RETRATOS MUNICIPAIS


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Baía da Ilha Grande

Paraty

Região da Baía da Ilha Grande

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Baixada Litorânea

Saquarema

Região da Baixada Litorânea

A região da Baixada Litorânea corresponde a 6,2% da área total do Estado do Rio de Janeiro, sendo formada por municípios de acentuada vocação turística, atraindo nos meses de verão intensos fluxos populacionais. Apresenta grandes áreas de baixada e restinga... veja mais...

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Centro Sul

Vassouras

Região Centro Sul

O Centro Sul é uma antiga região cafeeira que corresponde a aproximadamente 7% da área total do Estado. Viveu durante algumas décadas as consequências da decadência desta cultura e, hoje, sua economia se apoia, principalmente... veja mais...

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Médio Paraíba

Pinheiral

Região do Médio Paraíba

A região do Médio Paraíba caracteriza-se por uma paisagem com formações diversificadas, que compõem o grande vale do curso médio do Rio Paraíba do Sul. Apresenta ainda áreas com cobertura vegetal... veja mais...

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Metropolitana I

Itaguaí

Região Metropolitana I

A Região Metropolitana I corresponde a 8% da área total do Estado do Rio de Janeiro e comporta cerca de 63% de sua população, com altíssimas densidades demográficas líquidas, constituindo-se em espaço de pressão social em virtude de um crescimento econômico nem sempre acompanhado... veja mais...

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Metropolitana II

Tanguá

Região Metropolitana II

A região Metropolitana II, cuja área representa cerca de 6,2% do total estadual, é formada por municípios com características bastante diversas e contém aproximadamente 12% da população total do Estado do Rio de Janeiro. Estando muito próxima dos grandes centros urbanos da... veja mais...

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Noroeste

Itaperuna

Região Noroeste

A região Noroeste está situada no limite com os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, correspondendo a cerca de 13,5% da área total do Estado do Rio de Janeiro. É composta por 14 municípios, que estão localizados às maiores distâncias... veja mais...

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Norte

Quissamã

Região Norte

A região Norte corresponde a 21% da área total do Estado do Rio de Janeiro; somente o município de Campos dos Goytacazes equivale a 44% da região. As altitudes são reduzidas, caracterizando... veja mais...

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Serrana

Macuco

Região Serrana

A região Serrana representa 18,8% da área total do Estado do Rio de Janeiro, sendo constituída por municípios de clima ameno, com elevadas altitudes em sua maioria e localizados a distâncias medianas... veja mais...

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Localizado na região Sudeste do país e limitando-se com os Estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, o Rio de Janeiro é uma das menores Unidades da Federação, com área total de 43.864,31 km², e a terceira mais populosa do país. Politicamente dividido em 92 municípios, oito regiões administrativas de planejamento e nove regiões de saúde, o Estado se destaca pela diversidade socioeconômica, demográfica, cultural e de perfis de morbimortalidade. A variação entre a área e a população de cada região é significativa; a densidade demográfica líquida varia de 57 a mais de 3.000 habitantes por quilômetro quadrado, respectivamente, nas regiões Noroeste e Metropolitana I.

Estrutura demográfica

Comparando a estrutura etária do Estado do Rio de Janeiro entre os anos 2000 e 2012, ficam evidentes os efeitos da queda da fecundidade, do aumento da expectativa de vida – especialmente feminina – e da inércia demográfica. A base da pirâmide já se mostra bastante estreita, mas o grupo de 10-14 anos praticamente não variou em percentual nos últimos doze anos, por conta da fecundidade da década passada, e dentro de cinco anos passa a integrar a população em idade reprodutiva. A razão de sexos mostra uma clara predominância feminina, enquanto a estrutura etária apresenta alargamento do topo da pirâmide característico de populações já muito amadurecidas, ou seja, sem tendência expansiva. As taxas de crescimento caíram em diversas regiões do Estado, com exceção da Baía da Ilha Grande, Baixada Litorânea e Norte, que apresentam também as maiores taxas de fecundidade.

Incremento populacional e fecundidade

O padrão etário da fecundidade mudou sensivelmente entre 2000 e 2012, com o aumento da concentração dos nascimentos entre os 20-29 anos, e seu nível caiu de forma expressiva. As diferenças na proporção entre os sexos, que poderão ser mais bem observadas nas pirâmides etárias de cada região, não podem mesmo ser atribuídas aos efeitos do crescimento vegetativo. As taxas de fecundidade calculadas para o Estado do Rio de Janeiro, em que pesem eventuais subdeclarações de nascimentos, são de fato baixas e há mais de uma década não alcançam o nível mínimo para reposição da população (2,1 filhos por mulher). É preciso destacar que, a despeito da observação do senso comum de que as mulheres mais pobres e jovens têm muitos filhos, existe uma parcela expressiva de mulheres em idade reprodutiva “solteiras” – seja por opção ou não, e é preciso considerar o adiamento da fecundidade mesmo entre as mulheres envolvidas em algum tipo de relacionamento. Além disso, ainda que as mulheres em idade fértil representem 54% do total de mulheres no Estado, apenas 16% estão na faixa dos 20-29 anos, onde atualmente se concentra a fecundidade. Logo, é natural que as taxas de fecundidade se mostrem bastante baixas.

