando de ouro e diamantes e arrecadar os direitos reais de passagem. Outros núcleos também se desenvolveram, como os de Nossa Senhora de Bemposta e São Sebastião de Entre Rios, incentivados pelo fato de essa zona constituir o entre Rio de Janeiro e Minas.

  • O processo de desenvolvimento econômico operou-se graças à introdução da cultura do café no século XIX. Com a decadência da cafeicultura, porém, as terras foram ocupadas por agricultura de subsistência e pecuária de corte, posteriormente transformada em pecuária leiteira. A 23 de junho de 1861, foi inaugurada a rodovia União e Indústria. Essa rodovia contou com a grande colaboração do fazendeiro Antônio Barroso Pereira, agraciado dom Pedro II com o título honorífico de barão de Entre-Rios. Ainda em sua homenagem à estação rodoviária local foi dado o nome de Entre-Rios. Com o batismo da estação, não tardou que o pequeno povoado, formado às margens da rodovia, passasse a ser conhecido como Entre-Rios. Em 1867, foi implantada a estrada de ferro D. Pedro II, com cruzamento da estrada de rodagem no local, tornando o núcleo importante entroncamento rodoferroviário.

  • Somente após a República, em 1890, foi criado o distrito de Entre Rios que, juntamente com Monte Serrat, Areal e Bemposta, fazia parte do município de Paraíba do Sul. Em 1938, pelo Decreto nº 643, de 14 de dezembro, esses distritos foram desmembrados daquele município e constituíram o município de Entre-Rios, com instalação em 1º de janeiro de 1939. Todavia, o município viu-se obrigado a mudar sua denominação pela triplicidade do nome, existente em outros municípios brasileiros. A partir de 31 de dezembro de 1943, passou a chamar-se Três Rios, numa referência aos importantes rios – Paraíba do Sul, Piabanha e Paraibuna – que cortavam seu território.

  • A localização do município dispõe de dois entroncamentos: ferroviário (ligação com Minas Gerais) e rodoviário (BR-040 e BR-393), o que permitiu a formação de indústrias e o crescimento do setor terciário. É significativo seu parque industrial, com destaque para os setores de material ferroviário e alimentício. Em 1993, foram desmembrados de seu território os distritos de Comendador Levy Gasparian e Areal, ambos elevados à categoria de município.

  • Segundo o levantamento, o município possuía 26.806 domicílios, dos quais 3% eram de uso ocasional. Três Rios possui duas agências de correios, oito agências bancárias e 10 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e dois teatros, e de duas bibliotecas públicas. Não tem museu.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Três Rios. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 20 65 , 38 , 30 , 44 , 39 , 39 , 27 , 32 , 25 , 27 , 17 , 18 , 18 , 15 , 13 , 22 , 17 , 20
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 11 48 , 25 , 17 , 29 , 28 , 27 , 16 , 22 , 15 , 18 , 9 , 14 , 10 , 7 , 8 , 15 , 11 , 11
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2 2 , 4 , 2 , 7 , 3 , 3 , 1 , 4 , 6 , 3 , 3 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 3 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 7 15 , 9 , 11 , 8 , 8 , 9 , 10 , 6 , 4 , 6 , 5 , 3 , 7 , 7 , 4 , 7 , 3 , 7
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 90.20 47.2 , 52.3 , 61.4 , 50.1 , 49.7 , 76.6 , 62.8 , 53.2 , 52.8 , 57.8 , 54.2 , 68.1 , 75.4 , 90.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 19.10 8.3 , 9.6 , 9.6 , 12.2 , 12.1 , 21.1 , 11.8 , 10.4 , 5.3 , 5.3 , 5.2 , 10.3 , 11.5 , 19.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 10.20 4.2 , 4.1 , 9.6 , 10.8 , 8.1 , 7.9 , 9.2 , 3.9 , 6.6 , 11.8 , 10.3 , 19.3 , 11.5 , 10.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2160.60 , 2172.20 , 2463.20 , 2463.70 , 2556.00 , 2478.30 , 2485.10 , 2279.00 , 2076.60 , 1809.00 , 1626.00 , 1750.80 , 1534.80 , 1265.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Gastroenterites infecc. e complicações 138.90 , 238.00 , 460.10 , 490.30 , 427.30 , 438.30 , 527.40 , 464.40 , 360.40 , 207.70 , 202.80 , 402.10 , 339.90 , 163.90
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Diabetes mellitus 159.80 , 125.20 , 76.50 , 77.20 , 96.80 , 200.70 , 161.00 , 167.30 , 171.60 , 185.40 , 120.10 , 136.20 , 141.80 , 135.90
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Deficiências nutricionais 108.40 , 61.90 , 94.20 , 81.30 , 73.90 , 95.10 , 58.90 , 55.80 , 70.00 , 110.40 , 152.40 , 132.30 , 106.10 , 132.10
    • Definição:  Deficiências nutricionais (E40-E46; E50-E64)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Vassouras

