RETRATOS MUNICIPAIS - METROPOLITANA II


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Itaboraí

Itaboraí

Itaboraí

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 229.007 habitantes
  • Divisão administrativa: Itaboraí (sede), Cabuçu, Itambi, Porto das Caixas, Sambaetiba
  • Gentílico: itaboraiense
  • Limites: São Gonçalo, Magé, Cachoeiras de Macacu, Tanguá, Saquarema e Maricá
  • Ano de fundação do município: 1833; instalado em 22/05/1833
  • Município de origem: Cachoeiras de Macacu e São João d´El-Rey
  • Atividades econômicas: Aqüicultura de água doce (ranicultura); suinocultura; alimentos; bebidas; cerâmica vermelha de alta qualidade
  • Origem do nome: Itaboraí significa "pedra bonita" em tupi.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Itaboraí

  • ► Imagens
  • ► História
  • Com a fundação da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, foram doadas sesmarias nos seus arredores, onde se estabeleceram diversas lavouras de cana-de-açúcar com seus engenhos para fabricação de açúcar e aguardente. Inicialmente povoada pelos índios tamoios, as terras de Itaboraí, que em tupi significa “pedra bonita”, pertenceram ao antigo município de Santo Antônio de Sá. Seu núcleo começou a se desenvolver a partir de uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, na fazenda do Inguá, atual Venda das Pedras.

  • Com a formação da província fluminense, a localidade é emancipada pelo decreto geral de 15 de janeiro de 1833, sendo o município instalado em 22 de maio do mesmo ano. Atinge elevado grau de prosperidade econômica no segundo reinado e, até 1860, Itaboraí foi uma das mais ricas regiões fluminenses. Porto das Caixas, que até hoje mantém essa denominação, escoava a produção agrícola local e das regiões próximas, sendo o açúcar exportado em caixas, daí a razão do nome.

  • Com a inauguração da estrada de ferro Cantagalo, penetrando o sertão fluminense, o porto perdeu sua importância comercial, refletindo o seu abandono na economia de Itaboraí. Houve, ainda, uma febre endêmica que grassava em toda a região rural, dizimando parte da população escrava e acelerando o declínio da agricultura no município. Após décadas, algumas indústrias ali se fixaram e os ruralistas passaram a dedicar-se à cultura de cítricos.

  • Itaboraí se destaca pela beleza e imponência de seus monumentos arquitetônicos, remanescentes do período colonial e imperial brasileiro. A cidade-sede ainda hoje guarda recordações daquelas épocas de prosperidade em construções como a Câmara Municipal e o Teatro João Caetano, entre outras.

  • O município é cortado pelo leito da estrada de ferro da Leopoldina, fator que condicionou sua ocupação. Um ramal da RFFSA segue rumo leste para Guapimirim. O principal acesso à cidade é realizado através da BR-101, que vem de São Gonçalo, a leste, e segue para Tanguá, a oeste. A RJ-104 é outra importante via de acesso para São Gonçalo e Niterói. A BR-493 vem de Magé e Guapimirim, a leste. Essas três rodovias se encontram no importante entroncamento de Manilha. A RJ-116 segue rumo norte para Cachoeiras de Macacu e a RJ-114 alcança a fronteira de Maricá, na localidade de Pacheco. Um arco rodoviário da Região Metropolitana (BR-493, RJ-109 e RJ-099) fará a ligação do porto de Sepetiba, em Itaguaí, à BR-101, em Itaboraí. Passa por Seropédica e requer a construção de um trecho entre Queimados, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Lá ele cruza com a BR-040, juntando-se à BR-116 em Magé, e segue para Guapimirim, chegando a Itaboraí no trevo de Manilha.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 82.593 domicílios, dos quais 5% eram de uso ocasional. Itaboraí possui 13 agências de correios, 10 agências bancárias e oito estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema, mas tem um teatro, um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Itaboraí. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 10.28 25.84 , 26.23 , 20.01 , 14.83 , 16.88 , 13.95 , 21.45 , 15.73 , 19.17 , 18.24 , 14.91 , 16.45 , 15.73 , 12.27 , 13.44 , 10.94 , 17.75 , 10.28
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 5.74 13.90 , 14.91 , 13.26 , 10.95 , 8.20 , 7.53 , 10.45 , 9.27 , 10.01 , 10.76 , 7.46 , 10.10 , 6.35 , 7.55 , 8.96 , 3.55 , 7.57 , 5.74
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1.21 2.44 , 3.60 , 1.75 , 1.37 , 1.93 , 3.35 , 3.85 , 2.53 , 4.29 , 3.59 , 3.42 , 2.60 , 3.33 , 0.63 , 1.60 , 2.66 , 3.49 , 1.21
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3.32 9.51 , 7.71 , 5.00 , 2.51 , 6.75 , 3.07 , 7.15 , 3.93 , 4.86 , 3.89 , 4.04 , 3.75 , 6.05 , 4.09 , 2.88 , 4.73 , 6.69 , 3.32
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 87.00 39.5 , 52.9 , 45.7 , 61.1 , 65.6 , 53.3 , 57 , 60.2 , 71 , 71.6 , 84.4 , 59.9 , 74.6 , 87
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 31.50 6.9 , 6.7 , 12.7 , 17.9 , 18 , 11.1 , 11.8 , 16.4 , 15.5 , 16.2 , 18.3 , 15.9 , 19.3 , 31.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 12.40 5.9 , 10.9 , 8.1 , 7.4 , 11.2 , 8.8 , 2.7 , 8 , 8.4 , 8.3 , 6.9 , 9.5 , 11.7 , 12.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 5612.60 , 5030.30 , 4031.10 , 3862.60 , 3209.90 , 2567.00 , 2360.30 , 2244.70 , 2194.50 , 2064.00 , 1803.70 , 630.60 , 675.70 , 570.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças cerebrovasculares 666.20 , 622.90 , 488.80 , 315.70 , 179.70 , 158.90 , 143.90 , 131.80 , 75.50 , 99.10 , 88.50 , 79.00 , 127.60 , 113.20
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 687.50 , 794.20 , 782.70 , 899.50 , 669.90 , 580.90 , 695.50 , 641.50 , 551.70 , 445.90 , 406.40 , 97.60 , 90.70 , 83.50
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Diabetes mellitus 269.90 , 295.40 , 243.60 , 277.00 , 340.50 , 259.90 , 246.20 , 239.30 , 217.00 , 202.60 , 172.50 , 64.00 , 64.20 , 67.90
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Maricá

Maricá

Maricá

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 146.549 habitantes
  • Divisão administrativa: Maricá (sede), Inoã e Manoel Ribeiro
  • Gentílico: maricaense
  • Limites: Niterói, Saquarema, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1814; instalado em 27/08/1815
  • Município de origem: Rio de Janeiro, Cabo Frio e Cachoeiras de Macacu
  • Atividades econômicas: Banana; citricultura; mobiliário (balcões frigoríficos); turismo
  • Origem do nome: Deriva da grande quantidade de um arbusto denominado "maricá" em suas restingas.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Maricá

  • ► Imagens
  • ► História
  • O desbravamento do território de Maricá remonta às últimas décadas do século XVI, quando chegaram colonizadores graças à doação de sesmarias a Antônio de Mariz, Manoel Teixeira e Duarte Martins Moirão. Os primeiros colonos desenvolveram atividades extrativistas, agrícolas e pastoris.