A proporção de nascidos vivos por idade da mãe retrata o perfil instantâneo da fecundidade, seu grau de concentração ao longo da vida fértil, enquanto a taxa específica de fecundidade reflete principalmente o seu nível, os efeitos de coorte. Assim, podemos observar o deslocamento da fecundidade para as faixas de 25-29 e 30-34 anos, e a redução do nível da fecundidade – mais intensa justamente nas faixas etárias onde está mais concentrada. Esta desconcentração da fecundidade é controlada pelo peso das regiões metropolitanas I e II. Se o Estado do Rio de Janeiro como um todo já mostra um padrão de maternidade menos concentrado nas idades jovens, algumas regiões se afastam deste padrão. O Médio Paraíba se destaca pela pequena proporção de mães adolescentes, isto é, abaixo dos 20 anos; por outro lado, Baía da Ilha Grande e Baixada Litorânea apresentam uma fecundidade mais precoce que a média estadual.

Fecundidade adolescente x fecundidade adulta

Comparando o perfil dos nascimentos vivos de mães adolescentes e adultas, observamos que o percentual de partos cesáreos é menor entre as adolescentes em todas as regiões do Estado, especialmente na Metropolitana I, mas são também elas as que realizam menos consultas de pré-natal. As regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana I e Norte apresentam o maior percentual de mães (tanto adolescentes quanto adultas) com menos de quatro consultas; as duas primeiras regiões também se destacam pelo baixo percentual de sete consultas de pré-natal. Quanto aos nascidos vivos de baixo peso, embora sejam mais frequentes entre as mães adolescentes, a diferença é pequena. O aumento do foco da Atenção Básica sobre as mães mais jovens, no sentido de incentivá-las a fazer todas as consultas de pré-natal necessárias, talvez possa reduzir o percentual de nascidos vivos de baixo peso entre elas. As cesáreas continuam em crescimento.

Fecundidade, incremento populacional e migração laboral

É importante lembrar que as três regiões com maior percentual de mães adolescentes são também as de maiores taxas líquidas migratórias e de crescimento anual, e vêm recebendo uma série de investimentos e projetos que atraem mão-de-obra, principalmente masculina. Grandes obras, associadas à ocupação desordenada de espaços urbanos periféricos, tendem a provocar aumento na fecundidade e, paralelamente, nas DSTs. Outra ocorrência frequente é o aumento da violência. Nesse sentido, o Estado do Rio de Janeiro vem recebendo uma série de projetos e investimentos, associados ao incremento da infraestrutura energética, de saneamento e de transportes, com profundos impactos socioeconômicos nas regiões afetadas. Praticamente todas as regiões do Estado estão sob a influência desta onda de investimentos, entre os quais o PAC, o Rio Limpo e o Pacto pelo Saneamento. O Noroeste, porém, não recebeu praticamente nenhum empreendimento atrator de mão de obra – e no caso de se manterem as taxas de crescimento atuais, tende a perder população a médio prazo.

Grandes projetos x desequilíbrios demográficos

É de se esperar que as obras de infraestrutura e saneamento no Estado como um todo contribuam para a diminuição das doenças infecciosas e parasitárias, que ainda são uma importante causa de mortalidade no Rio de Janeiro. Por outro lado, as regiões que recebem mais diretamente a influência do COMPERJ e do Arco Metropolitano, assim como de quaisquer outros projetos que envolvam construção civil, atraem mão de obra menos qualificada – e de menor poder aquisitivo que aquelas regiões que recebem projetos de menor porte e mais dispersos no espaço, que não geram concentrações populacionais periféricas (bolsões de pobreza) quando concluídos.

O COMPERJ proporcionou um crescimento demográfico na região Metropolitana II que praticamente eliminou o efeito da baixa fecundidade, por conta da taxa migratória - a quarta maior do Estado. O Arco Metropolitano estendeu seus efeitos por diversos municípios desde a Baía da Ilha Grande até a Metropolitana II, atraindo investimentos secundários ao seu redor, que também provocam mudanças na socioeconomia local.



Diversas indústrias, atividades de apoio e associadas aos efeitos induzidos pela renda, especialmente comércio e serviços, estão se instalando nas proximidades do COMPERJ. A percepção ilusória de oportunidades de trabalho e renda pode culminar na “exportação de desempregados”, e na atração de contingentes de subempregados e trabalhadores informais, com a consequente queda da qualidade de vida da população residente.

