RETRATOS MUNICIPAIS - SERRANA


CLIQUE PARA CONHECER OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO

Bom Jardim

Bom Jardim, praça da matriz

Bom Jardim

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 26.278 habitantes
  • Divisão administrativa: Bom Jardim (sede), Banquete, Barra Alegre e São José do Ribeirão (ex-Paraim)
  • Gentílico: bom jardinense
  • Limites: Duas Barras, Cordeiro, Trajano de Morais e Nova Friburgo
  • Ano de fundação do município: 1892; instalado em 05/03/1893
  • Município de origem: Cantagalo e Nova Friburgo
  • Atividades econômicas: Maracujá, banana, cítricos; batata-doce, inhame e tomate; cafeicultura; floricultura; avicultura (frangos de corte); vestuário
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Bom Jardim

  • ► Imagens
  • ► História
  • Bom Jardim teve sua origem nos municípios de Cantagalo e Nova Friburgo. Os núcleos de povoamento parecem datar do início de século XIX. Notícias esparsas dão conta da formação de colônias agrícolas atraídas pelo clima e pela fertilidade das terras, que compensavam as desvantagens de um relevo bastante acidentado. Antes, presume-se que tenham sido implantados alguns pousos de tropas para abrigar viajantes e garimpeiros que, no século XVIII, procuravam as terras auríferas de Cantagalo no sertão do rio Macacu, além de haver notícias da doação de sesmarias nas margens do rio Grande.

  • O trajeto de penetração mais natural para quem vinha de Nova Friburgo era constituído pelo vale do rio Grande e, desse modo, a influência irradiadora da cultura cafeeira em busca de terras menos frias e mais adequadas fez com que, por volta do ano de 1819, algumas famílias suíças fossem atraídas para a região. Pouco depois, alguns alemães também se estabeleceriam no local, surgindo o primeiro núcleo habitacional às margens do rio São José, estabelecendo-se a freguesia de São José do Ribeirão em 1857, no município de Nova Friburgo.

  • O núcleo de Bom Jardim formou-se com a implantação da estrada de ferro Cantagalo, tendo em seguida passado por uma fase de grande desenvolvimento em virtude da maior facilidade de comunicação. Dessa forma, suplantou a localidade de São José do Ribeirão e constituiu-se sede do município de Bom Jardim, criado em 1892, após as diversas subdivisões dos municípios serranos motivadas pelo advento da República.

  • O município de Bom Jardim evoluiu como importante centro agrícola serrano, tendo sido um dos maiores produtores de café no período que se seguiu à sua emancipação através do Decreto nº 280, de 6 de junho de 1891, e instalação, em 5 de março de 1893, proporcionando a elevação de sua sede à categoria de cidade em 27 de dezembro de 1929. No dia 31 de dezembro de 1943, por força da Lei Estadual nº 1.056, o município passou a chamar-se Vergel, denominação que perdurou até 20 de junho de 1947, quando nova lei devolveu ao município o nome de Bom Jardim.

  • Posicionado ao longo do vale do ribeirão Floresta, o núcleo urbano expandiu-se a partir da década de 30. Com a decadência da lavoura do café, foram progressivamente loteadas as terras das fazendas próximas, ao longo do rio Grande, integrando-se à malha urbana. O ramal ferroviário foi desativado, possibilitando o aproveitamento de seu leito para circulação viária na área central e integração do município ao sistema rodoviário do estado por meio da RJ-116. A rodovia RJ-116 acessa Nova Friburgo, ao sul, e Duas Barras, ao norte. A RJ-146 atravessa o município de oeste a leste, onde alcança Trajano de Morais.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 10.147 domicílios, dos quais 7% eram de uso ocasional. Bom Jardim possui seis agências de correios, quatro agências bancárias e um estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de dois teatros e duas bibliotecas públicas. Não tem museu.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Bom Jardim. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 3 9 , 11 , 6 , 10 , 7 , 6 , 5 , 2 , 10 , 5 , 4 , 3 , 2 , 6 , 3 , 4 , 5 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 2 4 , 5 , 2 , 7 , 3 , 2 , 2 , 1 , 7 , 2 , 2 , 3 , 2 , 2 , 2 , 4 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0 , 3 , 0 , 0 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 4 , 5 , 4 , 2 , 3 , 4 , 2 , 1 , 2 , 2 , 2 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 3 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 50.10 35.3 , 43.7 , 43.3 , 51.6 , 34.1 , 29.3 , 24.8 , 28.7 , 49.6 , 52.7 , 59.2 , 35.2 , 27.2 , 50.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 19.30 4.4 , 4.4 , 8.7 , 8.6 , 4.3 , 4.2 , 4.1 , 8.2 , 3.8 , 11.3 , 3.9 , 7.8 , 7.8 , 19.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 8.8 , 4.4 , 0 , 0 , 4.3 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 3.9 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3549.50 , 3229.70 , 3202.40 , 2865.60 , 3084.90 , 2316.70 , 2219.70 , 2354.90 , 1488.10 , 1465.00 , 1863.10 , 1950.00 , 1865.00 , 2125.70
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças pulmonares 366.40 , 424.00 , 459.40 , 416.70 , 379.20 , 322.00 , 356.20 , 328.20 , 160.30 , 101.70 , 205.30 , 152.70 , 139.90 , 265.70
    • Definição:  Doenças pulmonares (J20-J21; J40-J44; J47)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Gastroenterites infecc. e complicações 317.90 , 332.20 , 450.70 , 421.00 , 396.30 , 263.40 , 227.80 , 176.40 , 183.20 , 195.80 , 264.50 , 340.70 , 264.20 , 246.40
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 256.10 , 231.60 , 203.70 , 214.80 , 225.80 , 213.30 , 236.10 , 217.50 , 156.40 , 158.20 , 240.80 , 180.10 , 178.70 , 234.90
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Cachoeiras de Macacu

Cachoeiras de Macacu

Cachoeiras de Macacu

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 56.290 habitantes
  • Divisão administrativa: Cachoeiras de Macacu (sede), Japuíba e Subaio
  • Gentílico: cachoeirense
  • Limites: Itaboraí, Rio Bonito, Guapimirim, Nova Friburgo, Tanguá, Silva Jardim e Teresópolis
  • Ano de fundação do município: 1679; instalado em 07/08/1679
  • Município de origem: Rio de Janeiro
  • Atividades econômicas: Maracujá, goiaba, inhame; pecuária extensiva (criação de cavalos e bubalinocultura); urnas mortuárias; bebidas
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Cachoeiras de Macacu

  • ► Imagens
  • ► História
  • Os registros mais antigos sobre Cachoeiras de Macacu datam do final do século XVI, quando os primeiros exploradores subiram o rio Macacu após a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. Um povoado surgiu nas terras onde se situava a sesmaria doada a Miguel de Moura, escrivão da Fazenda Real, e posteriormente aos jesuítas. As riquezas vegetais da região foram logo utilizadas. Aproveitando a fertilidade dos solos, iniciaram-se os cultivos de mandioca, milho, cana-de-açúcar, arroz e feijão. O progresso agrícola fez com que o pequeno núcleo formado ao redor da antiga capela de Santo Antônio, denominado Santo Antônio de Casseribu, fosse emancipado pelo alvará de 5 de agosto de 1679 como município de Santo Antônio de Sá e instalado dois dias após.

  • A vila, a primeira criada no recôncavo da Guanabara, teve períodos de prosperidade, constituindo-se em ponto de apoio para a penetração do sertão de Macacu, mais tarde denominado sertão de Cantagalo. Ao lado da crescente vila, jesuítas construíram o convento de São Boaventura. Entre 1831 e 1835, o desenvolvimento da região foi interrompido pela incidência de uma doença endêmica conhecida como “febre de Macacu”. Após significativa mortandade, a febre provocou êxodo rural e deu origem a grave crise econômica no município.

  • O desprestígio do núcleo original fez com que a sede municipal fosse transferida, em 1868, para a freguesia de Santíssima Trindade de Sant'ana de Macacu, posteriormente rebatizada como Sant'ana de Japuíba. Em 1923, houve nova mudança, passando a sede para a povoação de Cachoeiras de Macacu. Em 27 de dezembro de 1929, através da Lei nº 2.335, a vila de Cachoeiras de Macacu foi elevada à categoria de cidade.

  • Até 1930, além das lavouras de subsistência, Cachoeiras de Macacu dependia diretamente das atividades da oficina da estrada de ferro, que se aproveitava da localização do município usando-o como local de transbordo para a subida da serra. Essa função de pátio de manobras a fez ser conhecida como “cidade dos ferroviários”. No período pós-guerra, entretanto, o ramal ferroviário de Cantagalo foi desativado.

  • Uma mudança significativa ocorreu no município no início da década de 40, a partir de experiências de distribuição de terras para assentamento de colonos deslocados das áreas de citricultura da Baixada Fluminense. Estes formaram as colônias agrícolas de Japuíba e Papucaia. Cachoeiras de Macacu vem se recuperando paulatinamente, firmando-se na atividade agropecuária, na indústria moveleira e, mais recentemente, na de bebidas.

  • A cidade localiza-se no sopé da serra dos Órgãos, no caminho de Nova Friburgo, ocupando áreas planas e colinas entre a serra e o rio Macacu. Suas terras começam a ser procuradas como sítios de lazer e já se esboça a expansão dos loteamentos nos limites com Itaboraí. Duas rodovias estaduais cortam o município: a RJ-116 no sentido norte-sul, que acessa Nova Friburgo e Itaboraí; e a RJ-122, que alcança Guapimirim, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 23.206 domicílios, dos quais 11% eram de uso ocasional. Cachoeiras de Macacu possui quatro agências de correios, cinco agências bancárias e oito estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e três teatros, e de uma biblioteca pública. Não tem museu.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Cachoeiras de Macacu. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 6 20 , 22 , 11 , 14 , 13 , 8 , 14 , 13 , 15 , 10 , 14 , 11 , 10 , 9 , 8 , 11 , 12 , 6
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 5 11 , 13 , 6 , 5 , 10 , 6 , 11 , 6 , 9 , 6 , 9 , 9 , 6 , 5 , 4 , 9 , 10 , 5
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 1 , 5 , 2 , 4 , 1 , 0 , 0 , 3 , 2 , 2 , 1 , 1 , 2 , 0 , 1 , 0 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 8 , 4 , 3 , 5 , 2 , 2 , 3 , 4 , 4 , 2 , 4 , 1 , 2 , 4 , 3 , 2 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 88.10 28.8 , 32.3 , 53.7 , 52.8 , 30.8 , 18.6 , 21.9 , 35.9 , 24.8 , 31.4 , 40.5 , 51.2 , 43.5 , 88.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 21.60 6.2 , 6.1 , 9.9 , 13.7 , 17.3 , 3.7 , 1.8 , 10.8 , 8.8 , 12.2 , 9.2 , 18.3 , 16.3 , 21.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.00 2.1 , 0 , 4 , 3.9 , 5.8 , 5.6 , 3.7 , 3.6 , 0 , 7 , 3.7 , 7.3 , 5.4 , 9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1825.20 , 2221.30 , 2302.40 , 1524.30 , 1330.80 , 1344.80 , 1361.90 , 1369.60 , 1353.40 , 1341.80 , 1518.20 , 1317.90 , 1392.80 , 1549.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 94.80 , 78.80 , 67.60 , 47.00 , 98.20 , 186.00 , 202.90 , 179.70 , 207.00 , 315.90 , 357.50 , 307.10 , 319.20 , 330.70
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 183.30 , 196.10 , 97.40 , 17.60 , 115.60 , 171.10 , 175.50 , 154.60 , 129.10 , 113.40 , 160.30 , 131.60 , 186.80 , 206.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 164.80 , 291.10 , 542.80 , 387.40 , 290.80 , 241.80 , 199.30 , 233.70 , 194.60 , 179.70 , 173.20 , 180.90 , 132.40 , 178.00
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Cantagalo

Cantagalo

Cantagalo

    Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 19.759 habitantes
  • Divisão administrativa: Cantagalo (sede), Boa Sorte, Euclidelândia, Santa Rita da Floresta, São Sebastião do Paraíba
  • Gentílico: cantagalense
  • Limites: Cordeiro, Santo Antônio de Pádua, Macuco, Duas Barras, Carmo, São Sebastião do Alto, Itaocara e Piratininga (MG)
  • Ano de fundação do município: 1814; instalado em 08/10/1814
  • Município de origem: Cachoeiras de Macacu e Campos dos Goytacazes
  • Atividades econômicas: Pêssego, morango, aqüicultura de água doce (pesque-pague); caprinocultura; indústria de alimentos; empresas cimenteiras; extração de cimento branco; fabricação de papel e sacos de cimento; turismo, hotéis-fazenda
  • Origem do nome: ver "História".
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Cantagalo

  • ► Imagens
  • ► História
  • Cantagalo fazia parte do grande sertão de Macacu. Teve como primeiros habitantes os índios coroados e goitacases, que desapareceram da região por volta de 1855. A colonização iniciou-se em meados do século XVIII, em função da febre do ouro que atraiu aventureiros de todos os cantos, entre os quais o português Manoel Henriques, conhecido como Mão de Luva, que deixou Minas Gerais acompanhado pelo seu bando em busca de vertentes dos córregos afluentes dos rios Macuco, Negro e Grande, buscando conseguir riqueza fácil com a garimpagem clandestina.