  • Os primeiros núcleos de povoação conhecidos surgiram nos locais onde se encontram o povoado de São José de Imbassaí e a fazenda de São Bento, fundada em 1635 por frades beneditinos. Entretanto, nem os colonos dos estabelecimentos rurais nem os beneditinos puderam desenvolver suas lavouras devido às febres palustres reinantes na região. Os habitantes foram, pouco a pouco, deslocando-se para a outra margem da lagoa de Maricá, de clima mais saudável. Nesse local, teve origem a povoação de Santa Maria de Maricá, em homenagem a Dona Maria I de Portugal, elevada à categoria de vila, com a consequente emancipação, por alvará de 26 de maio de 1814, e a instalação em 27 de agosto de 1815.

  • Em 1887, surgiu em Maricá a idéia de se construir uma estrada de ferro. Criou-se uma comissão de membros atuantes da comunidade que empregou recursos próprios e, em 1889, era inaugurado trecho até Itapeba e, posteriormente, a Manoel Ribeiro. O governo federal prolongou-a até Cabo Frio, ligando-a com a Central do Brasil. Através dela, os pescadores levavam seus peixes para vender nos mercados de Niterói e São Gonçalo e o município escoava sua produção de banana. Durante muito tempo, a pesca constituiu-se na principal fonte de renda.

  • Em 1889, a vila se encontrava em franco progresso e foi elevada à categoria de cidade. Todavia, em virtude das conseqüências advindas da Lei Áurea, a economia municipal sofreu bastante o impacto do êxodo da força de trabalho escrava. Suas terras, já em si pantanosas, tornaram-se ainda mais insalubres devido ao abandono das lavouras. A atividade econômica acabou por fixar-se em atividades agropastoris, indústrias de pequeno porte, exploração de minerais, construção civil, pesca e turismo.

  • A implantação da rodovia Amaral Peixoto, a RJ-106, associada às condições do local onde se estruturou o núcleo histórico, propiciou grande desenvolvimento da indústria da construção civil para residências de veraneio e equipamentos turísticos. O eixo rodoviário de Maricá é a RJ-106, ora duplicada, que acessa São Gonçalo e Niterói, a oeste, e Saquarema, a leste. A RJ-102 é a via litorânea em leito natural que segue por toda a restinga, de Itaipuaçu a Ponta Negra. A RJ-114 dirige-se para Itaboraí, ao norte.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 67.387 domicílios, dos quais 26% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Maricá possui cinco agências de correios, sete agências bancárias e cinco estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro, um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Maricá. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 16.06 17.42 , 21.28 , 17.62 , 16.65 , 21.16 , 17.92 , 26.94 , 23.96 , 24.98 , 19.76 , 17.24 , 17.90 , 16.42 , 12.04 , 14.02 , 13.16 , 15.61 , 16.06
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 8.03 10.08 , 9.67 , 10.91 , 11.36 , 14.65 , 8.96 , 19.59 , 14.38 , 13.27 , 9.88 , 10.19 , 10.02 , 7.14 , 9.21 , 7.01 , 4.85 , 8.74 , 8.03
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 3.09 0.92 , 2.90 , 3.36 , 3.79 , 1.63 , 2.44 , 4.90 , 3.99 , 7.81 , 3.04 , 3.13 , 4.29 , 2.86 , 1.42 , 1.40 , 1.39 , 3.12 , 3.09
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 4.94 6.42 , 8.70 , 3.36 , 1.51 , 4.88 , 6.51 , 2.45 , 4.79 , 3.90 , 6.84 , 3.92 , 3.58 , 6.42 , 1.42 , 5.61 , 6.93 , 3.75 , 4.94
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 66.60 52.1 , 46.1 , 50.5 , 51.1 , 77.5 , 65.9 , 60.6 , 56.6 , 49.5 , 56.7 , 69 , 64.7 , 50.3 , 66.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 16.50 13 , 6.2 , 14.4 , 9.3 , 20.2 , 17.8 , 11.1 , 13.7 , 5.9 , 12.1 , 16.5 , 15.2 , 17 , 16.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 8.60 5.2 , 8.7 , 6 , 13.9 , 12.4 , 10.5 , 11.1 , 6.8 , 6.7 , 4.9 , 10.2 , 6.9 , 5.2 , 8.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1342.30 , 1333.40 , 1456.20 , 1669.00 , 1390.10 , 1269.40 , 1063.90 , 939.20 , 472.80 , 1000.10 , 842.70 , 636.30 , 422.70 , 589.10
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 39.10 , 47.40 , 84.20 , 143.00 , 133.70 , 146.40 , 124.20 , 149.40 , 93.90 , 214.60 , 128.70 , 63.90 , 15.50 , 133.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 119.90 , 132.10 , 126.40 , 154.60 , 175.30 , 117.10 , 110.00 , 85.90 , 56.20 , 121.50 , 74.50 , 86.00 , 107.30 , 101.80
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 164.20 , 206.90 , 320.10 , 344.00 , 220.30 , 165.20 , 187.80 , 150.40 , 48.60 , 100.40 , 68.30 , 63.20 , 57.70 , 64.50
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Niterói

Niterói

Niterói

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 496.696 habitantes
  • Divisão administrativa: Niterói (sede) e Itaipu
  • Gentílico: niteroiense
  • Limites: São Gonçalo, Maricá, Baía de Guanabara e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1835; instalado em 11/08/1819
  • Município de origem: Rio de Janeiro
  • Atividades econômicas: Pesca; conservas de pescado; alimentos em geral; indústria metal-mecânica; artefatos de ferro, aço e não-ferrosos; indústria naval; químicas não-poluentes; gráficas e de alta tecnologia; turismo, turismo cultural; serviços portuários e de apoio náutico; serviços auxiliares, de educação e de saúde
  • Origem do nome: Niterói significa "água escondida" em tupi.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Niterói

  • ► Imagens
  • ► História
  • A região de Niterói, palavra que em tupi significa “água escondida”, era primitivamente habitada pelos índios tamoios. Após a descoberta de Cabral, tornou-se presa fácil dos aventureiros que excursionavam pelo Atlântico Sul, sendo os franceses os primeiros a instalar-se nos domínios da baía de Guanabara, nas ilhas e mesmo em terras do continente..