Razão de sexos x sobremortalidade masculina

Todas as regiões de saúde do Estado do Rio de Janeiro apresentam predominância feminina em maior ou menor grau, com exceção da Baía da Ilha Grande, onde a razão de sexos é perfeitamente equilibrada. Nas regiões metropolitanas, o déficit masculino é mais marcante e não pode ser atribuído simplesmente à sobremortalidade masculina, visto que em outras regiões do Estado como o Norte e a Baixada Litorânea esta sobremortalidade, em especial nas idades jovens, também vem se verificando sem reflexos perceptíveis na razão de sexos. A proporção feminina de idosos, embora superior à masculina, também não justifica este resultado. Levantamentos censitários, porém, tendem a captar mais população feminina, especialmente no caso de homens que residem sós e que podem não ter “entrado na conta”. Isso ocorre com mais frequência nas áreas urbanas – onde também é comum observar uma maior quantidade de trabalhadoras domésticas que passam a semana fora de seu domicílio/região de saúde de residência habitual. Estes fatores podem estar contribuindo para a razão de sexos muito baixa das regiões metropolitanas, mais que a morte masculina prematura.

Envelhecimento e qualidade de vida

A proporção de idosos varia pouco entre as regiões, com exceção da Baía da Ilha Grande aonde não chega a 10% do total da população. O índice de envelhecimento aumentou consideravelmente. A Metropolitana I e a região Noroeste são as que concentram o maior percentual de idosos no Estado, seguidas pelas regiões Centro Sul, Serrana e Metropolitana II.

As desigualdades nas condições de habitação dos residentes do Estado do Rio de Janeiro são coadjuvantes da construção das desigualdades em saúde. A começar pela infraestrutura de serviços de saneamento, mais agregados nas áreas urbanas do Estado. Todas as regiões de saúde do Estado apresentam um percentual de urbanização superior a 80%, o que significa que mais de 80 em cada 100 habitantes residem em áreas consideradas urbanas pela administração municipal – normalmente as sedes municipais; no entanto, nem mesmo as sedes municipais podem ser consideradas efetivamente urbanizadas em toda a sua extensão territorial. Estimativas da Fundação CIDE em 2001 concluíram que somente 4,21% da área total do Estado do Rio de Janeiro era realmente urbanizada. Esse percentual varia muito entre as regiões, e apesar de defasado serve como um indicativo da carência de infraestrutura de serviços urbanos nas regiões, em especial de saneamento básico.

Mesmo nas regiões mais urbanizadas, o abastecimento de água pela rede geral não chega a 90%, deixando a população dependente de poços, nascentes e ligações clandestinas que são vulneráveis à contaminação. A situação mais crítica nesse sentido é a da região Serrana, seguida da Baixada Litorânea e região Norte, mas das nove regiões do Estado, apenas quatro têm mais de 75% da população com abastecimento de água pela rede geral. Quanto ao esgoto, são novamente as regiões Norte, Serrana e Baixada Litorânea as mais críticas, e a região Norte se destaca negativamente com 40% dos habitantes sem acesso ao esgotamento sanitário adequado.

A coleta direta de lixo, por sua vez, atende a mais de 75% dos habitantes em sete das regiões do Estado, ficando a situação mais crítica nas regiões Centro Sul e Serrana. Ainda assim, em vários municípios do Estado a questão do lixo vem atraindo a atenção da mídia por conta da deficiência dos serviços de coleta e disposição do lixo. O programa Rio Limpo prevê a desativação de todos os lixões do Estado e sua substituição por aterros controlados, a médio prazo. A existência de lixões clandestinos e vazadouros improvisados é um risco à saúde da população mais carente, que muitas vezes reside à margem destas áreas de baixo interesse imobiliário. Na região Serrana, por exemplo, são as áreas de morros as menos atendidas pelos serviços de coleta de lixo, e justamente nessas áreas a população mais pobre vem sendo atingida por desmoronamentos de encostas – onde se pode observar uma grande quantidade de lixo.

Nas regiões Norte e Baixada Litorânea, o crescimento populacional ocorrido entre 2000 e 2010 e a entrada de diversos investimentos atratores de mão de obra de outros municípios faz com que estre quadro de carência de saneamento básico seja mais preocupante, ainda mais considerando que a tendência é de aumento da concentração desta população de migrantes nas áreas periféricas e, portanto, mais carentes de infraestrutura. Estas informações traduzem não apenas a omissão do poder público na prestação adequada dos serviços urbanos, como também a baixa capacidade de reivindicação e mobilização social da população – associada à educação precária.

Qualidade de vida e educação

As condições socioeconômicas regionais influenciam direta e indiretamente os processos de adoecimento e morte, não apenas aumentando os riscos e vulnerabilidades, mas também influenciando as possibilidades de acesso aos recursos preventivos e curativos em saúde. Nesse sentido, quanto mais educada uma população, mais capaz será de buscar, identificar e reivindicar serviços de saúde adequados a suas necessidades. O analfabetismo no Estado do Rio de Janeiro, apesar de mostrar uma queda constante entre 2000 e 2010, ainda pode ser considerado elevado, especialmente nas áreas rurais - as regiões Norte e Noroeste aparecem como as mais vulneráveis. Por outro lado, diminuiu a diferença entre os sexos quanto à alfabetização.

