RETRATOS MUNICIPAIS - NORTE


CLIQUE PARA CONHECER OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO

Campos dos Goytacazes

Campos dos Goytacazes

Campos dos Goytacazes

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 483.970 habitantes
  • Divisão administrativa: Campos dos Goitacazes (sede), Dores de Macabu, Ibitioca, Morangaba, Morro do Coco, Mussurepe, Santa Maria, Santo Amaro de Campos, Santo Eduardo, São Sebastião de Campos, Serrinha, Tocos, Travessão e Vila Nova de Campos
  • Gentílico: campista
  • Limites: Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Quissamã, Santa Maria Madalena, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra
  • Ano de fundação do município: 1835; instalado em 29/05/1677
  • Município de origem: Cabo Frio
  • Atividades econômicas: Abacaxi, maracujá, banana, coco, caju, acerola, melão, manga, goiaba, pinha e limão; olerícolas (aipim e mandioca); café, cana-de-açúcar e pecuária; pesca marítima; abatedouros; indústria sucroalcooleira; processamento de pescado; doces e conservas; derivados de leite; bebidas; cerâmica vermelha; artefatos de ferro e aço; mobiliário, metalurgia; química fina; turismo, náutica, serviços educacionais e de turismo
  • Origem do nome: ver "História".
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Campos dos Goytacazes

  • ► Imagens
  • ► História
  • Com a mais vasta área do estado do Rio de Janeiro, os campos dos índios goitacases (termo que, trazido para o português, pode significar “corredores da mata” para uns ou “índios nadadores” para outros) faziam parte da capitania de Pero de Góis da Silveira, conforme consta da carta de doação de 28 de agosto de 1536. Com o objetivo de ocupar a área, foi implantado um núcleo populacional e o local escolhido foi à margem direita do rio Itabapoana. A vila da Rainha, contudo, não prosperou devido aos constantes ataques dos índios. Sem recursos para continuar o empreendimento, Pero de Góis resolveu abandonar a capitania.

  • Mais tarde, determinou o rei de Portugal que o governador do Rio de Janeiro dividisse as terras da capitania e distribuísse sesmarias entre os colonos. Assim, divididos os quinhões, foram erguidos dois currais: um no Campo Limpo, à margem da lagoa Feia, e outro na ponta de São Tomé. Posteriormente, Salvador Corrêa de Sá e Benevides, governador do Rio de Janeiro, conseguiu a doação das terras da capitania de São Tomé para seus filhos, Martim Corrêa de Sá e Benevides – primeiro visconde de Asseca – e João Corrêa de Sá. Desse episódio tem início uma acirrada luta que, por mais de um século, envolveu os habitantes das terras e os portugueses. Em poucos anos, a povoação prosperou, a área foi emancipada e instalada a vila de São Salvador. Grande parte do município foi ocupada, a princípio, por criadores de gado. Posteriormente, a região progrediu com a cultura da cana-de-açúcar, e o vilarejo foi elevado à categoria de cidade em 1835, com o nome Campos dos Goytacazes.

  • O aparecimento da ferrovia, em 1837, facilitou a circulação, transformando o município em centro ferroviário da região. A grande riqueza de Campos no século XIX pode ser creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. Em 1875, a região contava com 245 engenhos de açúcar e, por volta do ano de 1879, foi construída a primeira usina, batizada como Usina Central do Limão. Entretanto, várias dessas antigas usinas fecharam ou foram absorvidas pelas maiores em anos recentes, concentrando-se a produção em menor número de estabelecimentos.

  • A pecuária sempre manteve papel importante na economia da região, e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos de Cardoso Moreira e Italva, atualmente desmembrados de Campos. No nordeste do município, hoje predomina o gado leiteiro. A descoberta de petróleo e gás natural na plataforma continental da bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties e participações especiais.

  • O principal acesso a Campos é pela BR-101, além da BR-356 que liga a cidade a Minas Gerais e a São João da Barra. Outro acesso rodoviário importante é a RJ-216, na direção do litoral, que presta serviços fundamentais para as bases de apoio à exploração de petróleo na plataforma continental. As ferrovias Rio-Vitória e Campos-Recreio, em Minas Gerais, cruzam o território do município.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía um número total de 174.254 domicílios, dos quais 6% eram de uso ocasional. Campos dos Goytacazes possui 31 agências de correios, 33 agências bancárias e 39 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município tem dois cinemas e quatro teatros, cinco museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Campos dos Goytacazes. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 16.57 36.54 , 35.10 , 36.11 , 37.89 , 27.86 , 26.02 , 25.45 , 22.35 , 23.89 , 19.03 , 19.63 , 18.75 , 15.02 , 20.86 , 16.27 , 17.27 , 14.06 , 16.57
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 8.62 16.86 , 18.57 , 17.70 , 20.29 , 14.49 , 15.00 , 14.34 , 11.76 , 12.53 , 10.42 , 9.75 , 9.30 , 7.37 , 9.93 , 9.01 , 8.47 , 7.86 , 8.62
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2.83 5.66 , 4.98 , 6.17 , 7.19 , 5.82 , 5.38 , 5.04 , 3.53 , 4.44 , 3.65 , 2.80 , 4.11 , 2.55 , 2.86 , 3.05 , 2.82 , 2.72 , 2.83
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 5.12 14.03 , 11.55 , 12.23 , 10.40 , 7.55 , 5.64 , 6.07 , 7.06 , 6.92 , 4.95 , 7.08 , 5.34 , 5.10 , 8.08 , 4.21 , 5.98 , 3.48 , 5.12
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 115.00 59 , 53.6 , 57.6 , 68.2 , 66 , 72.7 , 78 , 81.3 , 79 , 89.4 , 84.3 , 85.5 , 99.7 , 115
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 14.00 10.1 , 9 , 10.4 , 15.4 , 13.1 , 17.1 , 10.2 , 11.5 , 14.6 , 11.8 , 10.8 , 10.9 , 14.2 , 14
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 10.50 10.3 , 9.8 , 12.3 , 8.9 , 11.2 , 11 , 12.8 , 12.2 , 11.8 , 11.1 , 9.1 , 10 , 11.6 , 10.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2352.10 , 1857.60 , 1449.20 , 1521.60 , 1479.40 , 1537.20 , 1468.50 , 1417.30 , 1280.40 , 1131.70 , 1067.40 , 986.00 , 930.70 , 802.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 173.70 , 159.40 , 91.40 , 72.50 , 113.20 , 88.70 , 90.10 , 105.50 , 108.10 , 103.20 , 112.30 , 113.20 , 113.30 , 110.00
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 460.70 , 364.40 , 269.70 , 280.50 , 255.80 , 296.30 , 251.60 , 214.70 , 201.90 , 176.70 , 172.70 , 143.60 , 147.60 , 109.20
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Pneumonias bacterianas 246.90 , 126.50 , 99.70 , 172.40 , 172.90 , 160.50 , 221.60 , 276.60 , 160.70 , 97.00 , 85.60 , 102.30 , 98.90 , 74.40
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Carapebus

Carapebus

Carapebus

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 15.008 habitantes
  • Divisão administrativa: Carapebus (sede)
  • Gentílico: carapebuense
  • Limites: Macaé, Quissamã, Conceição de Macabu e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1997; instalado em 01/01/1997
  • Município de origem: Macaé
  • Atividades econômicas: Coco, cana-de-açúcar e pecuária extensiva de leite e de corte; indústria sucroalcooleira
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Carapebus

  • ► Imagens
  • ► História
  • A origem de Carapebus encontra-se ligada à de Macaé, município ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. O início da colonização da área que corresponde atualmente a Carapebus ocorreu em 1627, quando a Coroa portuguesa concedeu aos Sete Capitães (militares portugueses que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara) as terras entre o rio Macaé e o cabo de São Tomé. A ocupação da área remonta à primeira metade do século XVII, tendo o núcleo inicial de Macaé progredido com base na economia canavieira, em torno da antiga fazenda dos jesuítas de Macaé, constituída de engenho, colégio e capela situada no morro de Santana.