  • A prisão dos aventureiros foi ocasionada por uma situação curiosa, que acabou por dar origem à atual denominação do município. Como a Coroa portuguesa mantinha o monopólio de exploração dos garimpos, diversas diligências foram efetuadas contra o grupo. Depois de inúmeras batidas pelo mato, já bastante cansados e desanimados, os agentes se preparavam para voltar quando ouviram o canto de um galo. Ao adentrar mais fundo na mata, encontraram um dos companheiros de Mão de Luva dormindo à sombra de uma árvore. Preso, mas diante da promessa de liberdade e dinheiro, ele denunciou seus companheiros, que foram capturados quase sem oferecer resistência. Verdade ou não, foi a partir de 1786 que a localidade passou a ser chamada de Cantagalo.

  • Outros aventureiros continuaram a chegar à localidade. Porém, apenas a decepção os esperava, pois constataram que os contrabandistas já haviam quase esgotado os filões existentes. O crescimento de Cantagalo, contudo, não foi interrompido pelo fim da febre do ouro. Se a terra era pobre em metais, por outro lado era extremamente fértil. Surgia por toda a serra a cultura do café, transformando a localidade em uma das mais importantes da província. O município foi, então, emancipado por alvará de 9 de março de 1814 e instalado em 8 de outubro do mesmo ano, recebendo o nome de São Pedro de Cantagalo.

  • Por iniciativa do barão de Nova Friburgo, e praticamente por ele patrocinado, foi construído o ramal ferroviário entre Cantagalo e Nova Friburgo, concluído em 1883. Em 1891, uma epidemia de febre amarela dizimou grande parte da população e, em consequência, foram implementadas obras de saneamento e melhoramentos na cidade, modernizando seu sítio urbano.

  • A partir da crise das lavouras cafeeiras, passaria o município por um longo período de decadência e estagnação. A emancipação de velhos distritos lhe causaria significativa perda territorial. Famílias arruinadas abandonaram suas antigas fazendas e casarões. O gado, em regime extensivo, substituiria o café no solo enfraquecido por quase um século de plantio e a população chegaria a diminuir. Somente nas últimas décadas do século XX o calcário entraria em cena, arrojando Cantagalo em novo ciclo de ascensão econômica. Atualmente, a indústria assume a liderança na geração de renda, com destaque para o setor cimenteiro, mas o setor primário conserva o predomínio em volume de empregos criados. A pecuária ainda constitui importante aspecto econômico do município, com um plantel que ultrapassa 50 mil cabeças.

  • As principais estradas que atendem ao município são a RJ-160, que alcança a BR-393 a oeste, na fronteira dos municípios de Sapucaia e Carmo, e conecta a RJ-116 ao sul, em Macuco; e as RJ-164 e RJ-166 que fazem outros acessos à RJ-116 e alcançam Euclidelândia. Em leito natural, existem três vias: a RJ-152, que segue rumo a Itaocara, a nordeste; a RJ-158, que percorre a fronteira com Minas Gerais; e a RJ-170, que serve a localidade de São Sebastião do Paraíba.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 7.827 domicílios, dos quais 8% tinham uso ocasional. Cantagalo possui seis agências de correios, quatro agências bancárias e quatro estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema e teatro, mas tem um museu e três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Cantagalo. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 11 , 12 , 7 , 10 , 6 , 6 , 11 , 3 , 7 , 4 , 4 , 5 , 5 , 5 , 5 , 3 , 7 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 7 , 8 , 5 , 8 , 3 , 4 , 8 , 1 , 4 , 4 , 4 , 3 , 4 , 2 , 3 , 1 , 4 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 0 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 4 , 3 , 2 , 1 , 2 , 2 , 3 , 1 , 2 , 0 , 0 , 1 , 0 , 3 , 1 , 1 , 3 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 50.40 60.5 , 85.1 , 39.7 , 69.1 , 58.8 , 33.8 , 57.5 , 23.8 , 24.4 , 48.7 , 25.2 , 45.4 , 70.6 , 50.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 10.10 5 , 40 , 19.9 , 29.6 , 9.8 , 0 , 14.4 , 0 , 0 , 4.9 , 10.1 , 0 , 10.1 , 10.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 5 , 0 , 0 , 0 , 4.9 , 4.8 , 9.6 , 0 , 0 , 9.7 , 5 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3433.30 , 3363.10 , 3700.60 , 3261.00 , 3077.20 , 2814.40 , 3267.30 , 3114.60 , 2893.90 , 2555.00 , 3434.10 , 3298.00 , 3605.70 , 2688.60
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 705.80 , 540.50 , 516.60 , 592.00 , 553.70 , 473.10 , 402.40 , 489.80 , 409.90 , 496.40 , 554.70 , 438.70 , 484.10 , 479.20
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Gastroenterites infecc. e complicações 45.40 , 15.00 , 635.80 , 488.40 , 568.40 , 347.60 , 790.40 , 542.10 , 580.70 , 447.70 , 675.70 , 474.00 , 625.30 , 388.40
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Hipertensão 373.10 , 355.30 , 462.00 , 330.50 , 289.10 , 362.00 , 421.60 , 394.70 , 287.90 , 248.20 , 277.40 , 277.40 , 469.00 , 327.90
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Carmo

Carmo

Carmo

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 18.200 habitantes
  • Divisão administrativa: Carmo (sede), Córrego da Prata e Porto Velho do Cunha
  • Gentílico: carmense
  • Limites: Sumidouro, Cantagalo, Duas Barras, Sapucaia e Volta Grande (MG)
  • Ano de fundação do município: 1881; instalado em 26/02/1883
  • Município de origem: Cantagalo
  • Atividades econômicas: Figo, goiaba, banana e maracujá; verduras, tomate e jiló; aqüicultura de água doce (pesque e pague); alimentos; água mineral; refrigerantes; mobiliário; turismo, hotéis-fazenda
  • Origem do nome: Homenagem à santa padroeira, Nossa Senhora do Monte do Carmo.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Carmo

  • ► Imagens
  • ► História
  • Em terras que antes pertenciam a Cantagalo, a história do município se inicia com a construção, em 1832, de uma capela em homenagem a Nossa Senhora do Carmo em terras doadas por fazendeiros da região. Primeiramente denominado arraial da Samambaia, depois chamado arraial do Carmo de Cantagalo, o povoamento da região se dá a partir de 1842, época em que terminaram as obras daquele templo religioso. Em 1846, a localidade passou a chamar-se freguesia de Nossa Senhora do Monte do Carmo.

  • A partir da segunda metade do século XIX, as terras da região exerceram grande atração aos colonos, que para lá se dirigiam em busca de solos férteis para atividades agrícolas. O desenvolvimento resultante do cultivo do café e sua comercialização determinou a emancipação, pela Lei provincial nº 2.577, de 13 de outubro de 1881, do município de Carmo, cujo território foi desmembrado do município de Cantagalo, sendo instalado em 26 de fevereiro de 1883. A sede municipal passou a denominar-se vila do Carmo e atingiu a categoria de cidade em 1889 com o nome de Carmo.

  • O sítio urbano onde se instalou a cidade caracteriza-se pela sucessão de colinas em meia-laranja, paisagem típica da região do planalto fluminense. Em torno da capela de Nossa Senhora do Carmo, no alto de uma das colinas da área, organizou-se a atual área central. Em 1922, iniciou-se a construção da usina hidrelétrica da ilha dos Pombos, no rio Paraíba do Sul, que ainda hoje é visitada por muitos turistas à procura dos animais silvestres que ali vivem. Com a decadência da economia cafeeira a partir da década de 30, a cidade passou por um período de crescimento lento, ocorrendo loteamento das fazendas próximas ao núcleo. Nas últimas décadas, a implantação de pequenas indústrias estimulou o surgimento de bairros residenciais nas encostas dos morros vizinhos ao centro.

  • O principal acesso à cidade é realizado pela RJ-144, que alcança a BR-116 e a BR-393, ao norte, e o município de Duas Barras, ao sul. A RJ-148 chega a Sumidouro, ao sul; e a RJ-160 se dirige a Cantagalo, a leste. A rodovia BR-393 faz a conexão da Rio-São Paulo com Rio-Belo Horizonte e Rio- Bahia. Esta rodovia, que começa em Barra Mansa, na Via Dutra, segue por Volta Redonda, Barra do Piraí, Vassouras e Paraíba do Sul, encontra-se com a BR-040 em Três Rios e com a BR-116 em Sapucaia, na fronteira com o município de Carmo e Minas Gerais.

  • Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-158 sai de Sapucaia sobre o leito da BR-393 até a ponte sobre o rio Paraíba do Sul, em Além Paraíba - MG. De acordo com o mapa do DER-RJ de 2006, segue pavimentada costeando o rio até próximo a Porto Velho do Cunha, no município de Carmo. Dali segue projetada sobre Cantagalo até a localidade de Batatal, em Itaocara.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 6.909 domicílios, dos quais 5% eram de uso ocasional. Carmo possui cinco agências de correios, três agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, mas dispõe de um museu e de três bibliotecas públicas.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Carmo. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 9 , 7 , 8 , 7 , 5 , 8 , 6 , 9 , 7 , 6 , 4 , 1 , 3 , 7 , 5 , 10 , 4 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 6 , 4 , 7 , 3 , 4 , 5 , 5 , 6 , 3 , 4 , 2 , 1 , 1 , 5 , 1 , 5 , 3 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 2 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 2 , 3 , 1 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 3 , 1 , 1 , 4 , 1 , 3 , 1 , 2 , 2 , 2 , 2 , 0 , 1 , 2 , 2 , 2 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 50.20 58.9 , 78 , 45.3 , 64.4 , 70.5 , 31.7 , 69.3 , 50.1 , 33.7 , 22.2 , 51.6 , 73.9 , 67.6 , 50.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 5.60 6.5 , 13 , 0 , 12.9 , 0 , 12.7 , 6.3 , 12.5 , 5.6 , 0 , 0 , 17 , 16.9 , 5.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.60 0 , 6.5 , 0 , 0 , 12.8 , 6.3 , 0 , 6.3 , 11.2 , 0 , 0 , 22.7 , 11.3 , 5.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 4375.80 , 3216.50 , 2872.40 , 1320.20 , 1249.80 , 2066.20 , 2067.40 , 2161.80 , 1085.30 , 1864.30 , 1801.10 , 1556.70 , 2179.30 , 1549.30
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Hipertensão 778.30 , 422.40 , 368.80 , 51.50 , 109.00 , 183.80 , 195.40 , 319.50 , 56.20 , 316.30 , 172.10 , 142.10 , 168.90 , 273.10
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Gastroenterites infecc. e complicações 588.70 , 513.30 , 336.40 , 244.70 , 301.20 , 240.80 , 466.40 , 444.90 , 253.00 , 249.70 , 338.40 , 193.20 , 354.80 , 222.90
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Diabetes mellitus 268.20 , 194.90 , 232.90 , 77.30 , 57.70 , 209.20 , 208.00 , 256.90 , 168.70 , 199.80 , 235.20 , 210.20 , 270.30 , 189.50
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Cordeiro

Cordeiro

Cordeiro

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 21.063 habitantes
  • Divisão administrativa: Cordeiro (sede)
  • Gentílico: cordeirense
  • Limites: Cantagalo, Duas Barras, Bom Jardim, Trajano de Morais e Macuco
  • Ano de fundação do município: 1943; instalado em 01/01/1944
  • Município de origem: Cantagalo
  • Atividades econômicas: Pêssego, morango, aqüicultura de água doce (pesque-pague); caprinocultura; derivados de leite; conservas e doces semi-artesanais; alimentos; vestuário; turismo (hotéis-fazenda)
  • Origem do nome: remete ao nome do fundador, Manoel Rosendo Cordeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Cordeiro

  • ► Imagens
  • ► História
  • Inicialmente ocupada por índios goitacases e coroados, a região de Cordeiro constou como rota para os que se aventuravam à procura de ouro e pedras preciosas no interior no final do século XVIII. A colonização efetiva teve início em 1883, à margem esquerda do rio Macuco, próximo à fazenda Cordeiro. O fluxo de colonos, lavradores e artífices que chegaram à região, atraídos pela cultura do café, deu origem ao pequeno núcleo populacional.

  • Por volta do ano de 1875, o fazendeiro Manoel Rosendo Cordeiro cedeu um pedaço de sua propriedade para a construção de um ramal ferroviário que chegava a Cantagalo, abrindo a possibilidade de maior escoamento da produção cafeeira da região, o que acarretou o rápido desenvolvimento da localidade, proporcionando a criação do distrito de Cordeiro em 1890, subordinado ao município de Cantagalo.

  • O progresso apresentado pelo distrito motivou a criação do município de Cordeiro, emancipado pelo Decreto nº 180, de 24 de março de 1891, sendo a sede municipal elevada à categoria de vila. No entanto, essa autonomia durou pouco tempo, retornando o município de Cordeiro a sua antiga situação de distrito de Cantagalo. A reintegração na categoria de município somente realizou-se em 1943, com instalação definitiva em 1º de janeiro de 1944.