Indicadores de saúde - observações

As estimativas populacionais por sexo e idade para os anos de 2013 e 2014 não foram ainda disponibilizadas pelo IBGE.

    Perfil de morbimortalidade estadual

           ► Mortalidade infantil
    Mortalidade infantil Tendência Downloads
    Mortalidade infantil 19.7,18.2,17.9,17.7,17.2,16.0,15.3,14.8,14.4,14.4,14.0,13.9,13.8,13.1,12.7 Gráfico e dados
    • Definição:  Número de óbitos de residentes com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de situação das informações com fonte no SIM: 11/09/2015. Data de situação das informações com fonte no SINASC: 11/09/2015. Os dados de 2014 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal precoce 10.2 , 9.7 , 9.7 , 9.1 , 8.8 , 8.2 , 8 , 7.6 , 7 , 7.2 , 7.2 , 6.9 , 6.5 , 6.4 , 6.5 Gráfico e dados
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de situação das informações com fonte no SIM: 11/09/2015. Data de situação das informações com fonte no SINASC: 11/09/2015. Os dados de 2014 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Neonatal tardia 3.4 , 3.1 , 2.9 , 3.1 , 3 , 3 , 2.5 , 2.4 , 2.6 , 2.4 , 2.2 , 2.2 , 2.6 , 2.2 , 2.2 Gráfico e dados
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de situação das informações com fonte no SIM: 11/09/2015. Data de situação das informações com fonte no SINASC: 11/09/2015. Os dados de 2014 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

    Pós neonatal 6.1 , 5.5 , 5.2 , 5.4 , 5.4 , 4.8 , 4.8 , 4.7 , 4.8 , 4.9 , 4.6 , 4.8 , 4.7 , 4.5 , 3.9 Gráfico e dados
    • Definição:  Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade por mil nascidos vivos de mães residentes.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas por 1.000 nascidos vivos, e não são corrigidas por subenumeração de óbitos e de nascimentos. A informação de município refere-se ao município de residência. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de situação das informações com fonte no SIM: 11/09/2015. Data de situação das informações com fonte no SINASC: 11/09/2015. Os dados de 2014 apresentados são provisórios, apresentando a situação existente na época da consulta aos bancos de dados.

    • Fontes de 1996 a 2010: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos.