  • Já na segunda metade do século XVIII, 20% das terras de Carapebus pertenciam, na forma de sesmarias, ao capitão Francisco José, que plantava as culturas de feijão e mandioca e se dedicava à criação de gado, além de arrendar grande parte da área. No final do século XVIII, parte das terras foi vendida, constituindo-se a fazenda de São Domingos. Com o crescimento da cultura de cana-de-açúcar na região, aquela fazenda passou a ser uma das mais prósperas do Norte Fluminense no início do século XIX. Outras importantes atividades econômicas da região foram a agropecuária e a pesca.

  • O desenvolvimento da localidade de Macaé motivou sua elevação à categoria de vila em 1813, sob o nome de São João de Macaé, cujo território foi desmembrado dos municípios de Cabo Frio e Campos. No período colonial, a vila evoluiu rapidamente, favorecida pela posição geográfica de maior acessibilidade ao Norte Fluminense, passando à categoria de cidade em 1846. O alicerce da economia de Macaé foi, por muitos anos, o cultivo da cana-de-açúcar, que respondeu por um crescimento demográfico expressivo nos séculos XVIII e XIX. O município chegou a desempenhar o papel de porta de entrada e saída do Norte Fluminense, favorecido pela ligação com Campos dos Goytacazes através do canal Macaé-Campos e da implantação da ferrovia ligando essas duas sedes municipais.

  • A usina de Carapebus foi fundada nos idos de 1927, época em que ainda existiam na região muitas outras usinas de açúcar, sendo a primeira fonte de renda e de emprego do então terceiro distrito de Macaé. Carapebus adquiriu sua autonomia municipal em 19 de julho de 1995, em face da edição da Lei nº 2.471, e foi instalado em 1º de janeiro de 1997.

  • As ligações da sede municipal com os municípios da região e do estado são feitas por duas rodovias e uma ferrovia. A RJ-178 liga Carapebus a Macaé, ao sul, e a Quissamã, ao norte. A RJ-182 alcança a BR-101, no caminho para Conceição de Macabu. A ferrovia, que liga o estado do Rio de Janeiro ao Espírito Santo, é usada quase exclusivamente para transporte de cargas. A rodovia RJ-178 – Macaé-Campos, de acordo com o mapa do DER-RJ de 2006, passa por Carapebus e termina seu trecho pavimentado ao norte, próximo à divisa de Quissamã e Campos. Segue em leito natural até Dores de Macabu. Dali, é renomeada RJ-180 e há mais um trecho de terra até a altura de Ibitioca, onde conecta com a BR-101.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 5.186 domicílios, dos quais 12% eram de uso ocasional. Carapebus possui uma agência de correios, duas agências bancárias e nenhum estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem museu, mas dispõe de um cinema e um teatro, e de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Carapebus. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 0 , 3 , 5 , 3 , 6 , 2 , 3 , 4 , 0 , 1 , 2 , 1 , 2 , 0 , 0 , 3 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 0 , 3 , 4 , 1 , 4 , 1 , 2 , 2 , 0 , 0 , 2 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 0 , 0 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 0 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 2 , 0 , 0 , 2 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 27.80 23.1 , 56.3 , 77.2 , 31.4 , 41.1 , 19.7 , 19.3 , 18.9 , 51.4 , 41.9 , 37.4 , 36.5 , 28.5 , 27.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 0.00 0 , 22.5 , 22.1 , 10.5 , 10.3 , 9.8 , 9.6 , 0 , 0 , 8.4 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 6.90 23.1 , 0 , 0 , 0 , 20.5 , 9.8 , 0 , 0 , 8.6 , 0 , 7.5 , 0 , 0 , 6.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 207.60 , 337.70 , 209.60 , 115.40 , 102.80 , 216.20 , 269.70 , 131.90 , 205.80 , 125.90 , 97.50 , 138.70 , 335.20 , 152.60
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Angina 0.00 , 0.00 , 11.00 , 0.00 , 0.00 , 49.20 , 28.90 , 18.90 , 0.00 , 0.00 , 7.50 , 14.60 , 0.00 , 27.80
    • Definição:  Angina (I20)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças rel. ao pré-natal e parto 0.00 , 22.50 , 11.00 , 0.00 , 0.00 , 19.70 , 19.30 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 7.30 , 21.40 , 27.80
    • Definição:  Doenças relacionadas ao pré-natal e parto (O23; A50; P35.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Pneumonias bacterianas 0.00 , 0.00 , 0.00 , 10.50 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 8.60 , 16.80 , 0.00 , 0.00 , 0.00 , 20.80
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Conceição de Macabu

Conceição de Macabu

Conceição de Macabu

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 22.163 habitantes
  • Divisão administrativa: Conceição de Macabu (sede) e Macabuzinho
  • Gentílico: macabuense
  • Limites: Santa Maria Madalena, Campos dos Goytacazes, Macaé, Trajano de Morais, Carapebus e Quissamã
  • Ano de fundação do município: 1952; instalado em 04/01/1953
  • Município de origem: Macaé
  • Atividades econômicas: Figo, manga, laranja; pecuária extensiva de leite e de corte; derivados de leite; indústria alcoolquímica
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Conceição de Macabu

  • ► Imagens
  • ► História
  • A área que corresponde atualmente a Conceição de Macabu, Macaé, Carapebus, Quissamã e Campos foi concedida, em 1627, pela Coroa portuguesa, aos Sete Capitães, militares portugueses que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara. Em meados do século XVII, índios sacurus foram aldeados na missão de Nossa Senhora das Neves, ali ficando até pouco depois da expulsão dos padres jesuítas. Em 1814, catequizados, voltaram ao seu território de origem e fundaram os povoados de Macabu, Macabuzinho (Paciência), São João e Santa Catarina.

  • No século XIX, os transportes fluviais e terrestres chegaram ao território, desenvolvendo portos como o do Ponto do Pinheiro, além dos de Paciência e São João do Macabu. A estrada Macaé-Cantagalo trouxe outra via de comunicação e desenvolvimento, unindo as localidades serranas e as de Macabu.

  • Em 11 de maio de 1891, devido à instituição do antigo município de Macabu pelo Decreto nº 205, a freguesia foi elevada à categoria de vila e sede municipal. Em 1892, entretanto, aquele município foi extinto, sendo incorporado ao município de Macaé. O município foi restaurado em 1952. Sua região foi desmembrada de Macaé, quando foram desanexados os distritos de Macabu e Macabuzinho, obtendo instalação definitiva em 4 de janeiro de 1953.