  • Cordeiro era uma área eminentemente agrícola, sobretudo de cultivo do café, que aos poucos foi substituído pela pecuária. No início deste século, o município se tornou centro urbano de certa importância em nível regional, pois, apesar das indústrias de cimento terem sido implantadas em Cantagalo, a maioria dos trabalhadores reside em Cordeiro. A ocupação do núcleo urbano se processou em torno da antiga estação ferroviária. A expansão deu-se em direção às áreas planas nas margens do rio Macuco, ao longo da linha férrea e em direção às principais vias de acesso.

  • Duas rodovias estaduais atendem Cordeiro, a RJ-160 e a RJ-116, que atravessam a cidade e possibilitam o escoamento da produção de cimento de Cantagalo. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-116 sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e conecta com a BR-356 a noroeste de Itaperuna, na localidade de Comendador Venâncio.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 7.559 domicílios, dos quais 4% eram de uso ocasional. Cordeiro possui três agências de correios, três agências bancárias e quatro estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro e de uma biblioteca pública. Não tem museu.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Cordeiro. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 13 , 12 , 17 , 13 , 6 , 12 , 3 , 12 , 3 , 6 , 3 , 6 , 5 , 4 , 2 , 1 , 5 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 2 8 , 9 , 10 , 9 , 6 , 5 , 2 , 6 , 1 , 3 , 3 , 6 , 5 , 3 , 1 , 1 , 2 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 1 , 1 , 3 , 0 , 1 , 1 , 4 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 3 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 5 , 2 , 6 , 1 , 0 , 6 , 0 , 2 , 2 , 3 , 0 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 43.10 16.1 , 37.2 , 31.6 , 31.3 , 31 , 45.5 , 15 , 24.8 , 15.2 , 5 , 24.5 , 63.2 , 9.7 , 43.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 14.40 0 , 10.6 , 15.8 , 0 , 5.2 , 5.1 , 5 , 0 , 5.1 , 0 , 4.9 , 0 , 0 , 14.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.60 5.4 , 10.6 , 5.3 , 5.2 , 15.5 , 5.1 , 5 , 9.9 , 5.1 , 5 , 0 , 9.7 , 0 , 9.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3849.40 , 3331.20 , 3533.00 , 3624.60 , 3466.90 , 2327.30 , 2393.50 , 3202.80 , 3202.60 , 2768.20 , 2624.00 , 2474.30 , 2767.10 , 2382.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Gastroenterites infecc. e complicações 666.60 , 526.00 , 768.70 , 610.20 , 852.50 , 364.20 , 460.70 , 659.40 , 606.20 , 497.40 , 406.30 , 257.60 , 425.00 , 383.50
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Hipertensão 602.10 , 409.10 , 363.30 , 500.70 , 372.00 , 273.20 , 305.50 , 406.50 , 495.00 , 311.50 , 386.70 , 427.80 , 405.70 , 359.50
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 457.00 , 456.90 , 400.10 , 516.30 , 558.00 , 384.50 , 285.40 , 441.20 , 525.30 , 447.10 , 479.70 , 398.60 , 468.40 , 359.50
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Duas Barras

Duas Barras

Duas Barras

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 11.121 habitantes
  • Divisão administrativa: Duas Barras (sede) e Monerá
  • Gentílico: bibarrense
  • Limites: Bom Jardim, Cordeiro, Cantagalo, Nova Friburgo, Sumidouro e Carmo
  • Ano de fundação do município: 1891; instalado em 20/08/1891
  • Município de origem: Cantagalo
  • Atividades econômicas: Verduras e legumes; cafeicultura; avicultura (frangos de corte); caprinocultura e cunicultura (coelhos); pecuária extensiva de leite e de corte; conservas e doces semi-artesanais; vestuário
  • Origem do nome: A denominação de Duas Barras provém do fato de a cidade estar localizada entre as barras formadas pela junção do rio Negro com o rio Resende e, à frente, com o córrego do Baú.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Duas Barras

  • ► Imagens
  • ► História
  • O atual município de Duas Barras constituiu-se como território desmembrado do município de Cantagalo. O primeiro núcleo de população formou-se em princípios do século XIX na localidade denominada fazenda Tapera, pertencente a um certo capitão Silveira, onde foi erguida uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição. No início, formavam a aglomeração apenas ranchos e casas de palha ou pau-a-pique destinadas a oferecer abrigo a boiadeiros e viajantes.

  • No final de 1836, estando a população aumentada, foi dada a seu núcleo a categoria de curato. Vinte anos mais tarde, devido ao progresso verificado em função da produção de café e da colonização suíça na região, foi a localidade elevada à categoria de freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Duas Barras do Rio Negro, tendo por sede a povoação de Tapera.

  • O grau de desenvolvimento da povoação permitiu sua elevação à categoria de vila, com a criação do município de Duas Barras, por meio do Decreto nº 233, de 8 de maio de 1891, sendo instalado em 20 de agosto daquele ano. Em 18 de janeiro de 1915, a sede municipal de Duas Barras foi transferida para Monnerat. Com essa deliberação, não concordaram os munícipes. Eles conseguiram que, em 27 de dezembro de 1925, fosse revogada a Lei nº 1.255, voltando a sede do município à localidade de Duas Barras, onde até hoje se encontra localizada. Atualmente, o município compõe-se de dois distritos: o da sede e o de Monnerat.

  • A denominação de Duas Barras provém do fato de a cidade estar localizada entre as barras formadas pela junção do rio Negro com o rio Resende e, à frente, com o córrego do Baú. O sítio é formado por áreas planas e vales, estando cercada por relevo acidentado. A associação com a rede hidrográfica variada dota o município de numerosas cachoeiras e quedas d´águas. Duas Barras possui grande área plantada de café, fazendas centenárias e casario colonial preservado. Os nascidos no município são chamados bibarrenses.

  • O principal acesso à cidade é realizado pela RJ-144, que alcança a RJ-116 próximo a Bom Jardim, ao sul, e o município de Carmo, ao norte. A RJ-152, não pavimentada, acessa Sumidouro e Nova Friburgo, a sudoeste, e Cantagalo, a noroeste. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-116, sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e conecta com a BR-356 a noroeste de Itaperuna, na localidade de Comendador Venâncio.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 4.641 domicílios, dos quais 9% eram de uso ocasional. Duas Barras possui quatro agências de correios, três agências bancárias e um estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, mas dispõe de quatro museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Duas Barras. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 3 , 4 , 8 , 8 , 8 , 5 , 6 , 5 , 1 , 5 , 4 , 2 , 1 , 0 , 3 , 2 , 4 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 1 , 2 , 7 , 6 , 4 , 4 , 4 , 3 , 0 , 3 , 4 , 1 , 1 , 0 , 2 , 1 , 2 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 1 , 2 , 0 , 2 , 3 , 1 , 2 , 2 , 0 , 2 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 2 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 45.20 9.7 , 38.6 , 38.3 , 66.8 , 38 , 75.3 , 56.2 , 55.9 , 46.1 , 0 , 36.6 , 45.6 , 0 , 45.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 0.00 0 , 0 , 19.2 , 28.6 , 0 , 37.7 , 0 , 9.3 , 9.2 , 0 , 0 , 9.1 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.00 0 , 0 , 0 , 9.5 , 9.5 , 9.4 , 0 , 0 , 9.2 , 0 , 0 , 9.1 , 0 , 9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3532.20 , 2632.50 , 2636.10 , 2204.80 , 2337.60 , 2211.80 , 1864.10 , 2032.30 , 1649.90 , 2203.60 , 2250.40 , 1639.80 , 1851.20 , 1255.60
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 212.90 , 347.20 , 335.50 , 295.90 , 247.10 , 178.80 , 121.80 , 167.80 , 165.90 , 247.90 , 210.40 , 164.00 , 281.30 , 289.10
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Gastroenterites infecc. e complicações 348.40 , 163.90 , 412.20 , 171.80 , 256.60 , 225.90 , 187.40 , 233.10 , 175.10 , 156.10 , 237.90 , 136.70 , 136.10 , 171.60
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 280.60 , 231.40 , 191.70 , 124.10 , 114.00 , 178.80 , 159.30 , 139.80 , 175.10 , 229.50 , 219.60 , 191.30 , 226.90 , 162.60
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Guapimirim

Guapimirim

Guapimirim

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 56.515 habitantes
  • Divisão administrativa: Guapimirim (sede)
  • Gentílico: guapimiriense
  • Limites: Teresópolis, Cachoeiras de Macacu, Magé, Petrópolis, Itaboraí e Baía de Guanabara
  • Ano de fundação do município: 1993; instalado em 01/01/1993
  • Município de origem: Magé
  • Atividades econômicas: Floricultura; artefatos de ferro, aço e não-ferrosos; indústria de papel e papelão;
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Guapimirim

  • ► Imagens
  • ► História
  • Até o século XVII, Guapimirim era habitada por índios timbiras e tamoios que, com a chegada dos portugueses, subiram a serra e descobriram o rio Guapi-Mirim. Os primeiros vestígios de colonização deram-se com a concessão de sesmarias logo após a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro. Nossa Senhora D'Ajuda de Aguapei-Mirim foi seu primeiro nome, quando fundada em 1674. Era passagem obrigatória para quem se dirigisse à serra dos Órgãos.

  • A história de Guapimirim está relacionada à de Magé, município do qual se emancipou recentemente. Data dos primeiros tempos coloniais do Brasil o desbravamento da região de Magé. Em 1565, Simão da Mota edificou sua moradia no morro da Piedade, próximo do qual, ainda hoje, existe o porto de mesmo nome, a poucos quilômetros da atual sede municipal. Alguns anos depois, Simão da Mota, com outros portugueses e inúmeros escravos, transferiu-se para a localidade Magepe-Mirim, de onde se originou a atual cidade de Magé. A povoação foi elevada à categoria de freguesia em 1696. Próximo dali também se desenvolveu, a partir de 1643, a localidade de Nossa Senhora da Guia de Pacobaíba, reconhecida como freguesia em 1755.

  • Devido ao esforço dos colonizadores e à fertilidade do solo, Magepe-Mirim e Guia de Pacobaíba gozaram de uma situação invejável no período colonial. Tanto numa quanto noutra, escravos introduzidos em grande número muito contribuíram para o desenvolvimento da agricultura e a elevação do nível econômico local. Em 1789, Magé foi elevada à categoria de vila, com território constituído de terras desmembradas dos municípios de Santana de Macacu e Rio de Janeiro, inclusive as ilhas do arquipélago de Paquetá, na baía de Guanabara. Em 1857, foram-lhe atribuídos foros de cidade.

  • Para que se avalie a importância desse município, durante o segundo império foi construída em suas terras a primeira estrada de ferro da América do Sul. Inaugurada em 1854, a estrada de ferro Mauá ligava as localidades de Guia de Pacobaíba e Fragoso, numa extensão de 14,5 quilômetros. D. Pedro II ficou tão impressionado com sua beleza natural que criou um pedágio a ser cobrado de todo visitante que desejasse ver o local hoje conhecido como Barreira.

  • A inauguração da estrada de ferro Teresópolis, ocorrida em 19 de setembro de 1908, dá impluso econômico à região, que passa a ter condições de transportar para grandes centros toda a sua produção agrícola, culminando com a construção, em 1926, da estação ferroviária de Guapimirim e, a partir dela, das primeiras edificações urbanas. Guapimirim alcança sua emancipação por meio da Lei Estadual nº 1.772, de 21 de dezembro de 1990, e a instalação deu-se em 1º de janeiro de 1993. O município conta, além da sede, com o distrito de Vale das Pedrinhas.