  •        ► Mortalidade por capítulo
  • Mortalidade - capítulo Tendência Downloads
    1ª. Aparelho circulatório 267.13 , 251.68 , 250.81 , 241.52 , 223.72 , 224.88 , 230.24 , 221.77 , 227.45 , 213.81 , 223.18 , 220.00 , 233.61 , 229.84 , 232.15 , 230.14 , 229.06 , 233.27 , 227.55 Gráfico e dados
    2ª. Neoplasias (tumores) 103.89 , 105.05 , 104.36 , 107.39 , 107.06 , 107.90 , 108.09 , 107.52 , 111.46 , 108.19 , 112.29 , 115.29 , 117.16 , 119.05 , 121.38 , 122.54 , 124.52 , 126.87 , 127.20 Gráfico e dados
    3ª. Aparelho respiratório 95.08 , 89.36 , 92.73 , 85.12 , 75.39 , 81.32 , 82.20 , 84.53 , 83.33 , 78.18 , 79.59 , 77.52 , 77.56 , 84.01 , 89.34 , 90.40 , 89.91 , 96.88 , 94.50 Gráfico e dados
    4ª. Causas externas 128.36 , 120.98 , 115.56 , 110.13 , 103.24 , 103.20 , 109.19 , 105.11 , 99.71 , 97.76 , 95.99 , 96.51 , 90.85 , 88.59 , 86.27 , 85.79 , 80.61 , 82.51 , 85.06 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por causas externas (capítulo XX da CID-10, S00-T99, V01-Y99), por 100.000 habitantes.
    • Detalhamento e download de gráficos e dados: 
    • Agressões e intervenções legais (X85-X09, Y35-Y36):   51.10 , 50.60 , 56.60 , 54.50 , 51.40 , 48.20 , 47.50 , 41.60 , 35.70 , 33.50 , 35.40 , 30.10 , 29.40 , 31.50 , 33.40
    • Acidentes de transporte terrestre (V01-V89):   17.80 , 18.50 , 19.00 , 18.90 , 19.10 , 18.90 , 19.80 , 17.10 , 16.30 , 14.60 , 18.20 , 17.90 , 18.90 , 16.70 , 17.20
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade específica são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. A informação de município refere-se ao município de residência.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    5ª. End., nutr. e metabólicas 48.15 , 44.18 , 47.63 , 49.74 , 48.33 , 46.54 , 49.01 , 48.11 , 48.61 , 46.08 , 50.82 , 52.46 , 53.33 , 53.42 , 56.45 , 54.35 , 50.66 , 50.26 , 47.06 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (capítulo IV da CID-10, E00-E90), por 100.000 habitantes.
    • Detalhamento e download de gráficos e dados: 
    • Diabetes mellitus (E10-E14):   37.30 , 35.40 , 37.10 , 36.50 , 36.70 , 35.10 , 40.50 , 41.40 , 43.00 , 42.40 , 45.10 , 43.60 , 40.60 , 40.10 , 37.80
    • Desnutrição (E40-E46):   5.42 , 5.19 , 5.35 , 5.32 , 5.61 , 4.95 , 5.04 , 5.15 , 4.35 , 4.68 , 4.44 , 3.72 , 3.73 , 3.73 , 3.11
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade específica são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. A informação de município refere-se ao município de residência.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Mortalidade por causas selecionadas
  • Causas selecionadas Tendência Downloads
    Doenças transmissíveis 56.60 , 61.80 , 64.60 , 67.90 , 71.10 , 67.30 , 70.40 , 72.60 , 74.40 , 80.40 , 87.00 , 89.00 , 90.90 , 99.40 , 102.90 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis (A00-B99, J00-J22, G00-G03).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Doenç. infecc. intestinais 1.70 , 1.80 , 1.40 , 1.50 , 1.40 , 1.40 , 1.60 , 1.30 , 1.30 , 1.40 , 1.60 , 1.20 , 1.30 , 1.30 , 1.40 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças infecciosas intestinais (A00-A09). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Tuberculose 6.70 , 7.10 , 6.50 , 6.00 , 6.10 , 5.10 , 5.40 , 5.20 , 5.50 , 5.10 , 5.70 , 5.30 , 4.90 , 5.00 , 5.10 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por tuberculose (A15-A19). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    Septicemia, exc. neonatal 10.10 , 11.40 , 12.60 , 14.50 , 14.70 , 14.70 , 13.00 , 13.50 , 13.30 , 14.50 , 15.50 , 16.30 , 17.40 , 20.20 , 22.70 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por septicemias, exceto neonatal (A40-A41). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    AIDS 11.40 , 11.30 , 11.40 , 11.70 , 11.80 , 10.00 , 9.90 , 10.10 , 10.20 , 10.80 , 10.60 , 10.70 , 11.00 , 11.00 , 11.20 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por AIDS (B20-B24). Está contida nas doenças transmissíveis.
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

    DCNT 421.10 , 424.00 , 430.20 , 421.00 , 426.90 , 404.60 , 419.70 , 416.70 , 433.90 , 431.60 , 440.30 , 437.40 , 433.10 , 440.40 , 429.00 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de mortalidade específica por doenças crônicas não transmissíveis (diabete melito, doenças do aparelho circulatório, doenças respiratórias crônicas e neoplasias malignas, exceto D46 - síndromes mielodisplásicas).
    • Notas técnicas:  As taxas de mortalidade são apresentadas para os anos de 2000 a 2014, por 100.000 habitantes. As taxas apresentadas para o município ignorado/não preenchido devem ser desprezadas, mas compõem as taxas para o Estado do Rio de Janeiro.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/09/2015. Dados de 2014 são preliminares, registrados na base estadual até 25/09/2015, sujeitos a retificação e recebimento de novas informações de óbitos, inclusive ocorridos em outros estados, de residentes no Rio de Janeiro. A partir de 2011, pode haver pequenas diferenças entre as informações aqui apresentadas e as obtidas a partir da base nacional. Isto se deve a retificações e inclusões na base estadual, efetuadas posteriormente ao fechamento da base nacional.

    • Fontes de 1996 a 2010: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas populacionais para os demais anos; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade; de 2011 a 2014: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade.