  • O povoamento e o desenvolvimento do município estão ligados à cultura canavieira. Sua expansão econômica contou com rodovias e trilhos da estrada de ferro Leopoldina, que liga a capital ao norte do estado e, daí, ao Espírito Santo. O centro urbano de Conceição de Macabu desenvolveu-se à margem direita do rio Macabu. A presença de um relevo mais movimentado em torno do núcleo estimulou a ocupação de vales próximos para áreas residenciais. A BR-101 tangencia o município a leste de seu território, acessando Macaé, ao sul, e Quissamã/Campos, ao norte. Ela é interligada à sede municipal pela RJ-182, que alcança Carapebus, a leste, e Santa Maria Madalena, a oeste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 8.286 domicílios, dos quais 6% eram de uso ocasional. Conceição de Macabu possui três agências de correios, três agências bancárias e quatro estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema, mas tem um teatro, um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Conceição de Macabu. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 4 6 , 15 , 5 , 6 , 8 , 14 , 11 , 3 , 2 , 4 , 4 , 6 , 7 , 2 , 5 , 9 , 2 , 4
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 2 4 , 7 , 0 , 1 , 6 , 3 , 4 , 3 , 1 , 2 , 4 , 2 , 1 , 1 , 4 , 7 , 0 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 1 , 2 , 2 , 1 , 1 , 2 , 3 , 0 , 0 , 1 , 0 , 2 , 1 , 0 , 0 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 1 , 6 , 3 , 4 , 1 , 9 , 4 , 0 , 1 , 1 , 0 , 2 , 5 , 1 , 1 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 54.90 21.3 , 31.7 , 57.4 , 10.5 , 72.6 , 25.4 , 45.3 , 54.8 , 68.3 , 62.9 , 66 , 93.4 , 46.3 , 54.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 0.00 16 , 0 , 15.7 , 0 , 20.8 , 5.1 , 10.1 , 5 , 9.8 , 19.3 , 18.9 , 18.7 , 4.6 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 5.3 , 0 , 10.4 , 5.2 , 5.2 , 10.2 , 5 , 5 , 4.9 , 4.8 , 4.7 , 4.7 , 9.3 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2513.10 , 2023.80 , 2103.20 , 2507.60 , 2215.60 , 2470.00 , 1796.50 , 1514.10 , 1394.60 , 1382.90 , 1296.70 , 892.00 , 874.40 , 1281.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 234.30 , 295.90 , 354.80 , 376.90 , 451.40 , 406.60 , 206.30 , 254.00 , 258.50 , 217.60 , 212.20 , 210.10 , 208.20 , 338.80
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ordf;. Diabetes mellitus 228.90 , 184.90 , 245.30 , 240.80 , 181.60 , 274.40 , 186.20 , 124.50 , 112.20 , 140.20 , 183.90 , 93.40 , 60.10 , 228.90
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 511.10 , 237.80 , 339.20 , 455.50 , 373.60 , 426.90 , 311.90 , 378.50 , 356.00 , 241.80 , 198.00 , 144.80 , 101.80 , 137.30
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Macaé

Macaé

Macaé

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 234.628 habitantes
  • Divisão administrativa: Macaé (sede), Cachoeiros, Córrego do Ouro, Frade, Glicério e Sana
  • Gentílico: macaense
  • Limites: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1813; instalado em 25/01/1814
  • Município de origem: Cabo Frio e Campos dos Goytacazes
  • Atividades econômicas: Banana; cereais; pesca de água salgada; pecuária extensiva de leite e de corte; derivados de leite; processamento de pescado; alimentos; conservas e doces finos; produtos da flora medicinal;refino de petróleo; cerâmica vermelha;artefatos de ferro e aço; vestuário; eletrônicos; turismo, serviços portuários e de apoio náutico
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Macaé

  • ► Imagens
  • ► História
  • O início da colonização da área ocorreu em 1627, quando a Coroa portuguesa concedeu aos Sete Capitães, militares portugueses que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara, as terras entre o rio Macaé e o cabo de São Tomé. O núcleo inicial de Macaé progrediu apoiado na economia canavieira em torno da antiga fazenda dos jesuítas (1630), constituída de engenho, colégio e capela situada no morro de Santana. Até fins do século XVII, no entanto, os esforços de colonização de Macaé não surtiram efeito, mantendo a cidade desprotegida. Em 1725, piratas franceses chegaram a se estabelecer no arquipélago de Santana, de onde passaram a saquear o litoral.

  • Com a expulsão dos jesuítas, a partir de 1759 a região passou a receber novos imigrantes, proporcionando o surgimento de novas fazendas e engenhos. A emancipação se deu com a edição de alvará de 29 de julho de 1813, sob o nome de São João de Macaé, cujo território foi desmembrado dos atuais municípios de Cabo Frio e Campos. A instalação ocorreu em 25 de janeiro de 1814. No período imperial, a vila evoluiu rapidamente, favorecida pela posição geográfica de maior acessibilidade ao Norte Fluminense, passando à categoria de cidade em 1846.

  • Por muitos anos, o alicerce da economia de Macaé foi o cultivo da cana-de-açúcar, que respondeu por um crescimento demográfico expressivo nos séculos XVIII e XIX. O município chegou a desempenhar o papel de porta de entrada e saída do Norte Fluminense, favorecido pela construção do canal Macaé-Campos, com 109 quilômetros de extensão, para auxiliar o escoamento da produção, transportada até o Rio de Janeiro a partir do porto de Imbetiba, chegando a operar, até 1875, com cinco barcos a vapor. A partir desse ano, o transporte da produção regional se fez a partir de via férrea, o que provocou novo impulso na economia de Macaé. Hoje a rodovia desempenha a função de ligação entre ambas.

  • Até o início do século XX, a economia do município se fundamentava na produção da cana-de-açúcar e do café, na pecuária e na extração do pescado. No período republicano, a cidade foi mantida como sede do município de Macaé, embora tenha sofrido várias alterações na malha distrital. Os distritos de Conceição de Macabu e Macabuzinho vieram a constituir o município de Conceição de Macabu em 1952; Carapebus e Quissamã ganharam autonomia municipal mais recentemente. A partir de 1974, com a descoberta de petróleo na região e com a chegada da Petrobras, Macaé passou a viver um novo momento econômico, marcado fundamentalmente pelo acelerado crescimento demográfico.

  • As ligações da sede municipal são feitas por duas rodovias e uma ferrovia. A RJ-106 percorre todo o litoral, de Rio das Ostras a Carapebus, atravessando o centro da cidade. A RJ-168 corta o município de leste a oeste, acessando a BR-101, que alcança Conceição de Macabu, ao norte, e Rio das Ostras, ao sul. Com apenas um pequeno trecho asfaltado, o traçado da RJ-162 segue pelo interior, alcançando Trajano de Morais, ao norte, e Casimiro de Abreu, ao sul. A ferrovia, que liga o estado do Rio de Janeiro ao Espírito Santo, é usada quase exclusivamente para transporte de cargas.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 80.587 domicílios, dos quais 7% eram de uso ocasional. Macaé possui 15 agências de correios, 25 agências bancárias e 55 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de dois cinemas e três teatros, dois museus e três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Macaé. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 12.13 17.46 , 17.49 , 16.42 , 13.27 , 14.42 , 18.74 , 12.13 , 11.87 , 11.44 , 15.40 , 8.25 , 10.45 , 14.79 , 8.19 , 13.56 , 11.29 , 12.99 , 12.13
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 7.43 7.97 , 8.55 , 5.61 , 7.03 , 10.25 , 9.56 , 5.66 , 5.56 , 5.38 , 8.49 , 3.49 , 4.12 , 8.54 , 3.22 , 7.20 , 4.80 , 7.69 , 7.43
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1.49 3.04 , 1.17 , 2.80 , 1.56 , 2.28 , 3.82 , 2.02 , 0.37 , 1.01 , 3.77 , 2.54 , 1.90 , 1.64 , 0.59 , 1.94 , 2.26 , 1.59 , 1.49
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3.22 6.45 , 7.38 , 7.61 , 4.68 , 1.90 , 5.35 , 4.04 , 5.93 , 4.71 , 3.14 , 2.22 , 4.43 , 4.60 , 4.39 , 4.43 , 4.23 , 3.71 , 3.22
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 66.40 35.5 , 44.8 , 42.7 , 49.9 , 57.5 , 56.3 , 61.6 , 63.6 , 55.1 , 49.9 , 55.6 , 45.7 , 64.7 , 66.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 9.80 7.5 , 11 , 4.3 , 6.9 , 14.2 , 17.9 , 9.3 , 12.1 , 10.6 , 15.9 , 13.1 , 8.5 , 11.5 , 9.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.40 6 , 8.8 , 12.8 , 18 , 9.5 , 10.2 , 19.3 , 13.3 , 16.4 , 7.7 , 7.7 , 6.1 , 13.3 , 9.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1019.20 , 835.60 , 822.00 , 905.90 , 773.90 , 674.60 , 606.80 , 660.60 , 688.70 , 740.20 , 671.90 , 426.40 , 426.30 , 541.70
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 38.50 , 34.50 , 42.00 , 36.10 , 50.70 , 68.40 , 96.40 , 67.30 , 67.80 , 99.80 , 110.30 , 89.90 , 75.70 , 84.70
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 95.10 , 29.40 , 25.60 , 42.30 , 41.20 , 10.20 , 10.00 , 35.20 , 55.60 , 61.70 , 64.80 , 51.80 , 50.90 , 78.40
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 12.10 , 9.50 , 52.70 , 98.50 , 80.40 , 69.70 , 66.00 , 88.50 , 99.60 , 117.80 , 101.10 , 52.70 , 60.10 , 75.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Quissamã

