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Localizada ao sul do Estado, no limite com o Estado de São Paulo e correspondendo a aproximadamente 4,8% do território estadual, a região da Baía da Ilha Grande é formada por três municípios – Angra dos Reis, Mangaratiba e Paraty, e possui um território situado entre... veja mais...
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A região da Baixada Litorânea corresponde a 6,2% da área total do Estado do Rio de Janeiro, sendo formada por municípios de acentuada vocação turística, atraindo nos meses de verão intensos fluxos populacionais. Apresenta grandes áreas de baixada e restinga... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Obras e projetos locais de saneamento (Rio Limpo) INEA/SEA, Reserva do Peró, região de Influência Ampliada COMPERJ, Zona Especial de Negócios (ZEN)Mortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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O Centro Sul é uma antiga região cafeeira que corresponde a aproximadamente 7% da área total do Estado. Viveu durante algumas décadas as consequências da decadência desta cultura e, hoje, sua economia se apoia, principalmente... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Obras e projetos locais de saneamento INEA/SEA (Rio Limpo), MRS Logística – Oficina de Locomotivas, Usina Hidrelétrica de Simplício, Latapack Ball SiderurgiaMortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A região do Médio Paraíba caracteriza-se por uma paisagem com formações diversificadas, que compõem o grande vale do curso médio do Rio Paraíba do Sul. Apresenta ainda áreas com cobertura vegetal... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Light – PCH Lajes, MRS Logística (ferrovias), Siderúrgica Barra Mansa, Michelin, automobilística, siderurgia (Votorantin), Atar do Brasil Defensivos Agrícolas Ltda, Obras e projetos locais de saneamento INEA/SEA (Rio Limpo), cimentoMortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A Região Metropolitana I corresponde a 8% da área total do Estado do Rio de Janeiro e comporta cerca de 63% de sua população, com altíssimas densidades demográficas líquidas, constituindo-se em espaço de pressão social em virtude de um crescimento econômico nem sempre acompanhado... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Bayer, Região de Influência Ampliada Comperj, Reduc, Arco Metropolitano, Porto de Itaguaí, Porto do Sudeste, Gerdau (terminal portuário), Companhia Siderúrgica Nacional (CSN, plataforma logística), MRS Logística (ferrovias), Região de Influência Direta COMPERJ, Via Light, turismo em geral, consórcio Rio Naval, Porto do Rio de Janeiro, termelétrica Aliança, EISA (construção naval), Cosigua, ThyssenKrupp Cia Siderúrgica do Atlântico, Michelin, Coca Cola, Metrô Rio, Aeroporto Internacional Tom Jobim, Obras e projetos locais de saneamento INEA/SEA (Rio Limpo), Companhia de Coque Calcinado de Petróleo S.A. (Coquepar)Mortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A região Metropolitana II, cuja área representa cerca de 6,2% do total estadual, é formada por municípios com características bastante diversas e contém aproximadamente 12% da população total do Estado do Rio de Janeiro. Estando muito próxima dos grandes centros urbanos da... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: COMPERJ, Arco Metropolitano, Região de Influência Direta COMPERJ, Projeto de Engenharia de Saneamento (Rio Limpo), Região de Influência Ampliada Comperj, Consórcio Mauá-Jurong, Aker Promar, Renave, STX Europe (construção naval)Mortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A região Noroeste está situada no limite com os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, correspondendo a cerca de 13,5% da área total do Estado do Rio de Janeiro. É composta por 14 municípios, que estão localizados às maiores distâncias... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Agroindústria Bom Jesus do Itabapoana S.A. (Abisa), Projeto de Engenharia de Saneamento (Rio Limpo)Mortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A região Norte corresponde a 21% da área total do Estado do Rio de Janeiro; somente o município de Campos dos Goytacazes equivale a 44% da região. As altitudes são reduzidas, caracterizando... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: OGX (Exploração de Petróleo), Alcana Agroenergética (álcool), Chevron, Zona Especial de Negócios (ZEN), Projeto de Engenharia De Saneamento (Rio Limpo), Complexo Logístico e Industrial de Barra do Furado, Dequisa, Parque Eólico, Termelétrica do Açu, Porto do AçuMortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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A região Serrana representa 18,8% da área total do Estado do Rio de Janeiro, sendo constituída por municípios de clima ameno, com elevadas altitudes em sua maioria e localizados a distâncias medianas... veja mais...
Projetos/investimentos públicos e privados
: Mega Embalagens (plástico), Projeto de Engenharia de Saneamento (Rio Limpo), Região de Influência Direta Comperj, Projeto de Engenharia de Saneamento (Rio Limpo), Lafarge Minerais Não-Metálicos, Arco Metropolitano, Região de Influência Ampliada Comperj, Energisa Geração Rio GrandeMortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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Localizado na região Sudeste do país e limitando-se com os Estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, o Rio de Janeiro é uma das menores Unidades da Federação, com área total de 43.864,31 km², e a terceira mais populosa do país. Politicamente dividido em 92 municípios, oito regiões administrativas de planejamento e nove regiões de saúde, o Estado se destaca pela diversidade socioeconômica, demográfica, cultural e de perfis de morbimortalidade. A variação entre a área e a população de cada região é significativa; a densidade demográfica líquida varia de 57 a mais de 3.000 habitantes por quilômetro quadrado, respectivamente, nas regiões Noroeste e Metropolitana I.