  •        ► Internações por condições sensíveis à Atenção Básica
  • ICSAB Tendência Downloads
    ICSAB total 1416.2 , 1319.1 , 1260.2 , 1260.5 , 1203.9 , 1145.1 , 1080 , 1060.1 , 879.7 , 896.5 , 944.1 , 843.6 , 758.3 , 683.2 , 652.6 Gráfico e dados
    • Definição:  Taxa de internação total por causas selecionadas sensíveis à atenção básica, definidas pela Portaria 221, de 17/04/2008 (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02; A00-A09; E86; D50; E40-E46; E50-E64; H66; J00-J06; J31; J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1; J45-J46; J20-J21; J40-J44; J47; I10-I11; I20; I50; J81; I63-I67; I69; G45-G46; E10-E14; G40-G41; N10-N12; N30; N34; N39.0; A46; L01-L04; L08; N70-N76; K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2; O23; A50; P35.0), por local de residência e ano de internação.
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    1ª. Insuficiência cardíaca 246.70 , 228.20 , 221.50 , 226.40 , 201.60 , 188.40 , 179.00 , 182.40 , 148.90 , 143.90 , 134.30 , 125.70 , 108.40 , 95.80 , 89.20 Gráfico e dados
    • Definição:  Insuficiência cardíaca (I50; J81)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    2ª. D. cerebrovasculares 143.00 , 129.60 , 102.20 , 102.00 , 96.30 , 96.80 , 95.00 , 88.70 , 71.30 , 74.50 , 84.60 , 81.60 , 78.00 , 74.20 , 76.50 Gráfico e dados
    • Definição:  Doenças cerebrovasculares (I63-I67; I69; G45-G46)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    3ª. Inf. rim e trato urin. 58.40 , 59.50 , 58.10 , 62.30 , 63.60 , 62.00 , 55.60 , 60.10 , 54.50 , 64.40 , 69.50 , 65.30 , 62.80 , 60.50 , 60.30 Gráfico e dados
    • Definição:  Infecção no rim e trato urinário (N10-N12; N30; N34; N39.0)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    4ª. Pneumonias bacterianas 63.00 , 49.30 , 62.10 , 88.30 , 90.60 , 82.70 , 86.50 , 96.40 , 66.70 , 84.50 , 116.70 , 89.10 , 69.40 , 69.50 , 58.20 Gráfico e dados
    • Definição:  Pneumonias bacterianas (J13-J14; J15.3-J15.4, J15.8-J15.9; J18.1)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    5ª. Inf. pele e tec. subcutâneo 48.00 , 43.40 , 28.90 , 40.20 , 42.30 , 45.10 , 46.30 , 46.00 , 34.60 , 48.30 , 59.50 , 59.80 , 55.60 , 57.00 , 52.00 Gráfico e dados
    • Definição:  Infecção da pele e tecido subcutâneo (A46; L01-L04; L08)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    6ª. Doenças pulmonares 134.70 , 127.50 , 110.10 , 97.10 , 90.20 , 84.00 , 82.60 , 90.90 , 72.50 , 70.10 , 64.00 , 54.80 , 55.00 , 55.00 , 50.60 Gráfico e dados
    • Definição:  Doenças pulmonares (J20-J21; J40-J44; J47)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    7ª. Diabetes mellitus 91.40 , 89.20 , 84.00 , 78.50 , 76.40 , 76.80 , 73.40 , 73.00 , 63.90 , 67.00 , 66.80 , 58.10 , 54.50 , 46.90 , 46.90 Gráfico e dados
    • Definição:  Diabetes mellitus (E10-E14)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    8ª. Gastr. infecc. e complic. 127.50 , 136.90 , 154.10 , 147.00 , 133.60 , 131.90 , 127.90 , 108.70 , 105.40 , 94.70 , 94.60 , 76.30 , 61.90 , 41.60 , 43.60 Gráfico e dados
    • Definição:  Gastroenterites infecciosas e complicações (A00-A09; E86)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    9ª. D. rel. pré-natal e parto 10.40 , 12.90 , 11.60 , 13.20 , 14.70 , 15.50 , 13.30 , 13.20 , 12.90 , 17.10 , 21.30 , 22.70 , 24.00 , 26.80 , 28.20 Gráfico e dados
    • Definição:  Doenças relacionadas ao pré-natal e parto (O23; A50; P35.0)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    10ª. Angina 37.60 , 35.70 , 37.60 , 41.00 , 38.30 , 38.30 , 35.60 , 32.10 , 26.20 , 26.00 , 32.30 , 31.10 , 31.60 , 25.70 , 27.10 Gráfico e dados
    • Definição:  Angina (I20)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    11ª. Asma 187.10 , 165.40 , 147.30 , 120.20 , 107.20 , 91.00 , 73.00 , 66.10 , 70.30 , 54.70 , 54.70 , 46.00 , 37.20 , 27.90 , 24.90 Gráfico e dados
    • Definição:  Asma (J45-J46)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    12ª. Defic. nutricionais 60.90 , 60.10 , 62.00 , 62.30 , 56.90 , 55.60 , 44.40 , 42.80 , 38.60 , 41.50 , 38.70 , 29.20 , 28.20 , 21.60 , 21.20 Gráfico e dados
    • Definição:  Deficiências nutricionais (E40-E46; E50-E64)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    13ª. Hipertensão 76.90 , 70.20 , 77.20 , 79.00 , 81.90 , 80.80 , 76.40 , 71.40 , 50.10 , 44.10 , 38.20 , 36.30 , 28.90 , 24.40 , 20.30 Gráfico e dados
    • Definição:  Hipertensão (I10-I11)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    14ª. Úlcera gastrointestinal 55.00 , 50.00 , 45.00 , 45.60 , 45.50 , 40.90 , 35.70 , 36.50 , 13.20 , 14.30 , 15.60 , 15.50 , 13.30 , 13.20 , 14.30 Gráfico e dados
    • Definição:  Úlcera gastrointestinal (K25-K28; K92.0; K92.1-K92.2)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    15ª. Epilepsias 15.40 , 14.00 , 14.30 , 14.20 , 15.70 , 14.60 , 13.80 , 14.50 , 12.60 , 13.50 , 14.60 , 14.90 , 15.70 , 14.20 , 13.50 Gráfico e dados
    • Definição:  Epilepsias (G40-G41)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    16ª. D. prev. imun. cond. sens. 26.90 , 20.50 , 19.40 , 19.20 , 21.50 , 18.80 , 17.80 , 16.90 , 17.60 , 17.40 , 17.00 , 16.60 , 15.60 , 13.50 , 9.90 Gráfico e dados
    • Definição:  Doenças preveníveis por imunização e condições sensíveis (A15-A18; A19; A33-A37; A51-A53; A95; B26; B05-B06; B16; B50-B54; B77; G00.0; I00-I02)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    17ª. D. infl. órg. pélv. fem. 23.40 , 17.90 , 15.90 , 15.00 , 18.30 , 13.40 , 16.10 , 12.80 , 11.10 , 10.00 , 12.10 , 10.60 , 9.40 , 7.40 , 7.00 Gráfico e dados
    • Definição:  Doença inflamatória órgãos pélvicos femininos (N70-N76)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    18ª. Inf. ouv., nariz e garg. 5.20 , 4.40 , 2.60 , 2.20 , 2.70 , 2.50 , 2.20 , 2.40 , 3.80 , 5.50 , 5.30 , 6.40 , 6.60 , 5.50 , 6.80 Gráfico e dados
    • Definição:  Infecções de ouvido, nariz e garganta (H66; J00-J06; J31)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