  • Os tamoios deram apoio aos franceses. Em 1564, os temininós catequizados pelos jesuítas e comandados por Araribóia vieram do Espírito Santo, na frota de Estácio de Sá, para combater franceses e tamoios. Araribóia já havia adotado o nome cristão de Martim Afonso de Souza em homenagem ao donatário português. Com a vitória sobre os invasores, Mem de Sá, governador-geral, em 1568, atendeu à petição de Araribóia, que solicitava umas terras na "banda d'além". As terras cedidas iam desde as barreiras vermelhas (também conhecida como praia Vermelha, entre as praias da Boa Viagem e do Gragoatá) até a região do Maruí ou, como consta na petição de Araribóia, "ao longo da água salgada, pelo rio acima, caminho do norte e do nordeste uma légua".

  • A aldeia, chamada de São Lourenço dos Índios, foi instalada no morro de São Lourenço. Uma ermida foi construída e dedicada ao santo. Com o tempo, a aldeia cresceria, mantendo os índios pequenas roças de milho e de mandioca, ao lado de incipiente indústria de cerâmica.

  • A morte de Araribóia apressa a decadência da aldeia. A região continua a crescer, mas longe da aldeia de São Lourenço. A ocupação dos espaços dá-se por regiões mais facilmente alcançadas por mar (Icaraí, São Domingos, Itaipu). Naturalmente, a aldeia vai sofrendo um processo de decadência, mas o aldeamento só é declarado extinto em 1866.

  • Já no século XVIII, a região vive uma época de progresso notável. A primeira freguesia, São João Batista de Icaraí, data de 1669. Depois, vieram as de São Lourenço dos Índios, em 1752, e São Sebastião de Itaipu, em 1755. O século XIX, com a vinda de dom João VI ao Brasil, marcaria o apogeu do progresso das freguesias do recôncavo, particularmente a de São João de Icaraí. Em 1819, foi instalada a vila real da Praia Grande, tornando a região emancipada pelo alvará de 10 de maio, com a instalação dada em 11 de agosto do mesmo ano, trazendo nova era de desenvolvimento para a região.

  • O principal acesso a Niterói é através da BR-101, da qual faz parte a ponte Rio-Niterói e que segue rumo norte para São Gonçalo. A RJ-104 também segue para São Gonçalo e conecta com a RJ-106, que acessa Maricá, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 191.182 domicílios, dos quais 4% eram de uso ocasional. Niterói possui 19 agências de correios, 93 agências bancárias e 40 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de quatro cinemas e seis teatros, oito museus e sete bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Niterói. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 10.48 18.62 , 17.24 , 19.25 , 16.72 , 17.18 , 15.53 , 16.43 , 15.77 , 13.93 , 13.72 , 13.11 , 11.13 , 10.70 , 15.35 , 13.41 , 10.43 , 10.67 , 10.48
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 4.59 9.87 , 7.35 , 9.36 , 8.82 , 8.38 , 7.39 , 7.74 , 8.62 , 6.88 , 8.03 , 5.52 , 6.48 , 5.68 , 9.01 , 7.38 , 4.89 , 4.23 , 4.59
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1.80 2.84 , 4.31 , 3.25 , 3.16 , 3.71 , 3.92 , 3.95 , 3.41 , 2.82 , 2.51 , 3.62 , 1.33 , 2.01 , 3.00 , 1.68 , 2.61 , 1.69 , 1.80
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 4.10 5.92 , 5.58 , 6.64 , 4.74 , 5.09 , 4.22 , 4.74 , 3.74 , 4.22 , 3.18 , 3.97 , 3.32 , 3.01 , 3.34 , 4.36 , 2.93 , 4.74 , 4.10
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 110.10 59.6 , 64.8 , 70 , 83.8 , 84.7 , 85.4 , 89 , 95.6 , 98.6 , 103.7 , 101.5 , 115 , 103.3 , 111.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 28.90 13.3 , 13.2 , 14.9 , 17.8 , 20.7 , 25.9 , 22.2 , 18.4 , 19.3 , 18.1 , 17.8 , 24.5 , 23.2 , 28.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 8.50 15.7 , 16.5 , 13.1 , 15.6 , 13.4 , 10.8 , 9.2 , 11.3 , 9.2 , 9.2 , 10.5 , 11.4 , 8.3 , 8.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1246.90 , 1192.40 , 1153.10 , 1161.70 , 1026.20 , 965.90 , 878.00 , 804.00 , 485.40 , 445.80 , 501.40 , 413.00 , 420.80 , 421.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Pneumonias bacterianas 87.10 , 73.30 , 101.40 , 107.40 , 85.50 , 93.20 , 114.30 , 122.70 , 102.10 , 107.60 , 103.60 , 73.70 , 54.90 , 53.80
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 96.60 , 92.40 , 74.70 , 91.90 , 85.50 , 80.20 , 72.60 , 64.10 , 28.70 , 22.30 , 31.40 , 34.10 , 37.80 , 46.90
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 41.60 , 37.50 , 35.10 , 48.40 , 49.70 , 49.80 , 33.80 , 38.80 , 28.20 , 37.50 , 39.00 , 35.70 , 34.60 , 40.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Rio Bonito

Rio Bonito

Rio Bonito

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 57.615 habitantes
  • Divisão administrativa: Rio Bonito (sede) e Boa Esperança
  • Gentílico: rio-bonitense
  • Limites: Tanguá, Araruama, Silva Jardim, Saquarema e Cachoeiras de Macacu
  • Ano de fundação do município: 1846; instalado em 01/10/1846
  • Município de origem: Silva Jardim e Araruama
  • Atividades econômicas: Laranja, maracujá, acerola; aqüicultura de água doce; pecuária leiteira extensiva; derivados de leite; doces e conservas semi-artesanais; cerâmica vermelha
  • Origem do nome: Belo riacho que atravessava a região.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Rio Bonito

  • ► Imagens
  • ► História
  • A região onde hoje se localiza Rio Bonito, de acordo com alguns historiadores, teria sido visitada por homens de Américo Vespúcio quando estes aportaram na região de Cabo Frio, por volta de 1504. Numa outra versão, o território teria sido desbravado pelos Sete Capitães no início do século XVIII. O nome deve-se ao fato de um belo riacho que atravessava a região ter impressionado esses militares portugueses, que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara.

  • Porém, as informações sobre povoamento datam da segunda metade do século XVIII. Em 1755, o sargento-mor Gregório Pereira Pinto, ou Gregório Pinto da Fonseca, mandou construir em sua fazenda, posteriormente chamada Bernarda, uma capela em homenagem à Madre de Deus, figurando como um dos primeiros colonos da região. O entorno do templo religioso não tardou a ser habitado. Em 1768, o pequeno povoado era elevado à categoria de freguesia sob a denominação de Nossa Senhora da Conceição do Rio d'Ouro. Mais tarde, a sede da freguesia foi transferida de local, passando a ser conhecida por Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito. No início do século XIX, foi construída a igreja matriz de Nossa Senhora do Rio Bonito.