Quissamã

Quissamã

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 22.700 habitantes
  • Divisão administrativa: Quissamã (sede)
  • Gentílico: quissamaense
  • Limites: Macaé, Conceição de Macabu, Carapebus e Campos dos Goytacazes
  • Ano de fundação do município: 1990; instalado em 01/01/1990
  • Município de origem: Macaé
  • Atividades econômicas: Abacaxi, caju e coco; cana-de-açúcar; pesca de água salgada; pecuária extensiva de leite e de corte; indústria sucroalcooleira; alimentos em conserva; turismo
  • Origem do nome: ver "História".
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Quissamã

  • ► Imagens
  • ► História
  • A origem do município de Quissamã encontra-se ligada à de Macaé, ao qual pertencia até recentemente como sede distrital. A história começa em meados do século XVII, quando as terras entre Macaé e o cabo de São Tomé foram doadas por Martim de Sá aos chamados Sete Capitães, militares portugueses que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara. A sesmaria em que se situava seu território foi doada a Miguel Aires Maldonado. Ao chegarem à região, os exploradores encontraram um escravo alforriado vivendo entre os índios. Indagado sobre como chegara ao local, ele disse ser originário da cidade de Quissamã, em Angola. Remonta desse fato a origem do nome do município.

  • A ocupação iniciou-se em 1633, com a instalação de currais para a criação de gado na freguesia do Furado, localidade hoje chamada de Barra do Furado. Mas demoraria mais de um século para que a ocupação se tornasse efetiva, com a exploração em larga escala da lavoura canavieira e a construção dos primeiros engenhos de açúcar. O brigadeiro José Caetano de Barcellos Coutinho foi o fundador da vila, em 1749. Trinta anos após, foi erguida em Quissamã a casa de Mato de Pipa, conservada até hoje. A cultura da cana desenvolveu-se de tal forma que a região chegou a ter sete engenhos de médio porte em suas fazendas, além de um elevado contingente de escravos. O açúcar produzido em Quissamã era transportado em carros de boi a Macaé, e daí por barco ao Rio de Janeiro.

  • Em função da conjuntura internacional e de fatores técnicos, os grandes proprietários de Quissamã decidiram implantar o Engenho Central. Deu-se início à construção dos prédios e à importação do maquinário francês, e em 1877 o engenho foi inaugurado, sendo o primeiro da América do Sul com suas características. A partir de então, foram desativados os pequenos engenhos da região, passando todos os produtores a entregar sua produção ao Engenho Central.

  • Quissamã conheceu um desenvolvimento esplendoroso nos 50 anos seguintes, com linha férrea entre as fazendas e o Engenho Central e, deste, com as cidades de Campos dos Goytacazes e o Rio de Janeiro. A partir da crise de 1929, esse quadro se modificou: alguns fazendeiros endividaram-se e acabaram perdendo suas propriedades em favor da Cia. do Engenho Central de Quissamã, que praticamente passou a monopolizar a economia local. Desde então, Quissamã conheceu um longo período de estagnação econômica, só interrompido na década de 70 com o advento do programa federal Pró-álcool.

  • Em 1989, com a emancipação da cidade, dada com o advento da Lei nº 1.419, de 4 de janeiro daquele ano, Quissamã retomou o seu desenvolvimento, sendo os royalties do petróleo extraído da bacia de Campos sua principal receita. A instalação do município deu-se em 1º de janeiro de 1990. As ligações da sede municipal com os municípios da região das Baixadas Litorâneas e do estado são feitas pela rodovia RJ-196 e uma ferrovia. A RJ-196 atravessa o município de leste a oeste e alcança a BR-101 já em Conceição de Macabu, como também conecta-se com a RJ-178 para chegar a Carapebus ao sul. A ferrovia, que liga o Rio de Janeiro ao Espírito Santo, é usada quase exclusivamente para transporte de cargas.

  • Segundo Censo 2010, o município possuía um número total de 7.882 domicílios, dos quais 12% eram de uso ocasional. Quissamã possui três agências de correios, três agências bancárias e um estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, mas dispõe de quatro museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Quissamã. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 3 4 , 3 , 5 , 6 , 8 , 4 , 1 , 4 , 5 , 3 , 2 , 9 , 4 , 2 , 4 , 1 , 3 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 2 , 0 , 3 , 4 , 4 , 3 , 0 , 2 , 4 , 2 , 0 , 4 , 2 , 2 , 4 , 1 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 2 , 2 , 0 , 2 , 2 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 2 0 , 1 , 2 , 0 , 2 , 1 , 0 , 2 , 1 , 0 , 1 , 4 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 68.80 43.9 , 14.2 , 27.9 , 40.9 , 46.7 , 76.5 , 74.8 , 97.5 , 62.1 , 75.5 , 88.9 , 57.8 , 65.9 , 68.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 4.60 0 , 7.1 , 0 , 6.8 , 6.7 , 12.8 , 6.2 , 30.5 , 5.2 , 5 , 19.8 , 4.8 , 4.7 , 4.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 18.30 7.3 , 0 , 0 , 0 , 6.7 , 19.1 , 6.2 , 18.3 , 5.2 , 0 , 0 , 4.8 , 9.4 , 18.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2347.60 , 1870.20 , 1658.90 , 1896.40 , 2230.30 , 1983.10 , 2287.00 , 2615.70 , 2402.50 , 2289.60 , 1966.10 , 1321.00 , 1506.90 , 1994.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Pneumonias bacterianas 307.20 , 206.20 , 209.10 , 388.80 , 614.30 , 331.60 , 511.00 , 439.00 , 409.00 , 442.80 , 454.50 , 38.60 , 28.30 , 541.10
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção no rim e trato urinário 234.00 , 312.90 , 250.90 , 272.90 , 273.80 , 357.10 , 330.30 , 250.00 , 201.90 , 206.30 , 266.80 , 110.90 , 254.30 , 339.40
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças rel. ao pré-natal e parto 0.00 , 64.00 , 27.90 , 34.10 , 86.80 , 57.40 , 99.70 , 231.70 , 139.80 , 161.00 , 133.40 , 101.20 , 197.80 , 211.00
    • Definição:  Doenças relacionadas ao pré-natal e parto (O23; A50; P35.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São Fidélis