Vassouras

Vassouras

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 35.432 habitantes
  • Divisão administrativa: Vassouras (sede), Andrade Pinto, São Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda
  • Gentílico: vassourense
  • Limites: Valença, Barra do Piraí, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Paraíba do Sul e Rio das Flores
  • Ano de fundação do município: 1857; instalado em 15/03/1833
  • Município de origem: Paty do Alferes
  • Atividades econômicas: Tomate, pimentão; cafeicultura; pecuária intensiva; cavalos de raça; pecuária extensiva (leite); derivados de leite; conservas, doces e alimentos finos; turismo; serviços educacionais
  • Origem do nome: Associada a um arbusto muito utilizado para a confecção de vassouras e abundante na região.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Vassouras

  • ► Imagens
  • ► História
  • A penetração na área do atual município de Vassouras teve origem nas primeiras explorações que visavam a transpor a serra do Mar, com a abertura do Caminho Novo do Tinguá. Os tropeiros que subiam o rio das Mortes em direção a Sacra Família do Tinguá fixaram o ponto de passagem em pequena várzea. Data de 1782 a doação a Luiz Homem de Azevedo e Francisco Rodrigues Alves da sesmaria de Vassouras e Rio Bonito. O nome Vassouras está associado a um arbusto muito utilizado para confecção de vassouras, abundante na região. Por volta de 1803, foram doados alguns lotes de terra ao longo do “caminho da polícia” para construção de uma capela em honra a Nossa Senhora da Conceição. Com isso, o núcleo original foi-se expandindo gradativamente, culminando com a emancipação da região, pelo Decreto Geral de 15 de janeiro de 1833, e instalação em 15 de março do mesmo ano.

  • As lavouras de café expandiram-se por todo o território da vila, constituindo-se em fator de progresso e acentuada dinamização da economia local. Esse surto de desenvolvimento motivou a criação da freguesia de Nossa Senhora de Vassouras em 1837, tendo como sede a vila de Vassouras que, em 1857, foi transformada em cidade e sede do município.

  • Vassouras foi o centro urbano de maior projeção no vale do Paraíba durante o ciclo cafeeiro, sendo inclusive conhecida como “terra dos barões”. Foram erguidos casarões, palacetes, hotéis e um teatro; a vida social era intensa; as fazendas eram ampliadas e reformadas para garantir conforto aos ilustres visitantes que chegavam da Corte. Entretanto, a abolição dos escravos, a Proclamação da República e o fim do ciclo do café levam à região decadência econômica e política. O cultivo do café é gradativamente substituído pela atividade agropastoril. O município sofreu drásticas alterações em seu espaço territorial original com o desmembramento de Miguel Pereira, em 1955; Engenheiro Paulo de Frontin, em 1958; e Paty do Alferes, em 1989.

  • A implantação da sede obedeceu a padrões característicos do período do café, com ocupação diversificada entre zonas altas e baixas, cujo pólo central é a praça de grandes dimensões que abriga a igreja matriz. O adensamento e a expansão, no decorrer do século XX, obedeceram aproximadamente ao modelo original, embora alguns exemplos arquitetônicos do ciclo do café tenham sido irremediavelmente perdidos. A única alteração digna de nota foi o deslocamento do centro de polarização da praça da matriz para a área comercial que se desenvolveu no perímetro do terminal rodoviário.