  • Após certo período de participação no ciclo da cana-de-açúcar, a economia local foi envolvida pela expansão do café, que passou a ocupar as melhores terras da região, tornando-se em pouco tempo uma de suas maiores fontes de riqueza. O progresso apresentado pela freguesia induziu o governo a criar o município de Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito em 1846, cuja emancipação deu-se com o advento da Lei Provincial nº 381, de 7 de maio daquele ano, e a instalação em 1º de outubro. As terras foram desmembradas dos municípios de Saquarema e Capivari (atual Silva Jardim).

  • Em 1847, dom Pedro II prometeu construir um chafariz para a principal praça da pequena vila. A inauguração ocorreu em 1857, e o chafariz ainda pode ser visto na praça da Matriz. A autonomia administrativa e a escolha de Rio Bonito como terminal de um ramal da Companhia Ferro Carril Niteroiense fizeram da localidade um entreposto da produção e do comércio da região. O desenvolvimento da vila motivou sua elevação à categoria de cidade em 1890.

  • Devido à topografia acidentada, foram ocupadas inicialmente as áreas planas existentes entre a BR-101 e a serra do Sambê. As áreas urbanizadas e com maior adensamento estendem-se ao longo e nas adjacências do rio e da estrada de ferro Leopoldina, com ocupação de encostas na região noroeste da cidade.

  • A rodovia BR-101 é o principal acesso às cidades de Tanguá, a oeste, e de Silva Jardim, a nordeste. A Via Lagos, RJ-124, alcança Araruama a oeste e, por variante, Saquarema ao sul. A RJ-120 segue em leito natural rumo norte até a RJ-116, próximo ao distrito de Papucaia, em Cachoeiras de Macacu. O município conta com estação ferroviária que opera a linha Rio-Vitória.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía um número total de 19.729 domicílios, dos quais 3% eram de uso ocasional. Rio Bonito possui três agências de correios, seis agências bancárias e seis estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Rio Bonito. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 12 24 , 26 , 33 , 22 , 16 , 17 , 13 , 15 , 10 , 7 , 9 , 13 , 9 , 10 , 11 , 11 , 8 , 12
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 8 18 , 13 , 24 , 12 , 10 , 8 , 11 , 7 , 6 , 3 , 4 , 8 , 4 , 7 , 3 , 7 , 1 , 8
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 3 2 , 2 , 1 , 5 , 1 , 2 , 0 , 3 , 2 , 3 , 1 , 0 , 2 , 2 , 1 , 2 , 1 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 4 , 11 , 8 , 5 , 5 , 7 , 2 , 5 , 2 , 1 , 4 , 5 , 3 , 1 , 7 , 2 , 6 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 66.70 30.2 , 27.9 , 23.7 , 23.5 , 50.5 , 41.9 , 56.6 , 71 , 75.1 , 58.1 , 68.4 , 58.9 , 72.6 , 66.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 15.80 4 , 2 , 2 , 3.9 , 9.7 , 11.4 , 15.1 , 7.5 , 12.8 , 23.6 , 18 , 10.7 , 12.4 , 15.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 3.50 6 , 2 , 3.9 , 5.9 , 7.8 , 3.8 , 3.8 , 9.3 , 7.3 , 3.6 , 5.4 , 3.6 , 1.8 , 3.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1817.10 , 1984.50 , 2136.40 , 1854.00 , 2517.10 , 2950.80 , 2660.60 , 2381.20 , 2633.80 , 2635.30 , 2116.80 , 1914.20 , 1472.50 , 1436.70
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 322.00 , 311.10 , 272.50 , 287.80 , 289.20 , 337.00 , 356.40 , 259.60 , 329.70 , 339.60 , 270.00 , 208.90 , 225.00 , 237.10
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 205.30 , 141.60 , 298.20 , 313.20 , 279.50 , 255.10 , 214.90 , 212.90 , 197.80 , 183.40 , 187.20 , 196.40 , 127.60 , 177.40
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças pulmonares 82.50 , 137.60 , 124.40 , 107.70 , 163.00 , 148.50 , 124.40 , 102.70 , 269.30 , 219.80 , 194.40 , 189.30 , 120.50 , 161.60
    • Definição:  Doenças pulmonares (J20-J21; J40-J44; J47)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São Gonçalo

São Gonçalo

São Gonçalo

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 1.038.081 habitantes
  • Divisão administrativa: São Gonçalo (sede), Ipiiba, Monjolo, Neves e Sete Pontes
  • Gentílico: gonçalense
  • Limites: Niterói, Itaboraí, Maricá e Guapimirim
  • Ano de fundação do município: 1890; instalado em 23/02/1893
  • Município de origem: Niterói
  • Atividades econômicas: Olericultura; pesca; derivados de leite; conservas de pescado; alimento; bebidas; mobiliário (móveis escolares); metal-mecânicas; cimento; vidro (incl. farmacêuticos); químicas não poluentes; plásticos; roupas (jeans); serviços portuários e de apoio náutico
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro, São Gonçalo do Amarante.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São Gonçalo

  • ► Imagens
  • ► História
  • A região onde está situado o município era primitivamente habitada por índios tamoios que foram surpreendidos pelos primeiros conquistadores, portugueses e franceses. São Gonçalo foi fundado em 6 de abril de 1579 pelo colonizador Gonçalo Gonçalves. Seu desmembramento, iniciado no final do século XVI, foi efetuado pelos jesuítas, que instalaram uma fazenda na zona conhecida como Colubandê no começo do século XVII, às margens da atual rodovia RJ-104.Seu nome presta uma homenagem ao padroeiro São Gonçalo do Amarante.

  • Em 1646, foi alçada à categoria de paróquia, já que, segundo registros da época, a localidade-sede ocupava uma área de 52 km², com cerca de seis mil habitantes, sendo transformada em freguesia. Visando à facilidade de comunicação, a sede da sesmaria foi posteriormente transferida para as margens do rio Imboaçu, onde foi construída uma capela, monumento atualmente restaurado. O conjunto de marcos históricos remanescentes do século XVII inclui a fazenda Nossa Senhora da Boa Esperança, em Ipiíba, e a propriedade do capitão Miguel Frias de Vasconcelos, no Engenho Pequeno. A capela de São João, o porto do Gradim e a fazenda da Luz, em Itaoca, são lembranças do passado colonial de São Gonçalo.

  • No século XVIII, o progresso econômico atingiria proporções maiores e, ao lado das fazendas, não eram poucos os engenhos de açúcar e aguardente, da mesma forma que prosperavam as lavouras de mandioca, feijão, milho e arroz. O comércio desenvolviase na mesma proporção das atividades agrícolas, e as dezenas de barcos de transporte de gêneros e passageiros davam maior movimento ao litoral, em constante intercâmbio com outros portos das diversas freguesias e com os do Rio de Janeiro.