São Fidélis

São Fidélis

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 37.703 habitantes
  • Divisão administrativa: São Fidélis (sede), Cambiasca (ex-Ponte Nova) , Colônia, Ipuca e Pureza
  • Gentílico: fidelense
  • Limites: Campos dos Goytacazes, Itaocara, São Sebastião do Alto, Cambuci, Cardoso Moreira, Italva e Santa Maria Madalena
  • Ano de fundação do município: 1850; instalado em 05/03/1855
  • Município de origem: Campos dos Goytacazes
  • Atividades econômicas: Olerícolas (tomate, cenoura e pimentão); piscicultura e ranicultura; cafeicultura; pecuária extensiva de leite e de corte; alimentos; torrefação de café;
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São Fidélis

  • ► Imagens
  • ► História
  • Pertencente à capitania de São Tomé, doada por dom João III ao fidalgo luso Pero Gois da Silveira em 1534, as primeiras notícias sobre o início da colonização do atual município de São Fidélis datam da segunda metade do século XVIII. Habitadas por índios coroados e puris, suas terras começaram a ser desbravadas em 1780. Para promover a interação dessas tribos indígenas, o vice-rei dom Luiz de Vasconcelos ordenou a instalação da primeira aldeia das redondezas, incumbindo os frades capuchinhos de fazê-lo, cabendo aos freis Ângelo Maria de Luca e Vitório Cambiasca a missão evangelizadora.

  • Os nativos começaram a erguer suas habitações em torno da recém-construída capela de São Fidélis de Sigmaringa, iniciando-se uma povoação que seria o núcleo da atual cidade. Para substituir a capela, construiu-se a matriz de São Fidélis, inaugurada em 1808. A economia da região desenvolvia-se baseada na agricultura, realizada em fazendas por colonos brancos ou em roças por indígenas orientados pelos religiosos. Também era explorada a madeira de lei. Em 1812, foi estabelecido o curato no núcleo urbano, que passou a freguesia em 1840, alcançando a emancipação pelo Decreto nº 503, de 19 de abril de 1850. O novo município foi constituído de terras desmembradas de Campos dos Goytacazes e instalado em 5 de março de 1855.

  • A vila de São Fidélis de Sigmaringa atingiu o seu maior desenvolvimento no período de 1864 a 1870, quando recebeu foros de cidade. Era o mais importante município da região por possuir grande comércio, um porto fluvial, hospedarias, armazéns e representações de firmas comerciais do Rio de Janeiro, denominadas casas comissárias, que financiavam e compravam a produção regional. A estrada de ferro Santo Antônio de Pádua tinha o seu ponto final em Ipuca, localidade em frente à sede municipal, na outra margem do rio Paraíba do Sul. Os passageiros chegavam a São Fidélis vindos desde Paraoquena, na divisa com Minas Gerais, passando por Pádua, Funil e Três Irmãos. Seguiam, então, em vapores que faziam o transporte de passageiros e cargas até Campos e São João da Barra.

  • O progresso era tão intenso que, nas freguesias fidelenses de Santo Antônio de Pádua, São José de Leonissa da Aldeia da Pedra (atual Itaocara) e São Bom Jesus do Monte Verde (hoje Cambuci), vários movimentos se intensificaram objetivando a emancipação de São Fidélis, o que ocorreu, respectivamente, em 1882, 1890 e 1891. Seu território abrangia, ainda, os atuais municípios de Aperibé, São José de Ubá, Miracema e Laje do Muriaé, desmembrados mais recentemente. A base da economia de São Fidélis é a agricultura, destacando-se a lavoura da cana-de-açúcar e a pecuária.

  • Entre as principais ligações rodoviárias que atendem o município, destacam-se a RJ-158, que liga a Cambuci, a noroeste, e Campos, a leste; e a RJ-192, que alcança a artéria RJ-116 em Itaocara, a sudoeste. Ferrovia de bitola estreita liga São Fidélis a Campos e a Recreio, em Minas Gerais. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a rodovia RJ-158 sai de Sapucaia sobre o leito da BR-393 até a ponte sobre o rio Paraíba do Sul, em Além Paraíba - MG. De acordo com o mapa do DNIT de 2002, segue pavimentada costeando o rio até próximo a Porto Velho do Cunha, no município de Carmo. Dali, segue projetada sobre Cantagalo até a localidade de Batatal, em Itaocara.

  • A rodovia RJ-204 começa em leito natural em São Fidélis, até cruzar com a BR-356, próximo a Cardoso Moreira. Há um trecho asfaltado após cruzar o rio Muriaé, e segue implantada pelas localidades de São Joaquim, Vila Nova de Campos e Morro do Coco, na BR-101, ao norte do município de Campos. Segue por terra até a praça João Pessoa, já em São Francisco de Itabapoana, onde conecta a RJ-224 para alcançar Barra de Itabapoana.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 15.936 domicílios, dos quais 6% eram de uso ocasional. São Fidélis possui seis agências de correios, quatro agências bancárias e cinco estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro, um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São Fidélis. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 3 11 , 11 , 9 , 10 , 8 , 5 , 9 , 16 , 6 , 6 , 8 , 4 , 9 , 0 , 4 , 5 , 6 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 5 , 2 , 6 , 4 , 3 , 3 , 5 , 9 , 2 , 4 , 2 , 3 , 2 , 0 , 1 , 2 , 3 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2 1 , 0 , 0 , 2 , 2 , 1 , 0 , 0 , 2 , 0 , 2 , 0 , 4 , 0 , 1 , 1 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 5 , 9 , 3 , 4 , 3 , 1 , 4 , 6 , 2 , 2 , 4 , 1 , 3 , 0 , 2 , 2 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 124.60 35.3 , 51.3 , 61.7 , 50.7 , 63.7 , 47.2 , 62.5 , 46.6 , 76.8 , 45.9 , 63.9 , 106.4 , 124.8 , 124.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 29.20 21.7 , 13.5 , 26.8 , 18.7 , 31.8 , 18.3 , 28.6 , 15.5 , 15.4 , 12.7 , 10.7 , 29.3 , 53.1 , 29.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 2.70 5.4 , 5.4 , 2.7 , 8 , 5.3 , 2.6 , 0 , 2.6 , 2.6 , 2.5 , 0 , 2.7 , 0 , 2.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 4466.00 , 4211.40 , 4112.30 , 3597.50 , 3266.50 , 3651.80 , 3529.20 , 3545.60 , 3218.50 , 3238.00 , 3255.00 , 3255.30 , 2910.60 , 3035.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Gastroenterites infecc. e complicações 492.00 , 388.70 , 306.00 , 312.20 , 323.70 , 369.40 , 348.80 , 447.40 , 509.50 , 501.90 , 559.40 , 515.90 , 602.80 , 657.50
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 1204.20 , 1374.10 , 1258.90 , 1184.90 , 1279.00 , 1556.10 , 1421.10 , 1282.70 , 1190.60 , 955.30 , 713.80 , 797.90 , 624.10 , 421.60
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 304.40 , 148.50 , 104.70 , 34.70 , 37.10 , 41.90 , 31.20 , 5.20 , 110.10 , 257.30 , 351.60 , 359.00 , 318.70 , 408.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São Francisco de Itabapoana

São Francisco de Itabapoana

São Francisco de Itabapoana

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 41.291 habitantes
  • Divisão administrativa: São Francisco de Itabapoana (sede), Barra Seca e Maniva
  • Gentílico: são-franciscano
  • Limites: São João da Barra, Campos dos Goytacazes e Presidente Kennedy (ES), Mimoso do Sul
  • Ano de fundação do município: 1997; instalado em 01/01/1997
  • Município de origem: São João da Barra
  • Atividades econômicas: Abacaxi, maracujá, goiaba e coco; olerícolas (mandioca e urucum); cana-de-açúcar; pecuária extensiva de corte e de leite; alimentos; extração e processamento de materiais radioativos (areias monazíticas)
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São Francisco de Itabapoana