  • A principal via de acesso a Vassouras é a BR-393, que alcança Barra do Piraí, a sudeste, e Paraíba do Sul, a nordeste. A rodovia RJ-127 acessa Mendes, a sudoeste; a RJ-121 segue para Miguel Pereira, via Sacra Família do Tinguá, em Engenheiro Paulo de Frontin; a RJ-115 chega a Barão de Juparanã, em Valença, a noroeste, e Miguel Pereira, em leito natural, como também é a RJ-123, que segue rumo leste para a localidade de Avelar, em Paty do Alferes.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 13.962 domicílios, dos quais 9% eram de uso ocasional. Vassouras possui seis agências de correios, cinco agências bancárias e estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, mas dispõe de um museu e duas bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Vassouras. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 6 22 , 16 , 20 , 16 , 20 , 13 , 17 , 12 , 10 , 6 , 3 , 7 , 3 , 6 , 8 , 5 , 6 , 6
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 2 10 , 5 , 8 , 13 , 9 , 11 , 14 , 3 , 5 , 2 , 1 , 2 , 3 , 3 , 4 , 2 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 2 , 5 , 3 , 1 , 3 , 1 , 1 , 2 , 0 , 0 , 1 , 2 , 0 , 2 , 3 , 1 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 4 10 , 6 , 9 , 2 , 8 , 1 , 2 , 7 , 5 , 4 , 1 , 3 , 0 , 1 , 1 , 2 , 4 , 4
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Centro Sul, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 59.80 85.8 , 53.6 , 90.5 , 105.2 , 76.7 , 75.3 , 62.6 , 82.8 , 73.5 , 90.5 , 52.3 , 83.7 , 88.9 , 59.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 8.50 6.4 , 3.2 , 9.4 , 18.6 , 6.1 , 18.1 , 11.9 , 17.7 , 8.8 , 8.8 , 0 , 8.7 , 5.7 , 8.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.70 12.7 , 9.5 , 6.2 , 0 , 12.3 , 6 , 17.9 , 0 , 2.9 , 11.7 , 2.9 , 11.5 , 11.5 , 5.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2502.30 , 2747.50 , 2303.40 , 2290.00 , 2212.50 , 2062.60 , 2111.80 , 1935.90 , 2448.20 , 1777.80 , 2255.20 , 1804.40 , 1990.90 , 1950.70
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Pneumonias bacterianas 327.50 , 441.10 , 274.70 , 340.40 , 503.30 , 349.30 , 277.40 , 319.20 , 173.40 , 230.60 , 351.60 , 329.10 , 275.40 , 492.70
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 391.10 , 589.20 , 437.00 , 523.00 , 365.20 , 340.30 , 366.90 , 334.00 , 473.20 , 332.80 , 459.20 , 233.80 , 347.10 , 373.10
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 200.30 , 299.30 , 290.30 , 244.50 , 233.20 , 219.80 , 274.40 , 257.10 , 264.50 , 175.20 , 316.80 , 242.50 , 404.50 , 330.40
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

RETRATOS MUNICIPAIS - CENTRO SUL


O Centro Sul é uma antiga região cafeeira que corresponde a aproximadamente 7% da área total do Estado. Viveu durante algumas décadas as conseqüências da decadência desta cultura e, hoje, sua economia se apóia, principalmente, na criação de gado, na olericultura e no turismo rural. A área rural da região supera significativamente a média estadual, correspondendo basicamente a pastagens, mas já se observam sinais de recuperação das formações florestais devastadas no passado pela cultura do café. O município de Miguel Pereira, que tem o maior percentual de área urbanizada da região, é também o que apresenta as florestas mais preservadas. Mesmo considerando a sua privilegiada proximidade com a capital do Estado, o processo de industrialização centrado na Região Metropolitana I e no eixo do vale do médio Paraíba não teve grande repercussão para o desenvolvimento da região, exceto em algumas poucas localidades. Além disto, esta atividade industrial e a expansão urbana decorrente geraram custos negativos que se refletem na poluição do Rio Paraíba do Sul, inibindo outros usos dos recursos hídricos como a pesca e o turismo.

Embora as densidades demográficas sejam baixas em relação à média estadual e o potencial de crescimento demográfico não seja muito expressivo no momento, dadas as taxas de fecundidade em sua maioria baixas, migração e crescimento anual, o Centro Sul apresenta um cenário propício ao acirramento da desigualdade social. As taxas de analfabetismo por situação e por sexo da região e seus municípios revelam que uma parte significativa da população do Centro Sul é muito pouco qualificada; a estrutura demográfica regional tende para a feminização, com certo desequilíbrio nas razões de sexo em alguns municípios, possivelmente associado à migração laboral masculina. As proporções de idosos, por sua vez, não se afastam do padrão estadual. Alguns municípios do Centro Sul apresentam índices de envelhecimento muito baixos em relação à proporção de idosos, sugerindo um significativo recrutamento de população jovem.