  • Em 22 de setembro de 1890, o distrito de São Gonçalo é emancipado politicamente e desmembrado de Niterói, por meio do Decreto Estadual nº 124. Em 1892, o Decreto nº 1, de 8 de maio, suprime o município de São Gonçalo, reincorporando-o a Niterói pelo breve período de sete meses, sendo restaurado pelo Decreto nº 34, de 7 de dezembro do mesmo ano. Em 1922, o Decreto nº 1.797 concede-lhe novamente foros de cidade, revogado em 1923, fazendo a cidade baixar à categoria de vila. Finalmente, em 1929, a Lei nº 2.335, de 27 de dezembro, concede a categoria de cidade a todas as sedes de município.

  • Os tempos áureos da economia gonçalense remontam às décadas de 40 e 50. Na época, o parque industrial era o mais importante do antigo estado do Rio de Janeiro, atuando nos campos da metalurgia, transformação de minerais não metálicos (cimento, cerâmica e outros), químico, farmacêutico, papel e produtos alimentares. Hoje, São Gonçalo conta com um parque industrial variado, laboratórios farmacêuticos, além de confecções, principalmente jeans. O comércio gonçalense é um dos mais ativos da região, com redes de supermercados e um grande shopping center. Os principais acessos a São Gonçalo são pela BR-101 e RJ-104, que acessam Niterói, ao sul, e Itaboraí, ao norte. A RJ-106 alcança Maricá, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 345.879 domicílios, dos quais 1% era de uso ocasional. São Gonçalo possui seis agências de correios, 40 agências bancárias e 23 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem museu, mas dispõe de oito cinemas e dois teatros, e de três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São Gonçalo. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 11.79 21.71 , 18.41 , 18.92 , 17.06 , 15.66 , 14.80 , 15.38 , 16.02 , 15.68 , 15.21 , 14.09 , 15.29 , 14.02 , 15.04 , 13.97 , 13.19 , 11.93 , 11.79
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 6.29 12.33 , 10.92 , 10.66 , 10.09 , 9.04 , 7.65 , 8.60 , 8.95 , 7.76 , 7.90 , 7.13 , 7.87 , 6.41 , 7.78 , 7.25 , 6.85 , 5.67 , 6.29
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1.83 2.77 , 2.63 , 2.95 , 2.26 , 2.74 , 3.39 , 3.04 , 2.86 , 3.17 , 3.02 , 3.20 , 2.03 , 2.91 , 2.36 , 3.01 , 2.31 , 2.12 , 1.83
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3.67 6.62 , 4.86 , 5.12 , 4.65 , 3.88 , 3.75 , 3.43 , 4.21 , 4.75 , 4.28 , 3.76 , 5.30 , 4.70 , 4.81 , 3.71 , 4.03 , 4.15 , 3.67
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 80.00 36.7 , 42.1 , 47 , 53.6 , 56.3 , 51.6 , 56.7 , 57.6 , 64.4 , 68.7 , 70.8 , 77.3 , 70.7 , 80
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 17.00 5.2 , 8.1 , 8.7 , 12.2 , 11.5 , 10.4 , 9.7 , 10.9 , 11.6 , 10.6 , 13.5 , 17.6 , 14.6 , 17
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.80 6.8 , 10.4 , 10.7 , 9.4 , 9.4 , 8.3 , 7.4 , 7.5 , 7.2 , 8 , 6.8 , 8.8 , 7.6 , 9.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2961.60 , 2602.40 , 2821.90 , 2866.10 , 2474.50 , 2400.80 , 2269.20 , 2462.60 , 2072.70 , 2109.00 , 2049.50 , 1941.10 , 1923.70 , 1570.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 625.40 , 511.30 , 584.10 , 660.10 , 552.00 , 459.10 , 523.00 , 649.50 , 489.20 , 465.60 , 418.70 , 450.40 , 431.80 , 375.00
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças pulmonares 402.30 , 368.40 , 329.90 , 306.00 , 274.80 , 291.50 , 315.50 , 377.40 , 301.70 , 317.60 , 281.80 , 223.80 , 277.30 , 321.80
    • Definição:  Doenças pulmonares (J20-J21; J40-J44; J47)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Asma 649.20 , 567.00 , 484.40 , 358.10 , 311.70 , 338.10 , 278.70 , 257.80 , 402.90 , 364.70 , 391.90 , 390.30 , 360.30 , 290.80
    • Definição:  Asma (J45-J46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Silva Jardim

Silva Jardim

Silva Jardim

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 21.307 habitantes
  • Divisão administrativa: Silva Jardim (sede), Aldeia Velha (ex-Quartéis), Correntezas e Gaviões
  • Gentílico: silva-jardinense
  • Limites: Rio Bonito, Araruama, Cabo Frio, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu e Casimiro de Abreu
  • Ano de fundação do município: 1890; instalado em 06/01/1843
  • Município de origem: Cabo Frio
  • Atividades econômicas: Citricultura; coco, abacaxi, melão, maracujá; olerícolas; aqüicultura de água doce (ranicultura, tilápia e camarão); pecuária leiteira extensiva; doces e conservas semi-artesanais
  • Origem do nome: homenagem ao advogado e republicano Antônio da Silva Jardim.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Silva Jardim

  • ► Imagens
  • ► História
  • O núcleo do atual município de Silva Jardim teve origem no povoado de Sacra Família de Ipuca, situado às margens do rio São João, entre a barra daquele rio e o antigo povoado de Indayassu, hoje sede do município de Casimiro de Abreu. A pequena vila cresceu, sendo sua principal ocupação a exploração de madeira e a lavoura. Os colonos foram ocupando locais nas margens do rio São João, onde se formaram novos povoados: Poço das Antas, Correntezas e Gaviões. Parte desses colonos seguiu o curso dos rios Capivari e Bacaxá por dentro do território até as nascentes na serra das Imbaúbas, formando os povoados de Juturnaíba e Capivari.

  • Por volta do século XVIII, os moradores de Capivari, em virtude da distância que os separava da freguesia de Sacra Família de Ipuca, então transferida para Barra de São João, pleitearam a elevação do povoado à categoria de freguesia. Em 9 de janeiro de 1801, o povoado passou a se denominar freguesia de Nossa Senhora da Lapa de Capivari. Em 1841, com o constante desenvolvimento do povoado, foi criada a vila de Capivari, alcançando a região sua emancipação por meio da Lei nº 239, de 8 de maio de 1841, com território desmembrado de Cabo Frio, e procedida sua instalação em 6 de janeiro de 1843, providenciando-se a construção de uma câmara, cadeia pública e cemitério.