  • ► Imagens
  • ► História
  • O território dos municípios de São Francisco de Itabapoana e São João da Barra, quando da divisão do Brasil em capitanias hereditárias, passou a integrar a capitania de São Tomé, ou Paraíba do Sul, concedida em 1536 a Pero Góis da Silveira. Esse donatário se estabeleceu na área em 1539, escolhendo para implantação do núcleo original o lugar que considerou de solo fértil e abrigado do tempo e dos índios goitacases que dominavam a região. Houve um entendimento com os indígenas, possibilitando a primeira plantação de cana-de-açúcar próxima ao rio Itabapoana. Após segregar com os locais, Pero Góis retornou a Portugal, ficando em seu lugar alguns portugueses até que outra expedição comandada pelo seu filho, Gil de Góis, aqui aportou. O plantio de cana cresceu, mas também ele teve desentendimentos com as tribos dos coroados ao norte e dos goitacases ao sul, e o cultivo foi abandonado.

  • Em 1630, foi fundado o povoado de São João Batista da Paraíba do Sul, atual sede do município de São João da Barra. O cultivo da cana-de-açúcar foi logo introduzido naquela área, mas o aldeamento não conseguiu progredir rapidamente devido aos ataques constantes dos indígenas. A região só voltou a ser efetivamente ocupada quando bandeirantes ergueram um pouso de tropas na capitania, em torno do qual a população começou a se aglomerar, edificando uma capela dedicada a São João Batista da Barra. O núcleo urbano foi elevado à condição de freguesia em 1644, ocasionando maior fluxo de colonizadores, o que permitiu o desenvolvimento da lavoura canavieira.

  • Na década de 1670, a freguesia teve determinada sua autonomia, recebendo o nome de vila de São João da Praia do Paraíba do Sul. Porém, o município foi anexado à capitania do Espírito Santo em 1753, retornando à província fluminense somente em 1832. Com a Proclamação da República, o território passou a pertencer ao município de São João da Barra, sob denominação de sertão sanjoanense. Contudo, a elite local passou a ser cada vez mais atuante, tanto no campo político como no administrativo e no econômico, levando algumas pessoas à Assembleia Legislativa. No ano de 1995, São Francisco de Itabapoana ganha sua autonomia, em face da edição da Lei nº 2.379, de 18 de janeiro. Desmembrado de São João da Barra, instalado em 1º de janeiro de 1997, ocupa uma área de 1.117 km², tornando-se o segundo maior município do estado do Rio de Janeiro em extensão territorial.

  • O município é atendido pela rodovia RJ-224, que alcança a BR-101 já no município de Campos; pela RJ-204, outra via em leito natural; e pela RJ-196, rodovia costeira.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 25.371 domicílios, dos quais 31% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. São Francisco de Itabapoana possui 16 agências de correios, quatro agências bancárias e três estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São Francisco de Itabapoana. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 5 0 , 13 , 16 , 15 , 17 , 14 , 18 , 9 , 4 , 17 , 7 , 8 , 7 , 7 , 7 , 6 , 12 , 5
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 3 0 , 7 , 9 , 5 , 10 , 8 , 9 , 3 , 0 , 11 , 5 , 4 , 4 , 2 , 1 , 3 , 4 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 3 , 1 , 2 , 3 , 3 , 4 , 3 , 2 , 3 , 1 , 1 , 1 , 2 , 1 , 0 , 3 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 2 0 , 3 , 6 , 8 , 4 , 3 , 5 , 3 , 2 , 3 , 1 , 2 , 2 , 3 , 5 , 3 , 5 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 116.00 26.7 , 33.3 , 51.4 , 57.4 , 47.4 , 47.8 , 53.3 , 18.8 , 50.8 , 58.5 , 77.4 , 65.3 , 101.5 , 116
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 21.70 12.2 , 0 , 18.7 , 9.2 , 11.3 , 15.2 , 6.4 , 2.1 , 10.6 , 10.5 , 2.4 , 14.5 , 7.2 , 21.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 0 , 7.1 , 9.3 , 9.2 , 6.8 , 4.3 , 4.3 , 2.1 , 0 , 2.1 , 2.4 , 2.4 , 2.4 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1079.10 , 1271.90 , 1355.70 , 1263.40 , 911.90 , 856.00 , 855.00 , 866.70 , 802.00 , 1070.40 , 892.20 , 1015.10 , 838.40 , 804.40
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 63.20 , 81.00 , 72.50 , 48.20 , 24.80 , 50.00 , 42.60 , 54.40 , 44.40 , 81.50 , 67.70 , 67.70 , 130.50 , 144.90
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 17.00 , 31.00 , 11.70 , 57.40 , 40.60 , 69.50 , 57.60 , 64.90 , 61.40 , 79.40 , 84.60 , 87.00 , 106.30 , 140.10
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Diabetes mellitus 165.30 , 138.10 , 142.60 , 98.80 , 108.30 , 110.80 , 81.00 , 134.00 , 129.10 , 85.70 , 94.30 , 91.90 , 82.20 , 113.50
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São João da Barra

São João da Barra

São João da Barra

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 34.583 habitantes
  • Divisão administrativa: São João da Barra (sede), Atafona, Barcelos, Cajueiro, Grussaí e Pipeiras
  • Gentílico: são-joanense
  • Limites: Campos dos Goytacazes, São Francisco do Itabapoana e Oceano Atlântico
  • Ano de fundação do município: 1850; instalado em 18/06/1677
  • Município de origem: Cabo Frio
  • Atividades econômicas: Abacaxi, maracujá, coco, limão e goiaba; olerícolas (tomate, maxixe, abóbora, quiabo, aipim, pimentão); cana-de-açúcar; pesca de água salgada; pecuária extensiva de corte e de leite; indústria sucroalcooleira; beneficiamento de castanha de caju; conservas, doces e alimentos finos; bebidas; turismo
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São João da Barra

  • ► Imagens
  • ► História
  • Inicialmente pertencente à capitania de São Tomé, a região de São João da Barra, antiga Barra de São João da Paraíba do Sul, teve como donatário Pero de Góis da Silveira, que tratou de povoar a região edificando a vila da Rainha, localizada poucos quilômetros acima da foz do rio Itabapoana. Contudo, após sofrer inúmeros ataques dos índios goitacases, a mesma foi abandonada. Com o intuito de povoar a região, a Coroa portuguesa determinou ao governador do Rio de Janeiro, Martim Corrêa de Sá, que a capitania de São Tomé fosse dividida e seus lotes, doados a sesmeiros. Assim, os lotes foram entregues aos chamados Sete Capitães, militares portugueses que lutaram na expulsão dos franceses da baía de Guanabara.

  • Entretanto, a história dá notícia de um pequeno aldeamento em São João da Barra, por volta do ano de 1622. Um grupo de pescadores deixou Cabo Frio e seguiu para o local onde hoje está erguida a igreja de Nossa Senhora da Penha, em Atafona. Com pesca farta, o grupo resolveu ficar. O povoado foi fundado pelo pescador Lourenço do Espírito Santo. Oito anos depois, uma tragédia deslocaria os pescadores da região para o local onde está a igreja matriz de São João Batista, na sede do município. Foi em 1630 que ocorreu a fundação do povoado de São João Batista da Paraíba do Sul.