  • O principal acesso rodoviário é pela BR-116, que liga o município a Magé, a sudoeste, e a Teresópolis, ao norte. A RJ-122 permite alcançar Cachoeiras de Macacu, a leste. A BR-493 atravessa a região sul de Guapimirim, na ligação entre Magé e Itaboraí. Um arco rodoviário da Região Metropolitana (BR-493, RJ-109 e RJ-099) fará a ligação do porto de Sepetiba, em Itaguaí, à BR-101, em Itaboraí. Passa por Seropédica e requer a construção de trecho entre Queimados, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. Lá ele cruza com a BR-040, juntando-se à BR-116 em Magé, e segue para Guapimirim, chegando a Itaboraí no trevo de Manilha.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 21.363 domicílios, dos quais 17% eram de uso ocasional, demonstrando o perfil turístico local. Guapimirim possui uma agência de correios, duas agências bancárias e três estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema e teatro, mas tem um museu e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Guapimirim. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 12 18 , 21 , 20 , 14 , 13 , 10 , 16 , 11 , 10 , 14 , 11 , 13 , 9 , 10 , 6 , 11 , 5 , 12
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 7 8 , 10 , 11 , 5 , 10 , 4 , 9 , 3 , 2 , 8 , 9 , 8 , 6 , 6 , 4 , 6 , 3 , 7
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2 0 , 1 , 0 , 2 , 2 , 2 , 0 , 2 , 2 , 4 , 1 , 1 , 2 , 2 , 2 , 0 , 1 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 3 10 , 10 , 9 , 7 , 1 , 4 , 7 , 6 , 6 , 2 , 1 , 4 , 1 , 2 , 0 , 5 , 1 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 60.30 39.5 , 46 , 47.5 , 51.2 , 73.9 , 56.6 , 44.2 , 47.5 , 63.7 , 62.3 , 66 , 78.1 , 43 , 60.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 11.00 2.6 , 7.7 , 20 , 7.3 , 11.9 , 6.8 , 6.6 , 12.9 , 12.3 , 6 , 5.8 , 5.7 , 1.9 , 11
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 3.70 10.5 , 7.7 , 7.5 , 7.3 , 4.8 , 13.6 , 4.4 , 2.2 , 6.2 , 8 , 15.5 , 13.3 , 3.7 , 3.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1462.30 , 1175.00 , 1701.50 , 1768.50 , 1577.50 , 1499.60 , 1032.00 , 968.60 , 1084.50 , 804.10 , 1019.60 , 860.60 , 839.10 , 870.10
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção da pele e tecido subcutâneo 68.50 , 79.20 , 47.50 , 119.50 , 85.80 , 72.50 , 44.20 , 10.80 , 90.40 , 124.60 , 136.00 , 114.20 , 119.60 , 155.40
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Insuficiência cardíaca 260.90 , 189.00 , 329.80 , 317.10 , 243.10 , 185.80 , 225.40 , 209.20 , 240.30 , 156.80 , 157.30 , 171.40 , 134.50 , 118.80
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 115.90 , 117.50 , 159.90 , 180.50 , 140.60 , 104.20 , 86.20 , 75.50 , 104.70 , 100.50 , 139.90 , 110.40 , 130.80 , 113.30
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Macuco

Macuco

Macuco

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 5.398 habitantes
  • Divisão administrativa: Macuco (sede)
  • Gentílico: macuquense
  • Limites: Cantagalo, Cordeiro, São Sebastião do Alto e Trajano de Morais
  • Ano de fundação do município: 1995; instalado em 01/01/1997
  • Município de origem: Cordeiro
  • Atividades econômicas: Pecuária extensiva de leite e de corte; derivados de leite; vestuário; turismo
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Macuco

  • ► Imagens
  • ► História
  • A história de Macuco está ligada à construção da linha férrea pelo barão de Nova Friburgo, em 1860, unindo suas fazendas cafeeiras Boa Sorte, Gavião e Laranjeiras, todas localizadas na região conhecida como sertão do Macuco, de forma a facilitar o escoamento das grandes safras para a capital Rio de Janeiro. A ligação das três fazendas chamou a atenção do cantagalense Bernardo Clemente Pinto, que resolveu tomar para si a responsabilidade da construção de outro ramal férreo dividido em três seções: de Vila Nova a Cachoeiras, de Cachoeiras a Nova Friburgo e de Nova Friburgo a Cantagalo. Foi nessa ocasião que nasceu o povoado de Macuco. É interessante observar que as composições eram movidas a tração animal, finalmente substituída pela locomotiva em 1883.

  • O desenvolvimento da localidade proporcionou a criação, em 1890, do distrito de paz de Macuco, desmembrado de Santa Rita do Rio Negro. Entretanto, pelo Decreto nº 249, de 9 de maio de 1891, foi criado o município de Macuco, desmembrado do município de Cordeiro, tendo por sede a povoação de mesmo nome, elevado à categoria de vila com o nome oficial de Vila Macuco. Em 8 de maio de 1892, por outro turno, o Decreto nº 1 suprimiu os municípios de Macuco, Cordeiro e outros 12 municípios por determinação contida no artigo 16 das Disposições Transitórias da Constituição de 1890 do estado do Rio de Janeiro, retornando Macuco à antiga situação de distrito de Cantagalo.

  • Após a queda da cultura de café, uma nova era chegou a Macuco: a produção leiteira. O precursor foi o português Joaquim de Morais Cordeiro, proprietário da fazenda Glória. Seu pioneirismo rendeu frutos anos depois, quando os produtores de leite de Macuco se uniram para criar a até hoje conhecida Cooperativa Regional Agropecuária de Macuco. Em 31 de dezembro de 1943, foi criado o atual município de Cordeiro, formado pelos distritos de Cordeiro e Macuco, ambos integralmente desmembrados do município de Cantagalo. Finalmente, em face da edição da Lei nº 2.497, de 28 de dezembro de 1995, é criado o município de Macuco.

  • O principal acesso a Macuco é pela RJ-116, que acessa Cordeiro, a sudoeste, e São Sebastião do Alto, a nordeste. As rodovias RJ-164 e RJ-166 alcançam Cantagalo, e a RJ-172 segue rumo a Santa Maria Madalena, a leste. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-116, sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e conecta com a BR-356 a noroeste de Itaperuna, na localidade de Comendador Venâncio.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 1.986 domicílios, dos quais 7% eram de uso ocasional. Macuco possui uma agência de correios, três agências bancárias e dois estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município não dispõe de cinema e teatro, nem de museu, mas tem uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Macuco. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 0 , 2 , 1 , 2 , 5 , 1 , 5 , 1 , 3 , 6 , 2 , 2 , 3 , 2 , 1 , 3 , 1 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 0 , 1 , 1 , 0 , 5 , 1 , 3 , 1 , 3 , 4 , 1 , 1 , 1 , 2 , 0 , 1 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 2 , 0 , 0 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 2 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 130.60 61.4 , 41.7 , 42.1 , 106.7 , 108.2 , 111.8 , 22.7 , 0 , 125.9 , 124.4 , 38 , 0 , 37.5 , 130.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 0.00 20.5 , 0 , 0 , 21.3 , 21.6 , 22.4 , 0 , 0 , 36 , 0 , 19 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 37.30 0 , 0 , 21.1 , 0 , 21.6 , 22.4 , 0 , 0 , 18 , 17.8 , 0 , 0 , 37.5 , 37.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1002.90 , 2188.30 , 3621.10 , 4011.20 , 4199.60 , 3777.60 , 3835.80 , 1547.00 , 2931.10 , 2453.50 , 2125.70 , 151.00 , 112.60 , 3097.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 61.40 , 562.70 , 442.10 , 576.10 , 649.50 , 603.50 , 340.40 , 254.00 , 683.30 , 515.60 , 265.70 , 0.00 , 0.00 , 447.80
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 40.90 , 208.40 , 273.70 , 362.70 , 281.40 , 312.90 , 227.00 , 161.60 , 305.70 , 248.90 , 170.80 , 18.90 , 0.00 , 391.80
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Gastroenterites infecc. e complicações 122.80 , 291.80 , 336.80 , 405.40 , 562.90 , 402.30 , 522.00 , 138.50 , 323.70 , 320.00 , 322.60 , 56.60 , 0.00 , 391.80
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Nova Friburgo

Nova Friburgo

Nova Friburgo

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 184.786 habitantes
  • Divisão administrativa: Nova Friburgo (sede), Amparo, Campo do Coelho, Conselheiro Paulino, Lumiar, Riograndina e São Pedro da Serra
  • Gentílico: friburguense
  • Limites: Cachoeiras de Macacu, Silva Jardim, Casimiro de abreu, Macaé, Trajano de Morais, Bom Jardim, Duas Barras, Sumidouro e Teresópolis
  • Ano de fundação do município: 1890; instalado em 17/04/1820
  • Município de origem: Cantagalo
  • Atividades econômicas: Uva, morango, ameixa, nêspera, caqui e pera; ervas aromáticas e cogumelos; floricultura; caprinocultura; truticultura; conservas, doces e alimentos finos (queijos); alimentos e bebidas; mobiliário; indústria metal-mecânica; vestuário (moda íntima); educação superior; turismo; serviços de saúde
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Nova Friburgo

  • ► Imagens
  • ► História
  • O desbravamento de Nova Friburgo, inicialmente conhecida como Morro Queimado, data de meados do século XVIII, quando os primeiros faiscadores, subindo pelo sertão do Cantagalo, foram em busca de ouro e pedras preciosas nos inúmeros rios da região. Entretanto, foi o rei dom João VI que, desejando substituir o trabalho escravo como mola propulsora da economia nacional pela mão-de-obra de imigrantes, autorizou o estabelecimento de uma colônia de suíços por decreto de 16 de maio de 1818. A colônia do Morro Queimado constituiu, desse modo, o primeiro núcleo organizado do atual município de Nova Friburgo. Foi, também, a primeira colônia estrangeira, não portuguesa, a se estabelecer no Brasil.

  • Dom João VI não tardou em elevar a povoação do Morro Queimado à categoria de vila, o que fez ao editar o alvará de 3 de janeiro de 1820, com o nome de Nova Friburgo, desmembrando para isso suas terras de Cantagalo. No final de março de 1820, a colônia contava com 100 moradias pequenas, em número insuficiente para os 1.631 suíços recém-chegados. A média de moradores por casa era altíssima, em torno de 17. Mas, apesar das dificuldades, a instalação do município foi festiva, em 17 de abril do mesmo ano.

  • Em 1824, o contingente populacional foi reforçado com imigrantes alemães. Esses colonos implantaram as primeiras indústrias, que se expandiram e transformaram a cidade em importante centro de têxteis e vestuário. A 27 de outubro de 1831 termina o sistema de administração da colônia, passando sua jurisdição a ser superintendida pela Câmara Municipal.

  • Outros colonos, como italianos, espanhóis, libaneses, japoneses e uma legião de migrantes brasileiros foram atraídos. Em 1872, o barão de Nova Friburgo trouxe até a região os trilhos da estrada de ferro Leopoldina, a fim de escoar a produção de café proveniente de Cantagalo. Nova Friburgo foi elevada à categoria de cidade em 1890. A partir de 1910, vem somando funções de centro industrial e universitário, área turística e zona de produção rural, o que permite a essa cidade assumir o papel de pólo regional.

  • A principal rodovia de acesso ao município é a RJ-116, que vem de Cachoeiras de Macacu, a sudoeste, seguindo rumo nordeste para Bom Jardim. Importante eixo rodoviário do interior do estado, sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e se conecta com a BR-356 a noroeste de Itaperuna, na localidade de Comendador Venâncio.

  • A RJ-130 segue rumo oeste para Teresópolis; a RJ-142, rumo leste para o distrito de Lumiar e, daí em diante em leito natural até Casimiro de Abreu. Finalmente, a RJ-148 ruma para noroeste em direção a Sumidouro, via Duas Barras; e a RJ-150 segue rumo leste para o distrito de Amparo, continuando por terra para Bom Jardim.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 79.185 domicílios, dos quais 9% eram de uso ocasional. Nova Friburgo possui 10 agências de correios, 22 agências bancárias e 52 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e seis teatros, de um museu e de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Nova Friburgo. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 13.85 22.36 , 23.54 , 20.44 , 18.12 , 18.25 , 18.49 , 14.11 , 17.11 , 14.12 , 21.74 , 11.10 , 14.89 , 15.42 , 12.97 , 12.22 , 15.92 , 12.64 , 13.85
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 6.93 13.35 , 13.45 , 12.26 , 9.88 , 10.53 , 10.66 , 7.80 , 8.37 , 7.06 , 12.61 , 5.35 , 10.09 , 6.42 , 6.92 , 7.59 , 8.40 , 8.57 , 6.93
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2.31 1.00 , 2.35 , 3.07 , 1.32 , 0.70 , 3.91 , 2.23 , 4.94 , 2.75 , 3.91 , 1.23 , 1.44 , 3.00 , 2.16 , 2.11 , 2.21 , 0.45 , 2.31
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 4.62 8.01 , 7.73 , 5.11 , 6.92 , 7.02 , 3.91 , 4.08 , 3.80 , 4.32 , 5.22 , 4.52 , 2.88 , 6.00 , 3.89 , 2.53 , 5.31 , 3.61 , 4.62
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 74.40 45.6 , 39.6 , 51.5 , 60.4 , 64.2 , 66 , 76.9 , 72.1 , 88 , 56.5 , 63.2 , 55.8 , 58.3 , 74.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 9.80 11.5 , 6.3 , 8 , 12.5 , 10.8 , 10.7 , 10.7 , 16.2 , 11.2 , 9.5 , 5.5 , 11.5 , 6 , 9.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 8.10 6.3 , 3.4 , 7.4 , 5.1 , 8.5 , 9.6 , 9 , 6.7 , 7.9 , 4.5 , 6 , 4.9 , 6.5 , 8.1
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1481.10 , 1256.90 , 1130.20 , 1130.10 , 1206.90 , 1015.40 , 999.40 , 1003.20 , 1022.90 , 1000.90 , 953.50 , 855.90 , 939.40 , 918.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 340.80 , 288.40 , 254.10 , 273.10 , 302.30 , 228.30 , 243.70 , 314.90 , 252.40 , 235.10 , 246.60 , 214.50 , 179.90 , 216.20
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 167.20 , 148.20 , 100.10 , 90.10 , 132.40 , 124.60 , 116.80 , 126.40 , 119.50 , 143.30 , 123.00 , 140.60 , 156.50 , 140.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 70.40 , 78.10 , 85.30 , 82.10 , 101.70 , 79.50 , 70.20 , 99.50 , 75.20 , 104.10 , 107.10 , 91.40 , 108.00 , 119.50
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Petrópolis

Petrópolis

Petrópolis

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 298.142 habitantes
  • Divisão administrativa: Petrópolis (sede), Cascatinha, Itaipava, Pedro do Rio e Posse
  • Gentílico: petropolitano
  • Limites: São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis, Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Paraíba do Sul e Areal
  • Ano de fundação do município: 1857; instalado em 27/06/1859
  • Município de origem: Paraíba do Sul e Estrela
  • Atividades econômicas: Hortaliças, floricutura, avicultura; piscicultura, caprinocultura, cavalos de raça; conservas, doces e alimentos finos; alimentos, cerveja e água mineral; mobiliário; indústria mecânica; material elétrico leve; matérias plásticas, vestuário; eletrônica, química fina, ótica; turismo; serviços auxiliares, educacionais e de saúde
  • Origem do nome: Homenagem a dom Pedro I.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Petrópolis

  • ► Imagens
  • ► História
  • As primeiras notícias de desbravamento da região de Petrópolis datam de 1531, mas sua colonização se deu com as concessões de terras a partir de 1686. Das sucessões hereditárias e vendas a terceiros, surgiram as fazendas Córrego Seco, Itamarati, Samambaia, Corrêas, Quitandinha, Velasco e Morro Queimado. Já no segundo decênio do século XVIII, com a abertura do atalho do Caminho Novo por Bernardo Soares Proença, ligando o porto da Estrela ao sítio de Garcia Rodrigues, atual Paraíba do Sul, mais colonos começam a povoar a região.