  • Inicialmente, cultivava-se cana-de-açúcar e cereais. Mais tarde, a cultura de café propiciou período de significativo desenvolvimento para o município. Além da agricultura, propriedades prósperas se ocupavam da exportação de madeira. Para enriquecer o padrão dessa economia, havia também a existência de minérios variados, cuja extração fornecia bons lucros. A estrada de ferro Leopoldina chegou em 1881 e trouxe mais movimento ao município, deixando de ser apenas fluvial o meio de transporte utilizado. Muitos outros povoados foram surgindo nessa época em todo aquele território.

  • A cidade experimentou um aumento de comércio extraordinário na década de 20, principalmente em função do café e de cereais. Com a baixa dos preços do café nos anos 30, houve agravamento da situação econômica. Havia também casos de impaludismo que ocorriam no verão e ocasionavam muitas mortes. Com a drenagem dos locais afetados, por volta de 1947, o problema foi exterminado.

  • A cidade é cortada pelo leito da estrada de ferro Leopoldina, fator que condicionou sua ocupação. O principal acesso à sede é realizado através da rodovia BR-101, que alcança Rio Bonito, a sudoeste, e Casimiro de Abreu, a nordeste, passa a 5 km da cidade e tornou-a acessível a visitantes e viajantes de várias localidades. A RJ-140 acessa Araruama, ao sul, e segue em trecho sem pavimento asfáltico rumo a Correntezas e Gaviões, ao norte. O nome Capivari foi trocado por Silva Jardim em 1943, em homenagem ao advogado e republicano Antônio da Silva Jardim, nascido na vila de Capivari.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 9.425 domicílios, dos quais 13% eram de uso ocasional. Silva Jardim possui 10 agências de correios, três agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Silva Jardim. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 5 8 , 9 , 6 , 12 , 4 , 9 , 10 , 8 , 5 , 4 , 9 , 3 , 6 , 4 , 8 , 4 , 4 , 5
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 3 3 , 4 , 3 , 8 , 1 , 5 , 2 , 1 , 3 , 3 , 3 , 3 , 4 , 1 , 3 , 1 , 1 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2 0 , 1 , 1 , 2 , 1 , 3 , 3 , 3 , 0 , 0 , 2 , 0 , 1 , 0 , 2 , 1 , 1 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 5 , 4 , 2 , 2 , 2 , 1 , 5 , 4 , 2 , 1 , 4 , 0 , 1 , 3 , 3 , 2 , 2 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 93.60 32.9 , 18.5 , 54.7 , 40.5 , 17.8 , 38.8 , 63.6 , 58.5 , 90.3 , 67.5 , 65.6 , 65.6 , 70.2 , 93.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 18.70 9.4 , 4.6 , 9.1 , 4.5 , 4.4 , 0 , 17 , 16.7 , 45.1 , 18 , 18.7 , 9.4 , 4.7 , 18.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 14.00 0 , 0 , 9.1 , 4.5 , 0 , 0 , 8.5 , 0 , 0 , 0 , 9.4 , 14 , 9.4 , 14
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 907.30 , 1036.20 , 1190.60 , 1255.40 , 1060.60 , 1248.90 , 1039.10 , 1338.00 , 1087.60 , 1345.50 , 1409.90 , 1503.00 , 1465.10 , 1268.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 56.40 , 69.40 , 155.10 , 139.50 , 97.60 , 202.40 , 165.40 , 179.80 , 130.90 , 256.50 , 248.30 , 313.70 , 355.80 , 234.00
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Hipertensão 51.70 , 69.40 , 104.90 , 67.50 , 110.90 , 60.30 , 110.30 , 92.00 , 203.10 , 391.50 , 281.00 , 285.60 , 229.40 , 196.60
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 65.80 , 78.60 , 68.40 , 90.00 , 75.40 , 73.20 , 38.20 , 62.70 , 81.20 , 58.50 , 56.20 , 98.30 , 107.70 , 154.50
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Tanguá

Tanguá

Tanguá

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 32.426 habitantes
  • Divisão administrativa: Tanguá (sede)
  • Gentílico: tanguaense
  • Limites: Itaboraí, Rio Bonito, Saquarema, Cachoeira de Macacu e Maricá
  • Ano de fundação do município: 1997; instalado em 01/01/1997
  • Município de origem: Itaboraí
  • Atividades econômicas: Pecuária de corte extensiva; cerâmica vermelha de alta qualidade
  • Origem do nome: A origem do nome encontra-se na língua tupi: tan significa “formiga” e gua quer dizer “comer”. Assim, traduzida literalmente, tangua é “comer formiga” ou “papa-formiga”.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Tanguá

  • ► Imagens
  • ► História
  • A história de Tanguá acha-se vinculada à de Itaboraí, município do qual era sede distrital até 1995, quando alcançou sua emancipação com a edição da Lei Estadual nº 2.496 e instalação em 1º de janeiro de 1997. A origem do nome encontra-se na língua tupi: tan significa “formiga” e gua quer dizer “comer”. Assim, traduzida literalmente, tangua é “comer formiga” ou “papa-formiga”.

  • Inicialmente habitada pelos índios tamoios, a região pertenceu à capitania de São Vicente que, desmembrada, constituiu a capitania do Rio de Janeiro. Na metade do século XVI, essas terras foram divididas em sesmarias, posteriormente cedidas aos jesuítas que visavam a catequizar os índios.

  • Em 1612, foi fundada a vila de Santo Antônio do Caceribu, mais tarde Santo Antônio de Sá. Por volta de 1670, uma sesmaria de aproximadamente 9.000 léguas foi doada ao alferes Henrique Duque Estrada, em retribuição aos serviços prestados à Coroa portuguesa quando da ocupação da costa africana. Na ocasião, foi construído um casarão na margem direita da estrada que ligava Itaboraí a Rio Bonito, intitulado Solar dos Duques, com casa-grande, capela ao lado, engenho e dependências características dos demais solares fluminenses. Hoje é o bairro de Duques, onde em 1969 foi instalada a estação terrena de comunicações internacionais via satélite da Embratel.

  • No dia 17 de março de 1878, foi inaugurada a estação ferroviária de Tanguá, com a chegada da primeira composição de trens vinda da estação de Porto das Caixas, distante 18 km. Por volta de 1880, ali havia grandes fazendas. Já no período entre 1920 e 1923, foi construída a usina Tanguá. Após a instalação da mesma, seguiu-se a constituição de Tanguá como quinto distrito de Itaboraí. A usina operava em sistema de moagens anuais, em que a maioria da população trabalhava no plantio e no corte da cana.

  • A estação ferroviária teve grande importância nas décadas de 20 a 60 do século passado, no transporte da produção de açúcar e de álcool da usina Tanguá. Esses produtos seguiam para Niterói – então capital do estado do Rio de Janeiro – e também para antigo o estado da Guanabara, onde eram comercializados. Em 1970, devido a dificuldades financeiras, a usina fechou. Instalou-se no mesmo prédio a Companhia Brasileira de Antibióticos, considerada, enquanto em operação, a maior indústria farmacêutica da América do Sul na produção de antibióticos.