  • O cultivo da cana-de-açúcar foi logo introduzido na área, mas o aldeamento não conseguiu progredir rapidamente devido aos ataques constantes dos indígenas. A região só voltou a ser efetivamente ocupada quando bandeirantes ergueram um pouso de tropas na capitania, em torno do qual a população começou a se aglomerar, edificando uma capela dedicada a São João Batista da Barra. O núcleo urbano foi elevado à condição de freguesia em 1644, ocasionando maior fluxo de colonizadores e permitindo desenvolvimento para a lavoura canavieira.

  • Em 1677, o povoado tornou-se vila de São João da Praia do Paraíba do Sul, a única vila do estado do Rio de Janeiro fundada exclusivamente por pescadores, em face da edição da ordem do governador da capitania, expedida em 6 de junho daquele ano, e instalado no dia 18. Porém, o município foi anexado à capitania do Espírito Santo em 1753, retornando à província fluminense em 1832. A vila foi elevada à categoria de cidade em 1850, com o nome atual de São João da Barra. Até meados do século XIX, época da expansão dos engenhos a vapor, o porto de São João da Barra foi o escoadouro natural da produção de açúcar do Norte Fluminense.

  • Atualmente, a cidade sofre a concorrência do centro polarizador de Campos, que inibe as funções urbanas de São João da Barra. Por outro lado, Atafona e Grussaí passaram a desempenhar funções de veraneio. Mais uma vez um porto, desta vez marítimo, promete transformar o município em importante instrumento de contribuição para a indústria de petróleo. São João da Barra é o ponto de partida da BR-356, que acessa Campos dos Goytacazes e segue em direção a Minas Gerais.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 23.618 domicílios, dos quais 44% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. São João da Barra possui nove agências de correios, quatro agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem museu, mas dispõe de um cinema e um teatro, e de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São João da Barra. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 11 30 , 7 , 14 , 19 , 10 , 6 , 9 , 10 , 3 , 9 , 7 , 11 , 11 , 8 , 10 , 6 , 12 , 11
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 7 16 , 1 , 7 , 10 , 4 , 5 , 8 , 4 , 2 , 2 , 4 , 6 , 4 , 7 , 3 , 3 , 6 , 7
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 3 4 , 3 , 3 , 4 , 0 , 1 , 0 , 2 , 0 , 3 , 1 , 2 , 1 , 0 , 2 , 1 , 2 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 10 , 3 , 4 , 5 , 6 , 0 , 1 , 4 , 1 , 4 , 2 , 3 , 6 , 1 , 5 , 2 , 4 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal no Norte, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 94.30 54.2 , 39.8 , 28.6 , 71.1 , 63.6 , 48.9 , 62.6 , 51.8 , 65.9 , 68.6 , 79.4 , 81.5 , 116.4 , 94.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 5.90 7.2 , 3.6 , 0 , 21.3 , 10.6 , 10.5 , 10.4 , 3.5 , 16.5 , 6.5 , 12.2 , 18.1 , 6 , 5.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 17.70 3.6 , 3.6 , 3.6 , 3.6 , 7.1 , 3.5 , 7 , 3.5 , 0 , 9.8 , 9.2 , 6 , 11.9 , 17.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2362.50 , 2331.20 , 1900.30 , 1666.80 , 1463.80 , 1129.00 , 1296.40 , 1071.20 , 949.20 , 986.80 , 980.10 , 902.20 , 856.40 , 827.40
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 213.10 , 206.00 , 175.00 , 163.50 , 198.00 , 160.80 , 218.90 , 158.90 , 194.40 , 179.70 , 238.20 , 193.10 , 202.90 , 167.90
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 39.70 , 18.10 , 28.60 , 64.00 , 38.90 , 28.00 , 34.80 , 82.90 , 26.40 , 65.30 , 30.50 , 90.50 , 86.50 , 138.40
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças rel. ao pré-natal e parto 3.60 , 0.00 , 7.10 , 21.30 , 42.40 , 45.40 , 52.10 , 20.70 , 33.00 , 22.90 , 30.50 , 39.20 , 86.50 , 82.50
    • Definição:  Doenças relacionadas ao pré-natal e parto (O23; A50; P35.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

RETRATOS MUNICIPAIS - NORTE




A região Norte corresponde a 21% da área total do Estado do Rio de Janeiro; somente o município de Campos dos Goytacazes equivale a 44% da região. As altitudes são baixas, caracterizando uma região de reduzidas declividades, propícia ao desenvolvimento de pastagens e cultivos diversos. Seus municípios se localizam a distâncias consideráveis da capital do Estado, em especial São Francisco do Itabapoana e São João da Barra. A cobertura vegetal predominante é de campos/pastagens, havendo alguns municípios com alto percentual de área agrícola. As formações pioneiras se destacam em São João da Barra, Quissamã, Carapebus e São Francisco do Itabapoana (manguezais e restingas).

A população equivale a 5% do total do RJ, apresentando no geral densidades demográficas bastante baixas. As razões de sexo, ainda que superiores à média estadual, revelam uma tendência de equilíbrio da estrutura populacional, com exceção de Campos dos Goytacazes, com 92 homens para cada 100 mulheres. Alguns municípios se destacam pelas altas taxas de crescimento e migração, como Quissamã, Macaé e Carapebus.



No geral, o Norte é menos urbanizado que a média do Estado, e os municípios de Quissamã e São Francisco do Itabapoana apresentam as mais baixas taxas de urbanização da região. O desenvolvimento do Norte baseou-se na indústria açucareira e do álcool, que no momento atravessa grave crise, mas que ainda se constitui em importante suporte da economia regional. Em conseqüência, verifica-se um processo de redução da população mantida permanentemente pela agricultura e pela lavoura de subsistência, fazendo crescer o setor informal e a migração. Nos últimos anos, outras atividades, porém, têm se destacado, como a produção de petróleo e gás natural na Bacia de Campos, tendo como base de apoio o município de Macaé que, hoje, vive um processo acelerado de crescimento da malha urbana, com proliferação de submoradias.



O saneamento básico é deficiente na região; a parcela da população que não conta com serviços de coleta de esgotos por rede geral ou fossa séptica atinge 30%, chegando a 65% em São João da Barra e 88% em São Francisco do Itabapoana, quando a média estadual é de 18%. Quanto ao abastecimento de água, nenhum município da região Norte apresenta percentuais de população atendida pela rede geral iguais ou superiores à média estadual. A coleta de lixo fica abaixo da média estadual em três municípios, mas a situação é melhor que a do abastecimento de água e da rede de esgotos. Outra questão crítica é a da educação: as taxas de analfabetismo do Norte são muito superiores à média estadual, e é entre os homens que se encontra a maior quantidade de analfabetos, ao contrário das demais regiões do Estado.

Os índices de envelhecimento revelam significativas variações entre os municípios. Enquanto São Fidélis apresenta o mais elevado índice, juntamente com a maior proporção de idosos da região, Macaé tem o índice e a proporção mais baixos, o que provavelmente se deve aos efeitos da corrente migratória que atingiu o município entre 1998 e 2003 e que ainda hoje afeta sua estrutura demográfica. A região como um todo reflete em sua pirâmide etária a entrada de uma população mais jovem e em sua maioria masculina em passado recente.

As taxas de fecundidade são mais elevadas em comparação com o Estado, para os municípios mais populosos. Ainda assim, nenhum município chega a alcançar o nível de reposição demográfico de 2.1 filhos por mulher. O percentual de cesáreas na região cresceu muito a partir de 2004 e continua crescendo, chegano a quase 70% em 2013 contra 62% da média estadual. O percentual de partos cesáreos entre mães adolescentes varia de 43% a 73%, enquanto o de mães adultas fica entre 55% e 86% do total de partos.