  • Dom Pedro I, que nas viagens para Minas pousava na fazenda de Corrêas, conhecendo as belezas e a salubridade da região, adquiriu a fazenda do Córrego Seco em 1830, pela quantia de vinte contos de réis, acrescida no ano seguinte de gleba no Alto da Serra. Com a abdicação de dom Pedro I em 1831, essas propriedades ficaram arrendadas até 1842; após sua morte, passaram para o filho, dom Pedro II.

  • O levantamento de uma povoação e a construção do palácio, hoje Museu Imperial, bem como o plano para arrendamento e colonização das terras, foi iniciado em 1843. Nessa ocasião, foram construídos novos trechos da estrada da serra da Estrela sob o comando do engenheiro alemão Júlio Frederico Koeler. No ano seguinte, foi criado o distrito de Petrópolis, da freguesia de São José do Rio Preto, município de Paraíba do Sul.

  • Graças às facilidades concedidas por dom Pedro II, em 1845 chegaram ao Córrego Seco da Serra Acima, denominação primitiva do Alto da Serra, os primeiros grupos de colonos alemães. A chegada desses colonos fez com que o governo adquirisse outras duas fazendas, Velasco e Itamarati, e recebesse em doação a fazenda Quitandinha, com vistas a transformar suas terras em colônia agrícola. Em 1846, Petrópolis passou à categoria de freguesia, com o topônimo São Pedro de Alcântara de Petrópolis.

  • Em 1854, por iniciativa de Irineu Evangelista de Souza, o visconde de Mauá, a cidade recebeu novo impulso com a construção da primeira estrada de ferro brasileira, que ligava o porto de Mauá a Raiz da Serra. Nessa fase, o pioneirismo e o espírito vanguardista da cidade se solidificaram. A fertilidade das terras, a excelência do clima, a dedicação do imperador e o espírito empreendedor dos colonos motivaram rápido desenvolvimento da freguesia que, em 1856, tinha mais de seis mil habitantes. O movimento de emancipação começou a tomar vulto e, em 1857, foi criado o município de Petrópolis, elevado à categoria de cidade pela Lei Provincial nº 961, de 29 de setembro daquele ano, sendo instalado em 27 de junho de 1859.

  • O principal acesso a Petrópolis é pela BR-040, a Rio-Belo Horizonte, que acessa Duque de Caxias, ao sul, e Areal, ao norte. Outra rodovia federal é a BR-495, que liga o distrito de Itaipava a Teresópolis. A antiga estrada União-Indústria em Itaipava se junta à RJ-134 na altura do distrito de Posse, seguindo para São José do Vale do Rio Preto, a nordeste. A RJ-107 desce a serra em direção a Magé. A rodovia RJ-117, em leito natural, sai da localidade de Araras em direção a Paty do Alferes, a oeste. Outra rodovia parcialmente de chão é a RJ-123, que liga a região de Pedro do Rio ao distrito de Avelar, também em Paty.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 114.396 domicílios, dos quais 8% eram de uso ocasional. Petrópolis possui 12 agências de correios, 35 agências bancárias e 76 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de três cinemas e cinco teatros, oito museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Petrópolis. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 19.03 25.03 , 21.78 , 22.47 , 25.00 , 23.20 , 19.24 , 19.55 , 14.50 , 19.44 , 14.21 , 15.75 , 16.12 , 15.28 , 17.98 , 19.63 , 17.66 , 14.73 , 19.03
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 10.57 12.33 , 10.53 , 9.90 , 12.32 , 11.11 , 10.55 , 9.66 , 6.47 , 9.27 , 9.32 , 8.75 , 7.19 , 6.99 , 9.12 , 10.21 , 11.26 , 8.57 , 10.57
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2.11 3.40 , 3.09 , 6.09 , 4.96 , 5.85 , 5.17 , 4.61 , 2.68 , 3.84 , 1.86 , 3.00 , 3.72 , 3.89 , 4.81 , 3.40 , 3.07 , 2.95 , 2.11
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 6.34 9.30 , 8.17 , 6.47 , 7.72 , 6.24 , 3.52 , 5.27 , 5.35 , 6.33 , 3.03 , 4.00 , 5.21 , 4.40 , 4.05 , 6.02 , 3.33 , 3.21 , 6.34
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 69.20 44 , 42.4 , 50.5 , 45.3 , 45.8 , 37.3 , 49.8 , 49.4 , 47.3 , 53.3 , 63.2 , 65.8 , 66.6 , 69.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 3.00 5.2 , 5.5 , 4.4 , 6.1 , 5 , 2.6 , 3.2 , 1.3 , 1.3 , 2.9 , 4.1 , 5.1 , 4.7 , 3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.40 12.2 , 10.7 , 7.2 , 10.1 , 4 , 6.9 , 8.7 , 6.7 , 4.2 , 5.1 , 7.8 , 6.1 , 5.4 , 5.4
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 1416.90 , 1415.40 , 1195.20 , 1185.50 , 1181.90 , 1090.80 , 895.20 , 881.40 , 973.00 , 968.40 , 1247.90 , 1155.40 , 884.40 , 707.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Angina 42.20 , 37.60 , 43.70 , 64.20 , 59.80 , 55.60 , 42.00 , 33.50 , 51.20 , 65.40 , 80.80 , 105.90 , 99.90 , 121.20
    • Definição:  Angina (I20)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 351.80 , 302.60 , 161.40 , 139.80 , 184.90 , 153.60 , 174.50 , 152.70 , 241.10 , 223.10 , 341.00 , 329.40 , 230.50 , 101.00
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 270.80 , 249.50 , 242.90 , 170.50 , 104.60 , 83.30 , 81.40 , 89.30 , 116.40 , 150.70 , 190.30 , 188.20 , 106.70 , 98.00
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Santa Maria Madalena

Santa Maria Madalena

Santa Maria Madalena

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 10.225 habitantes
  • Divisão administrativa: Santa Maria Madalena (sede), Doutor Loreti, Renascença, Santo Antônio do Imbé, Sossego e Triunfo (ex-Itapuá)
  • Gentílico: madalenense
  • Limites: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, São Sebastião do Alto, São Fidélis e Campos
  • Ano de fundação do município: 1861; instalado em 08/06/1862
  • Município de origem: Cantagalo
  • Atividades econômicas: Avicultura (frangos de postura e codornicultura); mobiliário; indústria de cimento; indústria de papel e papelão; turismo
  • Origem do nome: Homenagem à santa padroeira.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Santa Maria Madalena

  • ► Imagens
  • ► História
  • Em 1835, quando a Vila Real da Praia Grande torna-se a cidade de Niterói, aparecem as primeiras notícias de vasta porção de terras existentes nas cabeceiras do córrego São Domingos e pertencentes a Cantagalo. Estas terras foram descobertas em 1840 e desbravadas nesse mesmo ano pelo português Manoel Teixeira Portugal, que chegou ao vale onde hoje se situa a igreja matriz do município de Santa Maria Madalena. Deixou-o, um pouco depois, para buscar sertões mais densos e fugir dos pântanos cheios de barro branco dos seus arredores, devido ao qual os viajantes que passavam em busca da estrada Cantagalo-Macaé apelidaram o sítio de Tabatinga, primeira denominação do arraial do Santíssimo.

  • Apossou-se das terras o mateiro José Vicente, que desbravou as matas da região à procura de escravos fugitivos e fixou-se num rancho. Posteriormente, o padre Francisco Xavier Frouthé, indo ter ao local, veio a adquirir a posse que o referido mateiro possuía em troca de uma espingarda. Declarando-se senhor e possuidor dessas terras no arraial do Santíssimo, doou o padre parte delas para a edificação de uma capela dedicada a Santa Maria Madalena.

  • No entanto, somente em 1851 o arraial do Santíssimo passou à categoria de curato, mudando sua denominação para Santa Maria Madalena, tendo sido elevado à condição de freguesia em 1855. Acentuou-se na ocasião o progresso da localidade, tendo sido emancipada pelo Decreto nº 1.208, de 24 de outubro de 1861, constituída então pelos territórios das freguesias de São Francisco de Paula (hoje Trajano de Morais) e São Sebastião do Alto, com instalação dada em 8 de junho de 1862.

  • Com o período republicano, a vila de Santa Maria Madalena recebeu foros de cidade em 1890, passando a economia do município a se adaptar às novas condições sociais e econômicas em consequência da abolição da escravatura. Assim, grande parte de seu território passou a ser aproveitado pela pecuária, enquanto as fazendas de café substituíam o braço escravo pelo trabalho assalariado. Em 1891, os territórios referentes a Trajano de Morais e São Sebastião do Alto foram desmembrados de Santa Maria Madalena.

  • O centro urbano do município localiza-se num vale trabalhado pelo ribeirão do Santíssimo e por seus tributários. O núcleo populacional desenvolveu-se a partir da metade do século XIX em torno da estação ferroviária. Além da pecuária, o café mantémse como principal cultivo, embora se observe a existência de outras lavouras importantes.

  • O principal acesso à cidade é pela RJ-182, que chega à BR-101 via Conceição de Macabu, a leste. A RJ-174 segue para Trajano de Morais, ao sul. A rodovia RJ-146, em conexão com a RJ-172 a oeste, acessa a artéria RJ-116 em Macuco, passando por São Sebastião do Alto. Em leito natural, essa mesma estrada segue rumo norte para São Fidélis. Outras estradas de terra que servem o município são a RJ-180 e a RJ-190.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 5.054 domicílios, dos quais 15,6% eram de uso ocasional. Santa Maria Madalena possui seis agências de correios, três agências bancárias e três estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e um teatro, três museus e uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Santa Maria Madalena. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 1 7 , 5 , 6 , 3 , 5 , 2 , 6 , 4 , 5 , 2 , 2 , 2 , 3 , 5 , 2 , 6 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 6 , 1 , 5 , 3 , 5 , 1 , 5 , 2 , 4 , 1 , 1 , 0 , 0 , 4 , 2 , 5 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 1 , 3 , 1 , 0 , 0 , 1 , 0 , 2 , 1 , 1 , 1 , 2 , 2 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 87.50 66.8 , 48.7 , 28.8 , 77.2 , 38.8 , 87.9 , 9.8 , 49.3 , 65.1 , 9.3 , 19.4 , 58.2 , 38.8 , 87.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 29.20 0 , 29.2 , 19.2 , 29 , 0 , 0 , 9.8 , 0 , 37.2 , 0 , 0 , 9.7 , 0 , 29.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 9.70 9.5 , 0 , 0 , 0 , 9.7 , 9.8 , 0 , 9.9 , 0 , 0 , 0 , 0 , 9.7 , 9.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3665.30 , 3027.80 , 2884.70 , 3184.90 , 2916.30 , 2627.20 , 2039.20 , 2108.30 , 1589.70 , 2719.10 , 2868.00 , 2143.70 , 2359.50 , 2120.00
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Doenças cerebrovasculares 343.60 , 223.90 , 375.00 , 318.50 , 222.80 , 273.40 , 147.10 , 177.30 , 185.90 , 176.30 , 232.50 , 213.40 , 233.10 , 320.90
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Infecção no rim e trato urinário 200.50 , 223.90 , 115.40 , 115.80 , 58.10 , 97.70 , 68.60 , 39.40 , 65.10 , 389.80 , 455.40 , 426.80 , 398.10 , 282.00
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Diabetes mellitus 190.90 , 165.50 , 153.90 , 96.50 , 174.40 , 273.40 , 166.70 , 147.80 , 195.20 , 213.50 , 271.30 , 242.50 , 184.50 , 282.00
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São José do Vale do Rio Preto

São José do Vale do Rio Preto

São José do Vale do Rio Preto

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 20.916 habitantes
  • Divisão administrativa: São José do Vale do Rio Preto (sede)
  • Gentílico: rio-pretano
  • Limites: Petrópolis, Sapucaia, Teresópolis e Três Rios
  • Ano de fundação do município: 1989; instalado em 01/01/1989
  • Município de origem: Petrópolis
  • Atividades econômicas: Caqui, melão, chuchu, pepino; avicultura; conservas, doces e alimentos finos
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São José do Vale do Rio Preto

  • ► Imagens
  • ► História
  • A povoação dos sertões do rio Preto deve-se, em princípio, à proximidade com os caminhos para as Minas Gerais e com o mercado consumidor da então capital Rio de Janeiro. Entre esses dois pólos de desenvolvimento, muitas de suas estradas foram vias de escoamento da produção das fazendas originárias das antigas sesmarias distribuídas na região, que remetiam os seus produtos para o Rio de Janeiro ou para as Minas Gerais. Algumas estradas serviam, também, como desvios para os carregamentos de ouro que não queriam passar pelos registros da Coroa portuguesa.