  • Na mesma década de 1970, é descoberta em Tanguá uma das maiores reservas de fluorita do Brasil. Este mineral, como o calcário, representa atualmente uma das maiores riquezas minerais do estado.

  • O município é cortado pelo leito da antiga estrada de ferro da Leopoldina, fator que condicionou sua ocupação. O principal acesso à cidade é realizado através da BR-101, que alcança Itaboraí, a oeste, e Rio Bonito, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 11.198 domicílios, dos quais 5% eram de uso ocasional. Tanguá possui seis agências de correios, duas agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Tanguá. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 6 0 , 16 , 7 , 3 , 8 , 3 , 6 , 9 , 6 , 7 , 7 , 2 , 4 , 6 , 2 , 4 , 5 , 6
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 3 0 , 13 , 4 , 2 , 2 , 2 , 2 , 5 , 5 , 5 , 5 , 1 , 4 , 3 , 1 , 1 , 1 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 2 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3 0 , 3 , 2 , 1 , 5 , 1 , 3 , 2 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 2 , 1 , 2 , 4 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na Metropolitana II, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 65.90 30.7 , 18.8 , 44.1 , 39.7 , 56.6 , 23.7 , 33.2 , 58.6 , 36.5 , 59 , 58.6 , 28.9 , 70 , 65.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 15.70 7.7 , 3.8 , 18.4 , 7.2 , 7.1 , 3.4 , 0 , 19.5 , 6.6 , 6.6 , 13 , 6.4 , 12.7 , 15.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 6.30 3.8 , 0 , 3.7 , 3.6 , 7.1 , 0 , 13.3 , 13 , 0 , 13.1 , 6.5 , 3.2 , 9.5 , 6.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2129.90 , 2467.90 , 2308.30 , 1582.50 , 664.80 , 878.80 , 677.70 , 641.60 , 846.20 , 763.30 , 800.50 , 835.80 , 693.50 , 668.80
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 310.90 , 345.00 , 396.90 , 306.40 , 99.00 , 115.30 , 93.00 , 74.90 , 116.10 , 78.60 , 74.80 , 45.00 , 117.70 , 84.80
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção no rim e trato urinário 241.80 , 150.00 , 139.70 , 126.20 , 35.40 , 71.20 , 36.50 , 39.10 , 82.90 , 75.30 , 81.30 , 86.80 , 114.50 , 78.50
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças rel. ao pré-natal e parto 0.00 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 3.50 , 3.40 , 3.30 , 6.50 , 10.00 , 6.60 , 29.30 , 83.60 , 44.50 , 75.40
    • Definição:  Doenças relacionadas ao pré-natal e parto (O23; A50; P35.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

RETRATOS MUNICIPAIS - METROPOLITANA II


A região Metropolitana II, cuja área representa cerca de 6,2% do total estadual, é formada por municípios com características bastante diversas e contém aproximadamente 12% da população total do Estado do Rio de Janeiro. Estando muito próxima dos grandes centros urbanos da região Metropolitana I e possuindo localidades de também intensa urbanização, como Niterói e São Gonçalo, a região Metropolitana II tem amplo potencial de crescimento econômico.

Está próxima dos grandes centros de consumo, possui áreas livres para atração de investimentos, disponibilidade de malha viária estadual e federal, e alguns de seus municípios mais preservados em termos ambientais apresentam potencial de crescimento do turismo receptivo, como Maricá, Rio Bonito e Silva Jardim, que têm na agropecuária uma das principais atividades econômicas. A região Metropolitana II também possui um complexo universitário gerador de ciência e tecnologia, o que disponibiliza mão-de-obra de diferentes níveis de escolaridade e qualificação. No entanto, o analfabetismo ainda é relativamente elevado, tanto por sexo quanto por situação.

Existe uma variabilidade intermunicipal considerável na razão de sexos, com forte tendência à feminização nos municípios de Niterói e São Gonçalo, enquanto o contrário é observado em Silva Jardim. O mesmo ocorre com a densidade demográfica, que oscila entre extremos nestes três municípios. Em média, a concentração da população no território da Metropolitana II supera a média estadual.

Com relação ao incremento populacional, a região também supera a média observada para o Estado, com alguns municípios funcionando como atratores de migrantes (Itaboraí, Tanguá e Maricá, este último em grande escala). A taxa de crescimento anual de Maricá supera a média estadual por um fator de até cinco vezes. O município de Niterói, por outro lado, em função de uma taxa de fecundidade muito baixa e taxa líquida migratória também reduzida, tende à estabilização do crescimento populacional e, caso se mantenha este comportamento demográfico, à retração populacional a médio prazo, pois apresenta uma proporção de idosos e um índice de envelhecimento extremamente altos. A pirâmide etária regional reflete estes resultados.

O percentual de cesáreas na região é bastante alto, mais de 72% em 2013, mas acompanha a tendência de crescimento do Estado. Já o percentual de partos cesáreos entre mães adolescentes varia de 43.7% em Niterói% a 77% em Rio Bonito, enquanto o de mães adultas fica entre 68% (Itaboraí) e 84% do total de partos em Rio Bonito.

O percentual de nascidos vivos de baixo peso não se destaca da média estadual, com exceção de Silva Jardim com quase 14% dos nascidos vivos de mães adolescentes e 9.3% dos nascidos vivos de mães adultas com baixo peso. Com relação às consultas de pré-natal, a região está em melhor situação que a média estadual, em todos os municípios. Ainda que as mães adolescentes sistematicamente realizem menos consultas que as adultas, o percentual com sete ou mais consultas varia de 47% em São Gonçalo a 65% em Niterói.

O abastecimento de água pela rede geral é precário em praticamente todos os municípios que compõem a região Metropolitana II, fazendo com que uma expressiva parcela da população dependa de poços e nascentes para o abastecimento. Alguns municípios, por excessiva degradação de sua cobertura vegetal e/ou esgotamento dos lençóis freáticos, dependem da captação de águas pluviais em cisternas (caso de Itaboraí, Maricá e São Gonçalo). Em casos extremos, a opção é adquirir água de carros-pipa. Itaboraí e Maricá convivem ainda com o agravante da população flutuante nos períodos de verão. Quanto ao esgotamento sanitário, as situações mais críticas são as de Itaboraí, Maricá, Silva Jardim e Tanguá, havendo alto risco de contaminação do lençol freático pelo esgoto doméstico. A queima do lixo, também intensamente praticada nestes municípios, é outro agravante para o quadro.