O percentual de nascidos vivos de baixo peso se afasta da média estadual em São Fidélis (14.8%), entre as mães adolescentes, mas no caso das adultas varia bastante, de 4% a 9.8%. Já o percentual de consultas de pré-natal indica que as mães adolescentes sistematicamente realizam menos consultas, em todos os municípios da região exceto Quissamã. Neste município, somente 2.9% das mães adolescentes realizaram menos de quatro consultas de pré-natal, e mais de 89% tiveram sete consultas ou mais. Quissamã foi também o município com menor percentual de mães adultas com menos de quatro consultas, e com maior percentual de sete consultas ou mais - respectivamente, 3.85% e 89%.

    Perfil de morbimortalidade regional

           ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 98.10 49.30 , 48.60 , 52.90 , 60.40 , 62.40 , 63.60 , 69.80 , 69.40 , 69.90 , 73.30 , 74.70 , 74.00 , 89.30 , 98.10
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Infecciosas intestinais 1.70 3.4 , 4.2 , 2.6 , 3.5 , 2.4 , 1.8 , 2.3 , 2.4 , 2.2 , 1.8 , 2 , 1.4 , 1.3 , 1.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 2.10 2.8 , 2.3 , 2.1 , 1.5 , 2.6 , 1.3 , 1.9 , 2 , 2.4 , 2.3 , 1.7 , 1.5 , 2.2 , 2.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 12.80 10.1 , 8.8 , 10.2 , 13 , 14.1 , 16.5 , 10.7 , 11 , 12.9 , 12.5 , 11.2 , 11.4 , 13.8 , 12.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.50 8.3 , 8.3 , 10.9 , 10.1 , 10 , 9.9 , 12.3 , 10.8 , 10.9 , 7.6 , 10.8 , 7.8 , 10.8 , 9.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 362.90 355.3 , 341.6 , 362.2 , 365.3 , 367.2 , 356 , 371.6 , 362.2 , 368.3 , 355.7 , 345.2 , 361.1 , 345.2 , 362.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por nível de complexidade
  • Internações - complexidade Média Alta Total
    Percentual de internação 93.23 6.77 100.00
    • Definição:  Percentual de internações aprovadas de residentes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de internação 4.67 0.34 5.01
    • Definição:  Internações aprovadas de residentes por 100 habitantes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Tempo médio de internação 9.39 7.65 9.27
    • Definição:  Tempo médio de internações aprovadas de residentes, em dias, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Custo médio de internação (R$) 1.1181 4.569 1.352
    • Definição:  Custo médio de internações aprovadas de residentes, em reais, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de mortalidade 5.77 4.43 5.68
    • Definição:  Óbitos de residentes por 100 internações hospitalares aprovadas, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações 2013 Tendência
    Atendimentos ambulatoriais 97.97% 97.39, 97.54, 98.42, 98.75, 98.65, 97.97
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 98.82% 98.51, 98.61, 99.14, 99.35, 99.26, 98.82
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 94.51% 93.96, 94.41, 94.46, 94.84, 95.29, 94.51
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 96.25% 95.69 , 97.01 , 97.08 , 96.48 , 96.58 , 96.25 , 95.88
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 97.22% 96.17 , 97.58 , 97.65 , 97.13 , 97.29 , 97.22 , 97.05
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 84.10% 81.85 , 84.86 , 84.96 , 86.04 , 86.68 , 84.10 , 81.80
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida 2012 Tendência
    Total ao nascer 73.09 68.27 , 69.28 , 68.37 , 68.71 , 70.92 , 71.03 , 70.55 , 70.68 , 70.46 , 70.84 , 70.50 , 72.78 , 73.03 , 73.61 , 73.00 , 73.23 , 73.09 , 72.64
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 69.55 64.55 , 65.52 , 64.70 , 64.89 , 66.67 , 66.54 , 66.13 , 66.55 , 66.26 , 66.98 , 66.45 , 68.47 , 69.05 , 69.75 , 68.98 , 69.40 , 69.55 , 68.97
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 76.70 72.26 , 73.30 , 72.28 , 72.83 , 75.43 , 75.84 , 75.28 , 75.10 , 74.97 , 74.89 , 74.81 , 77.36 , 77.19 , 77.60 , 77.21 , 77.18 , 76.70 , 76.41
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 54.92 51.58 , 52.56 , 51.58 , 51.82 , 53.64 , 53.61 , 53.03 , 52.95 , 52.58 , 52.93 , 52.38 , 55.01 , 55.32 , 55.72 , 55.04 , 55.07 , 54.92 , 54.65
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 51.76 48.14 , 49.04 , 48.33 , 48.31 , 49.82 , 49.60 , 49.14 , 49.07 , 48.61 , 49.38 , 48.58 , 51.06 , 51.58 , 52.28 , 51.26 , 51.66 , 51.76 , 51.30
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 58.10 55.25 , 56.27 , 55.00 , 55.55 , 57.62 , 57.84 , 57.14 , 57.05 , 56.83 , 56.60 , 56.38 , 59.13 , 59.20 , 59.20 , 58.97 , 58.53 , 58.10 , 58.04
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 37.11 34.04 , 34.85 , 33.83 , 34.05 , 35.83 , 35.89 , 35.42 , 35.47 , 34.85 , 35.07 , 34.55 , 37.56 , 37.71 , 38.26 , 36.95 , 37.08 , 37.11 , 36.67
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 34.92 31.70 , 32.31 , 31.58 , 31.53 , 33.15 , 32.97 , 32.70 , 32.69 , 32.00 , 32.63 , 31.82 , 34.59 , 35.06 , 35.95 , 34.01 , 34.54 , 34.92 , 34.24
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 39.21 36.49 , 37.49 , 36.17 , 36.69 , 38.57 , 38.91 , 38.23 , 38.37 , 37.84 , 37.54 , 37.37 , 40.56 , 40.37 , 40.49 , 39.93 , 39.55 , 39.21 , 39.02
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 20.63 18.27 , 19.18 , 18.13 , 18.38 , 19.93 , 19.88 , 19.68 , 19.60 , 19.25 , 19.41 , 18.87 , 21.47 , 21.55 , 22.11 , 20.56 , 20.74 , 20.63 , 20.12
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 19.10 16.78 , 17.81 , 16.54 , 16.95 , 18.23 , 17.92 , 17.77 , 17.74 , 17.35 , 17.86 , 17.22 , 19.50 , 19.76 , 20.68 , 18.33 , 19.03 , 19.10 , 18.42
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 22.01 19.78 , 20.52 , 19.72 , 19.80 , 21.56 , 21.81 , 21.58 , 21.45 , 21.14 , 20.88 , 20.47 , 23.36 , 23.24 , 23.42 , 22.69 , 22.29 , 22.01 , 21.65
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 8.34 7.16 , 7.92 , 7.02 , 7.31 , 8.74 , 8.47 , 8.16 , 8.07 , 8.47 , 8.15 , 7.90 , 10.35 , 10.67 , 10.70 , 8.69 , 8.85 , 8.34 , 8.10
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 8.26 6.48 , 7.65 , 6.76 , 6.84 , 8.31 , 7.88 , 7.27 , 7.35 , 7.68 , 7.72 , 7.24 , 9.72 , 9.97 , 10.60 , 7.70 , 7.98 , 8.26 , 7.49
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 8.39 7.73 , 8.13 , 7.22 , 7.68 , 9.06 , 8.93 , 8.90 , 8.65 , 9.11 , 8.48 , 8.43 , 10.85 , 11.24 , 10.78 , 9.45 , 9.49 , 8.39 , 8.52
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



  • Para maiores informações consulte o Portal.