    19ª. Anemia 4.60 , 4.20 , 6.30 , 7.00 , 6.70 , 6.00 , 5.40 , 5.30 , 5.70 , 5.30 , 4.20 , 3.60 , 2.20 , 2.40 , 2.30 Gráfico e dados
    • Definição:  Anemia (D50)
    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes:  Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS e IBGE: Censos Demográficos de 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias para os demais anos.

  •        ► Atendimentos/internações na mesma região de residência
  • Atendimentos/internações Tendência Downloads
    Atendimentos ambulatoriais 79.20588598, 74.40718382, 73.09996944, 75.81608549, 72.25878851, 70.20952234, 70.85 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico. Atendimentos com município ignorado não foram computados.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. média complex. 97.68, 97.67, 98.10, 98.15, 98.04, 97.06, 97.16 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de média complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico. Atendimentos com município ignorado não foram computados.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Atend. ambulat. alta complex. 71.38, 66.45, 66.59, 67.78, 64.46, 63.21, 63.82 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade aprovados e realizados na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  As informações se referem aos atendimentos aprovados apresentados através dos documentos BPA-I (Boletim de Produção Ambulatorial - Individual), APAC (Autorização de Procedimento de Alta Complexidade) e RAAS (Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde). Os atendimentos apresentados através do BPA-C (Boletim de Produção Ambulatorial - Consolidado) não registram o diagnóstico. Atendimentos com município ignorado não foram computados.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 25/08/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).

    Internações hospitalares 96.11 , 96.59 , 96.65 , 96.61 , 96.34 , 96.30 , 96.00 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs aprovadas emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 29/09/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. média complex. 96.31 , 96.87 , 96.89 , 96.91 , 96.67 , 96.77 , 96.79 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de média complexidade ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de média complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 29/09/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

    Intern. hospit. alta complex. 82.70 , 84.25 , 85.39 , 85.87 , 85.63 , 84.16 , 83.88 Gráfico e dados
    • Definição:  Percentual de internações hospitalares de alta complexidade ocorridas na mesma região de residência dos pacientes.
    • Notas técnicas:  Percentual de AIHs de alta complexidade aprovadas, emitidas na mesma região de residência dos pacientes, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este é um valor aproximado das internações, pois as transferências, reinternações e reapresentações estão aqui computadas.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2008 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual.