    Perfil de morbimortalidade regional

           ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 87.10 43.50 , 48.40 , 52.50 , 61.00 , 65.10 , 60.30 , 64.80 , 67.80 , 73.00 , 76.50 , 79.60 , 82.50 , 77.90 , 87.10
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Infecciosas intestinais 0.70 1.5 , 1 , 1.2 , 1.1 , 0.7 , 0.7 , 1 , 1.4 , 0.6 , 1.1 , 1.5 , 1.2 , 1.2 , 0.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 3.10 5.3 , 4.2 , 3.7 , 4.3 , 4.8 , 4.2 , 3.8 , 4.5 , 3.6 , 4.2 , 3.6 , 4.1 , 3.2 , 3.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 21.50 7.9 , 8.9 , 11 , 13.8 , 14.9 , 14.6 , 13.3 , 13.7 , 14 , 13.6 , 15.5 , 18.5 , 17.2 , 21.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.50 8.9 , 11.5 , 10.5 , 10.8 , 10.6 , 8.7 , 7.5 , 8.5 , 7.6 , 8 , 7.9 , 9.2 , 7.9 , 9.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 423.80 390.6 , 382.2 , 396.9 , 388.8 , 390.5 , 383.8 , 406.8 , 402.9 , 399.9 , 406.1 , 409.2 , 406.2 , 415.7 , 423.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por nível de complexidade
  • Internações - complexidade Média Alta Total
    Percentual de internação 93.56 6.44 100.00
    • Definição:  Percentual de internações aprovadas de residentes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de internação 3.32 0.23 3.55
    • Definição:  Internações aprovadas de residentes por 100 habitantes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Tempo médio de internação 10.46 6.96 10.24
    • Definição:  Tempo médio de internações aprovadas de residentes, em dias, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Custo médio de internação (R$) 824 4.035 1.030
    • Definição:  Custo médio de internações aprovadas de residentes, em reais, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de mortalidade 6.75 3.16 6.52
    • Definição:  Óbitos de residentes por 100 internações hospitalares aprovadas, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações 2013 Tendência
    Atendimentos ambulatoriais 95.71% 97.48, 97.31, 97.29, 96.94, 97.14, 95.71
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 96.61% 98.54, 98.60, 98.56, 98.08, 98.26, 96.61
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 92.91% 94.05, 94.25, 93.38, 93.30, 93.63, 92.91
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 88.22% 93.24 , 92.63 , 92.31 , 90.65 , 89.25 , 88.22 , 89.31
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 90.53% 94.68 , 94.28 , 93.87 , 92.59 , 91.37 , 90.53 , 91.44
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 48.93% 44.51 , 47.60 , 51.88 , 43.12 , 46.42 , 48.93 , 52.18
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida 2012 Tendência
    Total ao nascer 74.38 68.05 , 68.94 , 68.95 , 69.00 , 71.65 , 71.48 , 70.95 , 71.36 , 71.50 , 71.97 , 71.71 , 73.75 , 74.13 , 73.97 , 73.39 , 74.46 , 74.38 , 73.98
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 70.46 63.51 , 64.32 , 64.65 , 64.68 , 66.88 , 66.90 , 66.40 , 67.06 , 67.19 , 67.67 , 67.43 , 69.32 , 69.60 , 69.60 , 69.20 , 70.40 , 70.46 , 70.03
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 78.12 72.76 , 73.74 , 73.35 , 73.44 , 76.48 , 76.10 , 75.54 , 75.66 , 75.82 , 76.25 , 76.03 , 78.09 , 78.57 , 78.24 , 77.45 , 78.35 , 78.12 , 77.78
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 56.07 50.98 , 51.70 , 51.46 , 51.22 , 53.70 , 53.32 , 52.84 , 53.21 , 53.23 , 53.67 , 53.19 , 55.59 , 55.94 , 55.90 , 55.34 , 56.06 , 56.07 , 55.65
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 52.37 46.81 , 47.47 , 47.50 , 47.22 , 49.26 , 49.01 , 48.50 , 49.22 , 49.20 , 49.71 , 49.28 , 51.56 , 51.64 , 51.83 , 51.41 , 52.23 , 52.37 , 52.04
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 59.55 55.20 , 56.00 , 55.44 , 55.25 , 58.12 , 57.62 , 57.18 , 57.14 , 57.22 , 57.55 , 57.08 , 59.45 , 60.10 , 59.79 , 59.10 , 59.69 , 59.55 , 59.03
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 37.60 33.69 , 34.21 , 33.92 , 33.67 , 35.89 , 35.48 , 35.19 , 35.18 , 35.15 , 35.56 , 34.92 , 37.52 , 37.82 , 37.81 , 37.20 , 37.64 , 37.60 , 37.29
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 34.56 30.72 , 31.15 , 31.08 , 30.79 , 32.44 , 32.14 , 31.98 , 32.15 , 31.97 , 32.57 , 31.90 , 34.51 , 34.43 , 34.53 , 34.11 , 34.51 , 34.56 , 34.41
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 40.36 36.58 , 37.21 , 36.65 , 36.46 , 39.17 , 38.68 , 38.25 , 38.03 , 38.18 , 38.34 , 37.82 , 40.25 , 40.93 , 40.80 , 40.02 , 40.49 , 40.36 , 39.87
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 20.90 18.17 , 18.53 , 18.19 , 18.00 , 20.05 , 19.72 , 19.27 , 19.27 , 19.17 , 19.40 , 18.75 , 21.24 , 21.60 , 21.47 , 20.77 , 21.00 , 20.90 , 20.59
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 18.57 16.21 , 16.43 , 16.18 , 16.01 , 17.42 , 17.18 , 16.95 , 17.11 , 16.91 , 17.44 , 16.41 , 19.12 , 19.07 , 19.05 , 18.43 , 18.47 , 18.57 , 18.50
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 22.86 19.89 , 20.39 , 19.96 , 19.77 , 22.35 , 21.95 , 21.29 , 21.12 , 21.13 , 21.05 , 20.83 , 22.99 , 23.75 , 23.50 , 22.75 , 23.17 , 22.86 , 22.32
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 8.84 7.48 , 7.48 , 7.36 , 7.22 , 9.36 , 8.84 , 8.20 , 8.10 , 7.87 , 7.84 , 7.14 , 9.84 , 10.39 , 10.24 , 8.81 , 9.09 , 8.84 , 8.54
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 7.69 6.92 , 6.47 , 6.65 , 6.64 , 7.95 , 7.61 , 7.28 , 7.34 , 6.91 , 7.12 , 6.21 , 9.26 , 9.72 , 9.45 , 7.63 , 7.75 , 7.69 , 7.67
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 9.55 7.79 , 8.12 , 7.79 , 7.55 , 10.26 , 9.62 , 8.75 , 8.53 , 8.46 , 8.26 , 7.72 , 10.18 , 10.79 , 10.72 , 9.53 , 9.94 , 9.55 , 9.04
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



  • Para maiores informações consulte o Portal.



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