  • Os primeiros povoados da região do rio Preto foram constituídos pelas famílias mineiras que atravessavam o rio Paraíba do Sul, depois da queda da atividade de mineração, em busca de novas terras para a agricultura, principalmente a cultura do milho. Também vieram os plantadores de café, trazendo a experiência do plantio realizado em outras regiões da província. Completaria esse quadro a presença de colonos portugueses e, a seguir, de italianos.
  • No início do século XIX, dom João VI distribuiu sesmarias e incentivou o plantio de café, que veio a se constituir na nova riqueza nacional. Na província do Rio de Janeiro, a cultura do café produziu os seus primeiros efeitos com a criação das grandes fazendas e o surgimento dos barões do café. Em São José, podemos citar como exemplos dessa nobreza latifundiária os barões de Águas Claras e de Bemposta.

  • O ciclo do café começou a desmoronar-se com o esgotamento do solo, a libertação dos escravos e a queda internacional do preço do produto, de 1888 a 1929. Um novo ciclo econômico foi paulatinamente se instalando em São José do Rio Preto por meio da avicultura, que trouxe de volta o desenvolvimento. O ciclo da avicultura harmonizou-se com a agricultura e com o fornecimento de adubo para a lavoura. A olericultura também tomou grande vulto na economia riopretana.

  • De 1950 a 1960, no auge da avicultura, São José do Rio Preto foi considerado o maior centro avícola da América do Sul. Começaram, nessa época, a surgir novos loteamentos, comércios, colégios e hospitais, trazendo crescimento e progresso. Em 1833, a povoação de Paraíba do Sul recebeu o predicamento de vila, compreendendo São José do Rio Preto. Em 1892, entretanto, a freguesia de São José do Rio Preto foi incorporada a Petrópolis como seu 5º Distrito, conseguindo sua emancipação somente em 1987, por força da Lei nº 1.255, de 15 de dezembro daquele ano, com a denominação de São José do Vale do Rio Preto, e instalação dada em 1º de janeiro de 1989.

  • O principal acesso a São José é feito pela BR-116, para Teresópolis, ao sul, e Sapucaia, ao norte. A RJ-134 o liga a Areal e Petrópolis, a oeste, conectando com a BR-040, a Rio-Juiz de Fora.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 8.058 domicílios, dos quais 5% eram de uso ocasional. São José do Vale do Rio Preto possui uma agência de correios, três agências bancárias e um estabelecimento hoteleiro. Quanto a equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São José do Vale do Rio Preto. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 3 10 , 7 , 6 , 8 , 3 , 1 , 5 , 4 , 7 , 2 , 1 , 1 , 3 , 4 , 6 , 2 , 3 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 0 8 , 5 , 2 , 5 , 1 , 1 , 4 , 3 , 4 , 2 , 1 , 0 , 1 , 0 , 4 , 2 , 3 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2 1 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 1 , 2 , 3 , 3 , 1 , 0 , 1 , 1 , 1 , 0 , 0 , 1 , 2 , 3 , 2 , 0 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 77.30 31.1 , 50.6 , 29.9 , 44 , 43.2 , 46.2 , 49.8 , 32.1 , 68.6 , 48.6 , 34.6 , 53.9 , 43.8 , 77.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 9.70 5.2 , 10.1 , 0 , 9.8 , 4.8 , 18.5 , 9.1 , 4.6 , 9.8 , 0 , 4.9 , 0 , 4.9 , 9.7
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 4.80 0 , 0 , 0 , 4.9 , 0 , 4.6 , 9.1 , 4.6 , 0 , 0 , 0 , 4.9 , 4.9 , 4.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2173.50 , 1862.40 , 1837.90 , 1867.70 , 1786.60 , 1731.30 , 2118.90 , 2051.60 , 1896.20 , 1925.20 , 2252.00 , 1926.60 , 1611.70 , 1415.20
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 492.80 , 339.10 , 398.40 , 488.90 , 293.00 , 341.60 , 543.30 , 472.70 , 406.60 , 364.60 , 311.10 , 387.30 , 301.90 , 236.70
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Angina 67.40 , 65.80 , 49.80 , 63.60 , 57.60 , 64.60 , 54.30 , 87.20 , 83.30 , 72.90 , 88.90 , 117.70 , 136.30 , 212.50
    • Definição:  Angina (I20)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Doenças cerebrovasculares 191.90 , 141.70 , 94.60 , 180.90 , 158.50 , 124.70 , 212.80 , 174.40 , 181.30 , 175.00 , 286.40 , 250.00 , 238.60 , 207.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

São Sebastião do Alto

São Sebastião do Alto

São Sebastião do Alto

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 9.054 habitantes
  • Divisão administrativa: São Sebastião do Alto (sede) e Valão do Barro
  • Gentílico: altense
  • Limites: Cantagalo, Itaocara, Macuco, Santa Maria Madalena, São Fidélis e Trajano de Moraes
  • Ano de fundação do município: 1891; instalado em 1891
  • Município de origem: Trajano de Moraes
  • Atividades econômicas: Verduras; palmito
  • Origem do nome: Homenagem ao santo padroeiro.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - São Sebastião do Alto

  • ► Imagens
  • ► História
  • Inicialmente ocupada por índios coroados e goitacases, a região do atual município de São Sebastião do Alto teve seu desbravamento motivado pelo ciclo do ouro, na segunda metade do século XVIII. A partir de 1786, os garimpeiros começaram a afluir em grandes levas para as margens dos afluentes dos rios Negro, Macuco e Grande. No entanto, logo se verificou o esgotamento dos filões existentes, permanecendo apenas um pequeno número de pessoas que se adaptaram a novas atividades, destacando-se a agricultura.

  • A região passou a apresentar desenvolvimento muito lento. Somente em 1852 foi criado o curato de São Sebastião, sendo elevado a freguesia em 1855, vinculada ao município de Cantagalo. No ano de 1861, em virtude da criação do município e da vila de Santa Maria Madalena, a freguesia de São Sebastião, já por essa época denominada de São Sebastião do Alto, foi desmembrada de Cantagalo, passando a integrar o município então criado. Por essa ocasião, as lavouras da freguesia prosperavam apoiadas no braço escravo.

  • Com a abolição, em 1888, esse desenvolvimento diminuiu, ressentindo-se toda a região de seus efeitos. A elevação da freguesia à categoria de município, dada pelo Decreto nº 194, de 17 de abril de 1891, obedeceu mais às dificuldades encontradas pelas autoridades de Santa Maria Madalena em dirigi-la, devido à escassez de vias de comunicação, do que ao progresso da localidade. Procedeu-se à sua instalação em 7 de dezembro de 1892. Finalmente, em 1929, a vila foi elevada à categoria de cidade, decorrente de lei que estabelecia que todas as sedes de municípios teriam esse status.

  • O centro urbano encontra-se localizado num dos platôs da serra do Deus-Me-Livre, estabelecido ao longo do estreito vale do córrego da Cidade. A sede municipal é pouco desenvolvida, limitando-se praticamente ao núcleo central. Sua evolução data da época em que o município se dedicava à lavoura de café. Com a queda deste produto na região, em meados da década de 40, desde essa época a cidade tem tido lento crescimento.

  • O sistema rodoviário que atende São Sebastião do Alto é formado, basicamente pela RJ-116, que atravessa o território municipal no sentido sul-norte, desde Macuco até Itaocara. Em leito natural, a RJ-184 acessa a localidade de Laranjais, em Itaocara, e a RJ-176 liga a sede à rodovia que segue rumo leste para Santa Maria Madalena. Importante eixo rodoviário do interior do estado, a RJ-116 sai de Itaboraí e segue por Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, São Sebastião do Alto, Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé e conecta com a BR-356 a noroeste de Itaperuna, na localidade de Comendador Venâncio.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 3.620 domicílios, dos quais 9% eram de uso ocasional. São Sebastião do Alto possui três agências de correios, três agências bancárias e nenhum estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema, mas dispõe de um teatro e de uma biblioteca pública. Não tem museu.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - São Sebastião do Alto. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 4 3 , 5 , 2 , 3 , 5 , 1 , 3 , 1 , 1 , 1 , 1 , 2 , 0 , 1 , 0 , 2 , 0 , 4
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 3 2 , 1 , 0 , 1 , 2 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 2 , 0 , 3
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 0 , 2 , 0 , 2 , 0 , 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 1 , 2 , 2 , 0 , 3 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 133.20 47.6 , 59.1 , 70.4 , 46.7 , 34.8 , 34.3 , 45.4 , 33.8 , 22.2 , 55.2 , 101.2 , 89.6 , 89.2 , 133.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 66.60 11.9 , 0 , 23.5 , 23.3 , 11.6 , 0 , 0 , 11.3 , 0 , 22.1 , 45 , 44.8 , 22.3 , 66.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 11.4 , 0 , 0 , 11 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 3284.90 , 3415.00 , 3592.60 , 3804.00 , 4057.10 , 3556.80 , 3543.20 , 3393.20 , 2622.80 , 4097.40 , 4474.30 , 4903.00 , 4370.10 , 3573.00
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 23.80 , 319.00 , 587.00 , 501.80 , 139.10 , 125.80 , 851.70 , 484.70 , 455.70 , 751.00 , 775.70 , 917.90 , 936.50 , 976.50
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Gastroenterites infecc. e complicações 392.80 , 649.90 , 516.60 , 525.10 , 347.70 , 411.70 , 261.20 , 349.50 , 344.50 , 751.00 , 652.10 , 929.10 , 1059.10 , 543.70
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Insuficiência cardíaca 797.40 , 590.80 , 457.90 , 630.10 , 1159.20 , 914.90 , 908.50 , 1037.10 , 511.20 , 618.50 , 595.80 , 727.60 , 590.90 , 488.20
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Sumidouro

Sumidouro

Sumidouro

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 15.127 habitantes
  • Divisão administrativa: Sumidouro (sede)
  • Gentílico: sumidourense
  • Limites: Nova Friburgo, Teresópolis, Carmo, Sapucaia e Duas Barras
  • Ano de fundação do município: 1890; instalado em 1890
  • Município de origem: Carmo
  • Atividades econômicas: Verduras, repolho, couve-flor, quiabo e vagem; indústria de alimentos em conserva
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Sumidouro

  • ► Imagens
  • ► História
  • A história da ocupação do território do município de Sumidouro tem início em fins do século XVIII, quando foi instalado um posto militar a fim de reprimir o uso de rotas alternativas de escoamento da produção aurífera da região das minas. Sumidouro nasceu do contrabando do ouro e cresceu com o cultivo do café. Naquela época, os mineiros que queriam escoar metais e pedras preciosas sem pagar impostos utilizavam trilhas que passavam pelo vale do rio Paquequer. Os pequenos povoados que se ergueram ao longo dessa trilha vão constituir os primeiros núcleos de ocupação. Um dos primeiros registros da origem de Sumidouro data de 1822, quando uma vila teria se formado a partir da construção de uma capela destinada ao culto de Nossa Senhora da Conceição, à margem direita do Paquequer.

  • Em 1836, a pequena vila ganha o status de curato, a partir da presença permanente de um padre no local, e é submetida à administração de Cantagalo até 1843. Nesse ano, é elevada à condição de freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Paquequer e passa a ser submetida ao município de Nova Friburgo, passando posteriormente a pertencer à comuna de Nossa Senhora do Carmo.

  • Entre 1843 e 1881, Sumidouro estava no auge de sua produção cafeeira, com o estabelecimento de várias fazendas que utilizavam mão-de-obra escrava. Com a abolição, em 1888, o sistema tradicional escravista de produção cafeeira entra em declínio, perdendo a primazia da cultura itinerante do café para as regiões norte e oeste de São Paulo, cuja produção se destacava pela mão-de-obra imigrante. Contudo, particularmente em Sumidouro e adjacências, um fato de extrema relevância imprimiu sobrevivência à prosperidade econômica local: a chegada da estrada de ferro em outubro de 1889, representando condições muito mais favoráveis aos produtores rurais.

  • Profundas transformações sociais, políticas e econômicas ocorreram em Sumidouro nos anos que precederam e sucederam à chegada dos trilhos da Leopoldina em outubro de 1889, tais como o êxodo da mão-de-obra escrava, a Proclamação da República e a subsequente fase de crise política e financeira. A agilização dos transportes trouxe uma dinamização comercial ocasionada pela chegada de novos comerciantes e novas mercadorias, introduzindo atividades econômicas em Sumidouro.