O percentual de cesáreas na região apresentou comportamento errático até 2005, quando passa a crescer de maneira consistente até aingir em 2013 a média do Estado. Existe alguma diferença entre mães adolescentes e adultas quanto à frequência de partos cesáreos; na maioria dos municípios do Centro Sul, os partos cesáreos são mais frequentes entre as adultas, e o município de Sapucaia chama a atenção com 20% de cesáreas entre adolescentes e mais de 70% entre adultas. Somente Miguel Pereira e Paracambi apresentam proporções equivalentes de cesáreas entre adultas e adolescentes - mas em Paracambi isto significa mais de 90% de partos cesáreos para os dois grupos de idade.

Com relação ao baixo peso do bebê, a região Centro Sul mostra grande variação entre os municípios, com Paulo de Frontin, Sapucaia, Três Rios e Vassouras apresentando maiores percentuais de baixo peso entre mães adolescentes, enquanto em Areal, Mendes e Paracambi os maiores percentuais de baixo peso ocorreram entre mães adultas. Quanto às consultas de pré-natal, no entanto, são as mães adolescentes que realizam menos consultas, especialmente em Sapucaia - mais de 20% com menos de 4 consultas; apenas em Areal, Mendes e Miguel Pereira são as adolescentes que apresentam o maior percentual de 7 ou mais consultas. A taxa de urbanização é heterogênea, e as áreas consideradas urbanas pelo mapeamento da Fundação CIDE (2001) são reduzidas, não alcançando 10% da área total dos municípios.

Quanto ao saneamento básico, a região apresenta variações muito pronunciadas entre os municípios quanto à cobertura do abastecimento de água pela rede geral. Os municípios em situação mais precária são Engenheiro Paulo de Frontin, Miguel Pereira e Paty do Alferes, onde a maior parte da população depende de poços ou nascentes para o abastecimento e mais de 40% não dispõem de esgotamento sanitário adequado. No município de Areal, cerca de 55% dos residentes lançam o esgoto doméstico de forma inadequada, e mais de 31% efetuam o lançamento dos efluentes diretamente nos corpos d´água.

Engenheiro Paulo de Frontin tem o menor percentual de população atendida pelo serviço de coleta de lixo (menos de 4%); somente Comendador Levy Gasparian, Paracambi e Três Rios ficam próximos à média estadual.