    • Data de geração das informações: 29/09/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

  •        ► Expectativa de vida, em anos
  • Expectativa de vida Tendência Downloads
    Total ao nascer 67.20, 68.06 68.11, 68.56, 70.81, 70.75, 70.54, 70.80, 70.86, 71.59, 71.37, 73.13, 73.28, 73.49, 73.29, 73.50, 73.72, 73.41 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, ao nascer 62.60, 63.42, 63.63, 64.13, 66.12, 66.15, 66.03, 66.29, 66.41, 67.22, 67.16, 68.62, 68.93, 69.31, 69.20, 69.56, 69.83, 69.45 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, ao nascer 72.07 , 72.87 , 72.75 , 73.12 , 75.56 , 75.38 , 75.07 , 75.34 , 75.33 , 75.93 , 75.56 , 77.56 , 77.53 , 77.52 , 77.23 , 77.27 , 77.43 , 77.21 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida ao nascer para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir do nascimento, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes no momento de seu nascimento durante toda a sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 20 anos 50.39 , 51.07 , 50.84 , 51.16 , 53.19 , 52.87 , 52.60 , 52.83 , 52.76 , 53.39 , 53.05 , 55.05 , 55.20 , 55.43 , 55.20 , 55.37 , 55.54 , 55.19 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 20 anos 46.12 , 46.76 , 46.69 , 47.05 , 48.79 , 48.54 , 48.42 , 48.63 , 48.60 , 49.34 , 49.13 , 50.86 , 51.12 , 51.52 , 51.33 , 51.65 , 51.93 , 51.52 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 20 anos 54.79 , 55.43 , 55.06 , 55.32 , 57.53 , 57.16 , 56.71 , 56.95 , 56.85 , 57.34 , 56.87 , 59.07 , 59.09 , 59.12 , 58.86 , 58.85 , 58.91 , 58.64 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 20 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 20 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 40 anos 33.20 , 33.74 , 33.41 , 33.55 , 35.54 , 35.16 , 34.94 , 35.07 , 34.87 , 35.43 , 35.01 , 37.19 , 37.18 , 37.48 , 37.05 , 37.15 , 37.29 , 36.94 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 40 anos 30.16 , 30.61 , 30.39 , 30.49 , 32.20 , 31.82 , 31.86 , 31.92 , 31.70 , 32.34 , 32.02 , 33.96 , 33.97 , 34.45 , 33.95 , 34.15 , 34.38 , 33.98 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 40 anos 36.21 , 36.76 , 36.35 , 36.51 , 38.67 , 38.30 , 37.82 , 38.01 , 37.86 , 38.31 , 37.79 , 40.12 , 40.09 , 40.17 , 39.85 , 39.84 , 39.87 , 39.60 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 40 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 40 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 60 anos anos 17.95 , 18.39 , 17.98 , 18.10 , 19.93 , 19.53 , 19.21 , 19.30 , 19.13 , 19.58 , 19.13 , 21.08 , 21.05 , 21.29 , 20.73 , 20.83 , 20.84 , 20.47 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 60 anos 15.95 , 16.25 , 15.97 , 15.99 , 17.51 , 17.14 , 17.03 , 17.06 , 16.89 , 17.39 , 16.99 , 18.75 , 18.66 , 19.05 , 18.36 , 18.48 , 18.58 , 18.18 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 60 anos 19.75 , 20.28 , 19.76 , 19.97 , 22.01 , 21.58 , 21.07 , 21.22 , 21.05 , 21.43 , 20.95 , 23.00 , 23.05 , 23.13 , 22.71 , 22.77 , 22.69 , 22.37 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 60 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 60 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Total, aos 80 anos 7.28 , 7.64 , 7.19 , 7.32 , 9.15 , 8.59 , 8.01 , 8.01 , 7.79 , 7.90 , 7.39 , 9.87 , 9.94 , 10.03 , 9.01 , 9.06 , 8.93 , 8.58 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para a população em geral.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma pessoa pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Masculina, aos 80 anos 6.58 , 6.78 , 6.48 , 6.52 , 8.08 , 7.55 , 7.24 , 7.11 , 6.84 , 7.04 , 6.54 , 9.06 , 9.02 , 9.33 , 7.83 , 7.94 , 7.90 , 7.50 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo masculino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos um homem pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias

    Feminina, aos 80 anos 7.75 , 8.18 , 7.64 , 7.82 , 9.82 , 9.24 , 8.46 , 8.57 , 8.39 , 8.43 , 7.91 , 10.36 , 10.51 , 10.46 , 9.74 , 9.75 , 9.54 , 9.24 Em atualização
    • Definição:  Expectativa de vida aos 80 anos para o sexo feminino.
    • Notas técnicas:  Quantos anos uma mulher pode esperar viver, a partir dos 80 anos de idade, caso sejam mantidas as mesmas condições socioeconômicas, ambientais e de saúde prevalentes nesse momento durante o restante de sua vida. O indicador é calculado utilizando a Tábua modelo oeste de mortalidade de Coale-Demeny, com intervalo quinquenal a partir de 05 anos. Para o ano de 2013, a população utilizada é a mesma de 2012.

      O mini-gráfico de tendência busca representar visualmente o comportamento do indicador entre 2000 e 2014. Colunas em vermelho indicam resultados piores que a média estadual observada em 2014.

    • Data de geração das informações: 31/03/2015.

    • Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade e IBGE, Contagem da População 1996 e 2006, Censos Demográficos 2000 e 2010, e estimativas intercensitárias



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