  • O acesso à cidade realiza-se através da BR-116, em variante nas fronteiras com Teresópolis e São José do Vale do Rio Preto, a sudoeste. Também a RJ-148 liga a sede municipal a Carmo, ao norte, e Nova Friburgo, ao sul, em conexão com a artéria RJ-116.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 6.294 domicílios, dos quais 4% eram de uso ocasional. Sumidouro possui quatro agências de correios, duas agências bancárias e nenhum estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Sumidouro. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 9 , 3 , 8 , 4 , 10 , 7 , 3 , 2 , 3 , 4 , 3 , 2 , 3 , 5 , 2 , 1 , 4 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 2 , 1 , 3 , 4 , 7 , 4 , 3 , 2 , 3 , 1 , 2 , 2 , 2 , 3 , 1 , 1 , 3 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 1 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 0 6 , 2 , 5 , 0 , 3 , 3 , 0 , 0 , 0 , 3 , 1 , 0 , 1 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 73.00 28.2 , 62.9 , 13.9 , 34.4 , 34.1 , 33.5 , 59.7 , 85.6 , 39.4 , 45.7 , 33.6 , 40.1 , 53.3 , 73
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 19.90 0 , 14 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 6.6 , 13.1 , 0 , 13.4 , 20.1 , 20 , 19.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 7.1 , 7 , 0 , 6.9 , 0 , 0 , 0 , 0 , 6.6 , 0 , 6.7 , 6.7 , 0 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2645.60 , 2710.60 , 2335.90 , 1361.50 , 791.00 , 1688.00 , 1247.90 , 1204.40 , 906.70 , 1625.50 , 1738.20 , 1257.10 , 766.20 , 1121.50
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Infecção no rim e trato urinário 254.00 , 258.50 , 305.00 , 199.40 , 88.60 , 207.60 , 59.70 , 98.70 , 92.00 , 333.00 , 355.70 , 300.90 , 273.20 , 331.80
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 134.00 , 97.80 , 62.40 , 68.80 , 102.30 , 67.00 , 126.10 , 111.90 , 85.40 , 117.50 , 187.90 , 107.00 , 86.60 , 132.70
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Gastroenterites infecc. e complicações 232.80 , 272.50 , 263.40 , 82.50 , 109.10 , 167.40 , 119.50 , 65.80 , 6.60 , 182.80 , 181.20 , 227.30 , 79.90 , 126.10
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Teresópolis

Teresópolis

Teresópolis

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 173.060 habitantes
  • Divisão administrativa: Teresópolis (sede), Vale do Bonsucesso e Vale do Paquequer
  • Gentílico: teresopolitano
  • Limites: Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro, Sapucaia, Sumidouro, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu e Guapimirim
  • Ano de fundação do município: 1891; instalado em 06/07/1891
  • Município de origem: Magé
  • Atividades econômicas: Couve-flor, alface e vagem; floricultura, avicultura e piscicultura (truticultura); caprinocultura; cavalos de raça; conservas, doces e alimentos finos; mobiliário; bijuterias; vestuário; turismo
  • Origem do nome: Homenagem à imperatriz Teresa Cristina.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Teresópolis

  • ► Imagens
  • ► História
  • Região conhecida desde o início do século XVIII, Teresópolis tem seu primeiro registro quando da concessão de uma sesmaria a um certo José Rodrigues Gomes, em 29 de dezembro de 1724. Contudo, seu núcleo original surgiu no início da segunda metade do século XIX, na antiga fazenda dos Órgãos, ao redor de uma igreja construída no largo da Várzea. O nome da cidade é uma homenagem à esposa de dom Pedro II, Teresa Cristina, encantada com as belezas naturais da região. Em 1855, a vila situada na Várzea foi elevada à categoria de freguesia de Santo Antônio do Paquequer.

  • Ao contrário do que muitos pensam, todo o crescimento e posterior desenvolvimento desse pequeno núcleo se verificou no sentido Norte-Sul, isto é, os comerciantes que vinham das Minas Gerais em direção ao porto da Estrela, nos fundos da baía da Guanabara, passando por Petrópolis, viam esta região como ponto estratégico de repouso. Só bem mais tarde o fluxo foi alternado no sentido Sul-Norte, com o advento da ligação rodoviária, ligando o Rio a Teresópolis em 1959.

  • Sob os ares da República, o então governador do estado, Francisco Portela, pelo Decreto nº 84, de 19 de maio de 1890, outorgou ao comendador Domingos Moitinho e ao barão de Mesquita a construção de uma estrada de ferro com o objetivo de transferir a capital do estado de Niterói para a “nova urbi”. Editado o Decreto nº 127-C, em 6 de outubro de 1890, transfere-se legalmente a capital para Teresópolis, sendo instalada em 6 de julho de 1891, por meio do Decreto nº 280, sendo o território municipal desmembrado de Magé. Porém, com a renúncia do marechal Deodoro da Fonseca à presidência da República e a saída do governador do poder, perde Teresópolis a condição de capital, em virtude do Decreto nº 50, de 30 de janeiro de 1894.

  • Apesar da deficiência nas comunicações, a região desenvolveu-se graças à beleza paisagística e amenidades climáticas, que estimularam a função de veraneio, principal fator de crescimento do município. A ligação de Teresópolis com a cidade do Rio de Janeiro via ferrovia foi concluída em 1908, havendo notável incremento no fluxo de veranistas, com reflexos no desenvolvimento dos serviços na área urbana. O desenvolvimento do município é comparável ao de Petrópolis e Nova Friburgo, apesar de não contar com grau de industrialização semelhante ao desses vizinhos.

  • O núcleo urbano de Teresópolis localiza-se em sítio comprido e estreito no vale do rio Paquequer. A cidade acha-se condicionada por esse relevo, tendo formação marcadamente longitudinal, que ora se alarga, ora se estreita. A ocupação ocorreu, inicialmente, nos bairros da Várzea e do Alto. Com o desenvolvimento urbano, a ocupação foi subindo encostas e vales próximos, formados pela rede de pequenos afluentes do rio Paquequer.

  • Teresópolis é servido por duas estradas federais, a BR-116, que acessa Guapimirim ao sul e São José do Vale do Rio Preto ao norte, e a BR-495, estrada serrana que alcança Petrópolis, a oeste. A rodovia estadual RJ-130 acessa Nova Friburgo, a leste.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 72.129 domicílios, dos quais 16,1% eram de uso ocasional, demonstrando o forte perfil turístico local. Teresópolis possui nove agências de correios, 14 agências bancárias e 42 estabelecimentos hoteleiros. Quanto aos equipamentos culturais, o município dispõe de um cinema e seis teatros, de quatro museus e de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Teresópolis. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil Taxa Tendência
    Mortalidade infantil 11.03 20.30 , 27.17 , 21.27 , 21.49 , 22.12 , 23.59 , 13.03 , 21.15 , 17.78 , 14.93 , 19.20 , 14.19 , 13.79 , 9.37 , 15.91 , 13.90 , 8.95 , 11.03
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 5.52 13.54 , 18.66 , 13.96 , 15.54 , 13.61 , 12.99 , 7.82 , 16.62 , 14.14 , 9.03 , 9.81 , 6.02 , 9.34 , 4.91 , 10.00 , 5.38 , 5.37 , 5.52
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 2.55 0.00 , 2.29 , 2.33 , 1.65 , 3.06 , 2.74 , 1.49 , 1.89 , 2.02 , 1.18 , 2.13 , 3.44 , 0.44 , 3.12 , 2.73 , 3.14 , 0.89 , 2.55
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 2.97 6.77 , 5.89 , 4.99 , 4.30 , 5.44 , 7.86 , 3.72 , 2.64 , 1.62 , 4.71 , 7.25 , 4.73 , 4.00 , 1.34 , 3.18 , 5.38 , 2.68 , 2.97
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 81.20 55 , 69.9 , 48.7 , 73.9 , 70.3 , 80.6 , 66.9 , 73.3 , 76.9 , 74.7 , 76.3 , 82.7 , 90.1 , 81.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 23.60 6.5 , 12.8 , 7.1 , 16.7 , 12.4 , 14.8 , 9.9 , 12.4 , 11.9 , 17.3 , 15.9 , 24.1 , 23.3 , 23.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.30 9.4 , 12.1 , 9.2 , 9.1 , 7.6 , 9.4 , 3.3 , 3.3 , 10 , 6.8 , 5.5 , 7.8 , 4.2 , 5.3
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2063.40 , 1982.50 , 1835.80 , 1755.60 , 1845.50 , 1505.00 , 1510.90 , 1492.40 , 1320.30 , 981.70 , 1060.70 , 897.50 , 1015.50 , 865.00
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 304.20 , 266.20 , 244.80 , 318.60 , 292.20 , 233.60 , 242.50 , 274.80 , 240.00 , 178.90 , 141.10 , 106.80 , 125.30 , 115.40
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Doenças cerebrovasculares 263.60 , 245.50 , 119.20 , 79.50 , 70.30 , 80.60 , 98.70 , 123.00 , 188.80 , 129.60 , 127.60 , 80.30 , 139.00 , 106.60
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Pneumonias bacterianas 84.00 , 80.60 , 78.30 , 16.70 , 13.80 , 20.10 , 11.90 , 29.40 , 15.00 , 11.10 , 26.30 , 25.90 , 68.00 , 89.50
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

Trajano de Moraes

Trajano de Moraes

Trajano de Moraes

  • Informações gerais
  • Imagem de satélite do município - 2013Clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para fazer download
  • População estimada em 2015: 10.350 habitantes
  • Divisão administrativa: Trajano de Moraes (sede), Dr. Elias, Sodrelândia, Vila da Grama e Visconde de Imbé
  • Gentílico: trajanense
  • Limites: Nova Friburgo, São Sebastião do Alto, Santa Maria Madalena, Macuco, Cordeiro, Macaé e Bom Jardim
  • Ano de fundação do município: 1891; instalado em 25/04/1891
  • Município de origem: Santa Maria Madalena
  • Atividades econômicas: Banana e verduras
  • Origem do nome: ignorada.
  • Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Mais informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2016 - Trajano de Moraes

  • ► Imagens
  • ► História
  • O desbravamento do atual município de Trajano de Moraes iniciou-se na primeira metade do século XIX, com o núcleo formado em torno de uma capela destinada ao culto de São Francisco de Paula, onde se estabeleceram os primeiros colonizadores do sertão da Ventania, dedicados ao cultivo de café.

  • Em 1846, em decorrência do desenvolvimento alcançado pela região por meio da cultura cafeeira e por influência de José Antônio de Moraes, proprietário da fazenda Aurora, o núcleo foi elevado à categoria de freguesia, sob a denominação de São Francisco de Paula, então pertencente ao município de Cantagalo. Em virtude da emancipação de Santa Maria Madalena no ano de 1861, a freguesia foi incorporada ao território desse novo município fluminense.

  • Com a abolição da escravatura e o esgotamento dos solos, toda a economia da região ficou abalada. No intuito de atenuar a crise econômica, o governo decretou a criação do município de São Francisco de Paula, por meio do Decreto nº 178, de 12 de março de 1891, instalado em 25 de abril do mesmo ano, tendo a freguesia sido elevada à categoria de vila e sede do novo município.

  • Algum tempo depois, como o desenvolvimento da vila permanecesse estacionário, a população começou a se concentrar em torno da estação ferroviária denominada Trajano de Moraes. Essa localidade desenvolveu-se com tal rapidez que, em 1915, o governo transferiu para lá a sede municipal. Entre 1919 e 1923, a sede do município foi temporariamente alterada para a localidade onde ficava a estação de Aurora, atual Visconde de Imbé.

  • Finalmente, por força uniformizadora da Lei nº 2.335, de 17 de dezembro de 1929, que passa a considerar como cidade a sede do município, independente do número de seus habitantes, alcança Trajano de Moraes esse status. Da antiga São Francisco de Paula, nada mais resta que duas ou três casas e duas capelas.

  • O sistema viário estadual que atende o município é composto pelas rodovias RJ-174 e RJ-146, chegando a Bom Jardim, a sudoeste, e a Santa Maria Madalena e São Sebastião do Alto, ao norte. Em leito natural, a RJ-162 segue rumo sul para a serra em Macaé.

  • Segundo o Censo 2010, o município possuía 4.510 domicílios, dos quais 13% eram de uso ocasional. Trajano de Moraes possui 10 agências de correios, duas agências bancárias e um estabelecimento hoteleiro. Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e teatro, nem museu, mas dispõe de uma biblioteca pública.

  • Fonte das informações: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Estudos Socioeconômicos dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro 2013 - Trajano de Moraes. Disponível no sítio do TCE-RJ.