    Perfil de morbimortalidade regional

           ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 76.60 43.50 , 41.20 , 50.90 , 56.60 , 52.20 , 59.40 , 51.20 , 61.00 , 54.40 , 57.80 , 54.80 , 65.40 , 66.20 , 76.60
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Infecciosas intestinais 2.80 1.7 , 1.7 , 1.3 , 0.3 , 1.6 , 1.3 , 1.3 , 1.3 , 1.6 , 1.3 , 0.9 , 1.2 , 2.2 , 2.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 2.20 3.1 , 4.4 , 8 , 5.3 , 2.6 , 2.9 , 2.8 , 2.5 , 5.4 , 2.5 , 4.4 , 4 , 2.8 , 2.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 16.30 9.2 , 7.7 , 8 , 9.9 , 9.1 , 14.7 , 10.1 , 11.3 , 7.9 , 10.7 , 10.6 , 11.2 , 13.9 , 16.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 8.00 6.1 , 5 , 7.3 , 9.9 , 9.8 , 6.1 , 7.6 , 5.3 , 5.1 , 8.5 , 6.6 , 12.5 , 9.6 , 8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 519.30 453.9 , 453.6 , 462.1 , 461.2 , 447.5 , 429.1 , 436 , 463.6 , 495.3 , 485 , 518.6 , 511.1 , 498.6 , 519.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por nível de complexidade
  • Internações - complexidade Média Alta Total
    Percentual de internação 93.49 6.51 100.00
    • Definição:  Percentual de internações aprovadas de residentes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de internação 5.85 0.41 6.25
    • Definição:  Internações aprovadas de residentes por 100 habitantes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Tempo médio de internação 9.45 5.53 9.19
    • Definição:  Tempo médio de internações aprovadas de residentes, em dias, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Custo médio de internação (R$) 960 5.267 1.240
    • Definição:  Custo médio de internações aprovadas de residentes, em reais, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de mortalidade 6.49 3.78 6.31
    • Definição:  Óbitos de residentes por 100 internações hospitalares aprovadas, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações 2013 Tendência
    Atendimentos ambulatoriais 94.65% 93.15, 93.40, 94.37, 95.39, 96.50, 94.65
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 96.94% 96.25, 96.55, 97.50, 97.42, 98.17, 96.94
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 77.56% 71.98, 66.72, 71.06, 75.87, 77.89, 77.56
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 91.14% 93.72 , 92.41 , 92.49 , 89.90 , 89.45 , 91.14 , 89.93
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 92.32% 95.17 , 93.67 , 93.32 , 91.28 , 90.63 , 92.32 , 91.06
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 74.41% 35.67 , 56.14 , 71.15 , 61.37 , 67.54 , 74.41 , 74.96
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida 2012 Tendência
    Total ao nascer 72.85 66.72 , 67.94 , 67.87 , 67.79 , 71.29 , 70.72 , 70.36 , 70.17 , 71.25 , 71.63 , 71.77 , 73.02 , 73.55 , 73.94 , 73.26 , 73.22 , 72.85 , 73.10
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 69.27 62.73 , 63.96 , 64.10 , 64.23 , 67.39 , 66.99 , 66.43 , 66.26 , 67.44 , 68.50 , 68.12 , 69.72 , 70.04 , 70.66 , 69.79 , 69.14 , 69.27 , 69.49
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 76.53 71.21 , 72.23 , 72.01 , 71.56 , 75.41 , 74.67 , 74.56 , 74.33 , 75.30 , 74.83 , 75.61 , 76.35 , 77.14 , 77.25 , 76.99 , 77.46 , 76.53 , 76.81
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 54.60 50.26 , 50.86 , 50.74 , 50.82 , 53.64 , 53.40 , 52.35 , 52.43 , 52.86 , 53.29 , 53.25 , 55.00 , 55.21 , 55.60 , 54.74 , 54.76 , 54.60 , 54.59
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 51.15 46.52 , 47.14 , 47.17 , 47.57 , 49.72 , 49.76 , 48.74 , 48.74 , 49.12 , 50.35 , 49.83 , 51.73 , 52.14 , 52.45 , 51.21 , 51.19 , 51.15 , 51.32
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 58.12 54.41 , 54.82 , 54.64 , 54.23 , 57.75 , 57.23 , 56.14 , 56.32 , 56.81 , 56.26 , 56.80 , 58.30 , 58.29 , 58.72 , 58.53 , 58.40 , 58.12 , 57.92
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 36.52 32.66 , 33.32 , 32.96 , 32.77 , 35.69 , 35.18 , 34.53 , 34.38 , 34.51 , 34.96 , 35.04 , 36.85 , 36.83 , 37.16 , 36.34 , 36.51 , 36.52 , 36.19
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 33.79 29.76 , 30.63 , 30.19 , 30.34 , 32.45 , 32.21 , 31.67 , 31.53 , 31.38 , 32.59 , 32.37 , 33.98 , 34.22 , 34.65 , 33.28 , 33.76 , 33.79 , 33.33
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 39.23 35.84 , 36.12 , 35.94 , 35.27 , 39.04 , 38.28 , 37.49 , 37.31 , 37.77 , 37.31 , 37.78 , 39.69 , 39.42 , 39.59 , 39.60 , 39.24 , 39.23 , 39.06
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 20.33 17.46 , 18.20 , 17.28 , 17.59 , 20.01 , 19.86 , 19.08 , 19.02 , 19.45 , 19.25 , 19.39 , 20.69 , 20.88 , 21.15 , 20.09 , 20.49 , 20.33 , 20.14
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 18.15 15.90 , 16.50 , 15.58 , 15.97 , 17.86 , 17.72 , 17.15 , 17.01 , 17.53 , 17.52 , 17.33 , 18.75 , 19.17 , 19.26 , 17.49 , 18.41 , 18.15 , 18.23
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 22.40 19.05 , 19.85 , 19.00 , 19.16 , 22.06 , 21.94 , 20.92 , 20.96 , 21.28 , 20.85 , 21.37 , 22.49 , 22.47 , 22.89 , 22.79 , 22.45 , 22.40 , 21.94
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 8.81 6.25 , 7.54 , 6.96 , 7.01 , 9.21 , 8.90 , 8.49 , 7.75 , 8.86 , 8.49 , 8.06 , 10.28 , 9.76 , 10.21 , 8.82 , 9.10 , 8.81 , 8.42
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 7.64 6.13 , 7.20 , 6.48 , 6.67 , 7.90 , 7.75 , 8.11 , 6.72 , 8.34 , 7.39 , 7.05 , 9.75 , 10.11 , 10.11 , 7.23 , 8.37 , 7.64 , 7.49
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 9.69 6.44 , 7.78 , 7.32 , 7.25 , 10.18 , 9.74 , 8.74 , 8.51 , 9.20 , 9.29 , 8.81 , 10.65 , 9.55 , 10.28 , 10.17 , 9.60 , 9.69 , 9.09
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



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