  • Perfil de morbimortalidade municipal
  •        ► Mortalidade infantil
  • Mortalidade infantil N Tendência
    Mortalidade infantil 2 3 , 5 , 3 , 1 , 2 , 5 , 5 , 3 , 1 , 3 , 1 , 0 , 1 , 1 , 1 , 1 , 1 , 2
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade infantil na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 1 2 , 0 , 3 , 1 , 1 , 4 , 3 , 1 , 1 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 0 , 1 , 1 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal precoce na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 0 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 1 , 1 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade neonatal tardia na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 1 1 , 2 , 0 , 0 , 1 , 0 , 1 , 2 , 0 , 2 , 0 , 0 , 0 , 0 , 1 , 0 , 0 , 1
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Comparações entre municípios:  Série histórica da mortalidade pós neonatal na região Serrana, municípios e Estado do Rio de Janeiro, 1996-2013
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. Para municípios de pequeno porte (menos de 100.000 habitantes), as taxas podem flutuar muito, devido ao pequeno número de ocorrências de óbitos e nascimentos. Recomenda-se, nestes casos, analisá-las agregando-se vários anos e/ou segundo o número absoluto de óbitos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2014. Os dados de 2013 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade - causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 96.60 59.8 , 30.1 , 0 , 30.5 , 30.6 , 20.7 , 104.2 , 52.5 , 70.5 , 70.6 , 29.2 , 77.6 , 58.1 , 96.6
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 29.00 10 , 10 , 0 , 10.2 , 10.2 , 0 , 31.3 , 10.5 , 0 , 20.2 , 0 , 19.4 , 9.7 , 29
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 0.00 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 0 , 10.1 , 10.1 , 0 , 0 , 19.4 , 0
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

           ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência
    ICSAB total 2739.70 , 3043.80 , 1756.10 , 1858.00 , 1889.30 , 1417.50 , 2397.00 , 2131.50 , 1057.10 , 1856.60 , 1768.70 , 1037.90 , 1414.00 , 1072.90
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Pneumonias bacterianas 10.00 , 30.10 , 60.60 , 30.50 , 30.60 , 20.70 , 406.50 , 283.50 , 60.40 , 10.10 , 19.40 , 67.90 , 106.50 , 203.00
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. Deficiências nutricionais 119.50 , 120.60 , 60.60 , 71.10 , 71.50 , 62.10 , 156.30 , 178.50 , 90.60 , 80.70 , 77.80 , 116.40 , 96.80 , 193.30
    • Definição:  Deficiências nutricionais (E40-E46; E50-E64)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Infecção no rim e trato urinário 179.30 , 221.00 , 262.40 , 152.30 , 153.20 , 134.50 , 260.60 , 231.00 , 60.40 , 292.60 , 291.60 , 106.70 , 338.90 , 164.30
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 30/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

RETRATOS MUNICIPAIS - SERRANA


A região Serrana representa 18,8% da área total do Estado do Rio de Janeiro, sendo constituída por municípios de clima ameno, com elevadas altitudes em sua maioria e localizados a distâncias medianas da capital. A cobertura vegetal predominante é de vegetação secundária e campos/pastagens. A densidade demográfica média equivale a menos de 1/3 da média estadual, com extremos em Petrópolis e Santa Maria Madalena.

As taxas de analfabetismo superam levemente a média estadual, tanto por situação quanto por sexo, mas a redução do analfabetismo feminino foi um pouco mais intensa na região Serrana que no Estado como um todo.

A razão de sexos está acima da média estadual, mas ainda sem atingir o equilíbrio. Ocorre predominância feminina. Alguns municípios, porém, mostram indícios de emigração laboral feminina, com razões de sexo muito elevadas – especialmente os municípios menos urbanizados. Outros, ao contrário, têm predominância masculina e correspondem às áreas mais urbanizadas.

As taxas de fecundidade estão próximas da média do Estado do Rio de Janeiro, havendo no entanto alguns municípios que se destacam pela alta quantidade média de filhos por mulher – Duas Barras, Guapimirim, São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro. O percentual de cesáreas na região supera a média estadual, e a região se destaca por apresentar maior percentual de partos cesáreos entre mães adolescentes em oito de seus dezesseis municípios, passando de 90% dos partos de adolescentes em São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais.

O percentual de nascidos vivos de baixo peso chama a atenção em Sumidouro, entre as mães adolescentes. Com relação às consultas de pré-natal, Carmo e Sumidouro apresentam os piores resultados entre as mães adolescentes com menos de quatro consultas, enquanto Santa Maria Madalena e Trajano de Morais se destacam, negativamente, entre as mães adultas.

As taxas de crescimento, com exceção de Macuco e Teresópolis, são baixas ou mesmo negativas em santa Maria Madalena, sugerindo baixo dinamismo da economia. Quatro dos municípios apresentam taxas líquidas migratórias negativas, Cantagalo em especial, e a região apresenta grandes disparidades entre os municípios quanto à taxa de urbanização e o percentual de área efetivamente urbanizada. Os índices de envelhecimento e as proporções de idosos são também bastante diversificados, superando a média estadual em metade dos municípios.

A região Serrana é marcada por duas unidades espaciais distintas do ponto de vista do desenvolvimento socioeconômico. A primeira caracteriza-se por apresentar maior dinamismo, em função de atividades industriais e turísticas, bem como da produção de hortigranjeiros nos vales intermontanos, abrangendo os municípios de Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis. A outra engloba o restante da região, apresentando um fraco desempenho econômico, em função da substituição da cafeicultura pela pecuária extensiva, em solos empobrecidos com baixos índices de produtividade.

Por outro lado, ressalta-se a produção de cimento dos municípios de Cordeiro e Cantagalo, de significativa expressão econômica, embora não possuindo dinamismo suficiente para alterar o atual quadro de fragilidade regional.

A região Serrana apresenta ainda uma situação precária quanto ao saneamento básico. Somente 1/5 dos municípios tem cobertura da rede geral de esgotamento sanitário igual ou superior à média estadual; Sumidouro, São Sebastião do Alto e Trajano de Morais são os municípios mais críticos quanto ao esgotamento sanitário inadequado. O município de Cordeiro, por outro lado, apresenta uma cobertura bastante superior à média estadual, com menos de 10% de população desassistida. Ainda que o abastecimento de água através de poços ou nascentes seja uma alternativa razoável diante das deficiências da rede geral, principalmente em municípios onde a presença de fontes d´água é pronunciada, o crescimento das pressões antrópicas sobre o ambiente vem provocando a degradação deste recurso. Não só a contaminação dos lençóis freáticos, como também o lançamento de lixo e dejetos nos corpos d´água, podem tornar a utilização de poços e nascentes para abastecimento um problema de saúde pública. Na região Serrana, observa-se que a maior parte dos municípios tem uma baixa cobertura da rede geral de abastecimento de água, com exceção de Carmo, Cordeiro e Macuco.Com relação ao destino do lixo, a situação é menos precária. Porém, os municípios de São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais apresentam baixa cobertura quanto a este serviço, predominando a prática de enterrar o lixo – o que pode comprometer a qualidade da água presente no lençol freático, a qual uma significativa parcela da população utiliza para consumo doméstico.

    Perfil de morbimortalidade regional

           ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Mortalidade - causas selecionadas Taxa Tendência
    Doenças transmissíveis 72.60 44.50 , 48.10 , 47.50 , 55.20 , 53.80 , 51.20 , 55.30 , 55.20 , 59.40 , 54.30 , 60.20 , 64.50 , 62.30 , 72.60
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Infecciosas intestinais 2.50 2 , 1.9 , 2.1 , 1.7 , 2.3 , 2.2 , 1.6 , 2.1 , 1.3 , 1.9 , 2 , 1.2 , 1.7 , 2.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 1.80 3.8 , 4 , 4.4 , 3.5 , 1.9 , 2.1 , 2.9 , 2.4 , 2.6 , 2.9 , 2.6 , 2.3 , 1.5 , 1.8
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 12.20 6.6 , 8.5 , 7.6 , 11.1 , 8.5 , 7.5 , 6.7 , 8 , 7.4 , 7.7 , 7.5 , 11.5 , 9.5 , 12.2
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 5.90 8.3 , 7.3 , 6.3 , 7.1 , 6.1 , 7.6 , 6.4 , 5.1 , 5.7 , 5.3 , 6 , 6.5 , 5.3 , 5.9
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 496.50 447.6 , 471.9 , 477.9 , 477 , 493.2 , 463.3 , 486 , 457 , 469.5 , 450.1 , 487.3 , 495.3 , 483.6 , 496.5
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para o ano de 2013, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 18/12/2014.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por nível de complexidade
  • Internações - complexidade Média Alta Total
    Percentual de internação 92.31 7.69 100.00
    • Definição:  Percentual de internações aprovadas de residentes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de internação 4.45 0.37 4.83
    • Definição:  Internações aprovadas de residentes por 100 habitantes, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Tempo médio de internação 12.67 5.81 12.15
    • Definição:  Tempo médio de internações aprovadas de residentes, em dias, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Custo médio de internação (R$) 1.309 5.334 1.619
    • Definição:  Custo médio de internações aprovadas de residentes, em reais, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Taxa de mortalidade 7.46 3.42 7.15
    • Definição:  Óbitos de residentes por 100 internações hospitalares aprovadas, por nível de complexidade.
    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações 2013 Tendência
    Atendimentos ambulatoriais 98.19% 98.69, 98.24, 98.16, 97.93, 97.92, 98.19
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 99.69% 99.29, 99.50, 99.07, 99.13, 99.18, 99.69
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 90.18% 95.70, 92.37, 93.31, 89.74, 89.70, 90.18
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 23/01/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 93.16% 94.97 , 95.04 , 95.17 , 93.89 , 93.46 , 93.16 , 92.42
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 94.71% 96.06 , 96.26 , 96.24 , 95.10 , 94.64 , 94.71 , 93.90
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 74.93% 69.31 , 69.20 , 74.81 , 73.39 , 75.43 , 74.93 , 75.09
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade nocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 30/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida 2012 Tendência
    Total ao nascer 73.90 67.77 , 68.79 , 69.16 , 69.18 , 71.24 , 70.60 , 71.22 , 70.86 , 70.83 , 71.68 , 71.51 , 73.68 , 73.82 , 74.68 , 73.67 , 71.43 , 73.90 , 73.67
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 70.15 63.90 , 64.71 , 65.42 , 65.40 , 67.17 , 66.29 , 67.54 , 67.07 , 67.04 , 67.82 , 67.85 , 69.97 , 69.99 , 71.20 , 69.83 , 67.93 , 70.15 , 70.35
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 77.70 71.96 , 73.23 , 73.16 , 73.28 , 75.55 , 75.27 , 75.05 , 74.84 , 74.81 , 75.73 , 75.34 , 77.45 , 77.76 , 78.17 , 77.59 , 74.96 , 77.70 , 76.96
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 55.48 50.64 , 51.57 , 51.72 , 51.62 , 53.45 , 52.85 , 53.11 , 52.70 , 52.56 , 53.29 , 52.91 , 55.38 , 55.54 , 56.47 , 55.51 , 54.20 , 55.48 , 55.33
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 52.05 46.94 , 47.71 , 48.16 , 48.00 , 49.40 , 48.77 , 49.69 , 49.08 , 48.90 , 49.61 , 49.46 , 51.89 , 51.97 , 53.13 , 51.79 , 50.80 , 52.05 , 52.11
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 58.91 54.61 , 55.72 , 55.49 , 55.51 , 57.72 , 57.22 , 56.63 , 56.47 , 56.39 , 57.12 , 56.50 , 58.89 , 59.14 , 59.77 , 59.28 , 57.59 , 58.91 , 58.50
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 36.93 33.05 , 33.79 , 33.76 , 33.41 , 35.59 , 34.88 , 34.96 , 34.61 , 34.31 , 34.92 , 34.45 , 37.07 , 37.04 , 38.09 , 37.13 , 36.27 , 36.93 , 36.75
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 34.07 30.26 , 30.92 , 30.97 , 30.45 , 32.38 , 31.57 , 32.28 , 31.76 , 31.35 , 31.87 , 31.70 , 34.18 , 34.02 , 35.34 , 33.96 , 33.44 , 34.07 , 34.02
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 39.71 35.99 , 36.81 , 36.65 , 36.54 , 38.89 , 38.36 , 37.66 , 37.51 , 37.35 , 38.04 , 37.24 , 39.88 , 40.01 , 40.72 , 40.26 , 39.03 , 39.71 , 39.37
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 20.60 17.62 , 18.33 , 18.30 , 17.81 , 19.86 , 19.15 , 18.99 , 18.81 , 18.44 , 19.11 , 18.46 , 20.99 , 20.84 , 21.81 , 20.87 , 20.48 , 20.60 , 20.52
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 18.44 15.79 , 16.25 , 16.56 , 15.97 , 17.56 , 16.93 , 17.04 , 16.79 , 16.59 , 17.07 , 16.49 , 19.09 , 18.62 , 19.88 , 18.55 , 18.50 , 18.44 , 18.61
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 22.57 19.40 , 20.38 , 19.95 , 19.59 , 22.07 , 21.31 , 20.83 , 20.72 , 20.18 , 21.03 , 20.33 , 22.70 , 22.89 , 23.54 , 23.01 , 22.26 , 22.57 , 22.22
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 8.38 6.80 , 7.74 , 7.29 , 7.25 , 8.92 , 8.13 , 7.66 , 7.70 , 6.83 , 7.49 , 6.70 , 9.36 , 9.73 , 10.32 , 8.98 , 8.36 , 8.38 , 8.41
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 7.50 5.98 , 6.94 , 6.38 , 6.92 , 7.74 , 6.76 , 7.26 , 6.86 , 6.24 , 6.78 , 6.07 , 8.90 , 8.84 , 9.96 , 7.89 , 7.24 , 7.50 , 7.64
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 8.98 7.41 , 8.30 , 7.97 , 7.45 , 9.77 , 9.19 , 7.90 , 8.28 , 7.23 , 7.96 , 7.12 , 9.66 , 10.36 , 10.55 , 9.74 , 9.17 , 8.98 , 8.91
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 1996 e 2013. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



  • Para maiores informações consulte o Portal.