Comparando a estrutura etária do Estado do Rio de Janeiro entre os anos 2000 e 2012, ficam evidentes os efeitos da queda da fecundidade, do aumento da expectativa de vida – especialmente feminina – e da inércia demográfica. A base da pirâmide já se mostra bastante estreita, mas o grupo de 10-14 anos praticamente não variou em percentual nos últimos doze anos, por conta da fecundidade da década passada, e dentro de cinco anos passa a integrar a população em idade reprodutiva. A razão de sexos mostra uma clara predominância feminina, enquanto a estrutura etária apresenta alargamento do topo da pirâmide característico de populações já muito amadurecidas, ou seja, sem tendência expansiva. As taxas de crescimento caíram em diversas regiões do Estado, com exceção da Baía da Ilha Grande, Baixada Litorânea e Norte, que apresentam também as maiores taxas de fecundidade.
O padrão etário da fecundidade mudou sensivelmente entre 2000 e 2012, com o aumento da concentração dos nascimentos entre os 20-29 anos, e seu nível caiu de forma expressiva. As diferenças na proporção entre os sexos, que poderão ser mais bem observadas nas pirâmides etárias de cada região, não podem mesmo ser atribuídas aos efeitos do crescimento vegetativo. As taxas de fecundidade calculadas para o Estado do Rio de Janeiro, em que pesem eventuais subdeclarações de nascimentos, são de fato baixas e há mais de uma década não alcançam o nível mínimo para reposição da população (2,1 filhos por mulher). É preciso destacar que, a despeito da observação do senso comum de que as mulheres mais pobres e jovens têm muitos filhos, existe uma parcela expressiva de mulheres em idade reprodutiva “solteiras” – seja por opção ou não, e é preciso considerar o adiamento da fecundidade mesmo entre as mulheres envolvidas em algum tipo de relacionamento. Além disso, ainda que as mulheres em idade fértil representem 54% do total de mulheres no Estado, apenas 16% estão na faixa dos 20-29 anos, onde atualmente se concentra a fecundidade. Logo, é natural que as taxas de fecundidade se mostrem bastante baixas.
A proporção de nascidos vivos por idade da mãe retrata o perfil instantâneo da fecundidade, seu grau de concentração ao longo da vida fértil, enquanto a taxa específica de fecundidade reflete principalmente o seu nível, os efeitos de coorte. Assim, podemos observar o deslocamento da fecundidade para as faixas de 25-29 e 30-34 anos, e a redução do nível da fecundidade – mais intensa justamente nas faixas etárias onde está mais concentrada. Esta desconcentração da fecundidade é controlada pelo peso das regiões metropolitanas I e II. Se o Estado do Rio de Janeiro como um todo já mostra um padrão de maternidade menos concentrado nas idades jovens, algumas regiões se afastam deste padrão. O Médio Paraíba se destaca pela pequena proporção de mães adolescentes, isto é, abaixo dos 20 anos; por outro lado, Baía da Ilha Grande e Baixada Litorânea apresentam uma fecundidade mais precoce que a média estadual.
Comparando o perfil dos nascimentos vivos de mães adolescentes e adultas, observamos que o percentual de partos cesáreos é menor entre as adolescentes em todas as regiões do Estado, especialmente na Metropolitana I, mas são também elas as que realizam menos consultas de pré-natal. As regiões da Baixada Litorânea, Metropolitana I e Norte apresentam o maior percentual de mães (tanto adolescentes quanto adultas) com menos de quatro consultas; as duas primeiras regiões também se destacam pelo baixo percentual de sete consultas de pré-natal. Quanto aos nascidos vivos de baixo peso, embora sejam mais frequentes entre as mães adolescentes, a diferença é pequena. O aumento do foco da Atenção Básica sobre as mães mais jovens, no sentido de incentivá-las a fazer todas as consultas de pré-natal necessárias, talvez possa reduzir o percentual de nascidos vivos de baixo peso entre elas. As cesáreas continuam em crescimento.
É importante lembrar que as três regiões com maior percentual de mães adolescentes são também as de maiores taxas líquidas migratórias e de crescimento anual, e vêm recebendo uma série de investimentos e projetos que atraem mão-de-obra, principalmente masculina. Grandes obras, associadas à ocupação desordenada de espaços urbanos periféricos, tendem a provocar aumento na fecundidade e, paralelamente, nas DSTs. Outra ocorrência frequente é o aumento da violência. Nesse sentido, o Estado do Rio de Janeiro vem recebendo uma série de projetos e investimentos, associados ao incremento da infraestrutura energética, de saneamento e de transportes, com profundos impactos socioeconômicos nas regiões afetadas. Praticamente todas as regiões do Estado estão sob a influência desta onda de investimentos, entre os quais o PAC, o Rio Limpo e o Pacto pelo Saneamento. O Noroeste, porém, não recebeu praticamente nenhum empreendimento atrator de mão de obra – e no caso de se manterem as taxas de crescimento atuais, tende a perder população a médio prazo.
É de se esperar que as obras de infraestrutura e saneamento no Estado como um todo contribuam para a diminuição das doenças infecciosas e parasitárias, que ainda são uma importante causa de mortalidade no Rio de Janeiro. Por outro lado, as regiões que recebem mais diretamente a influência do COMPERJ e do Arco Metropolitano, assim como de quaisquer outros projetos que envolvam construção civil, atraem mão de obra menos qualificada – e de menor poder aquisitivo que aquelas regiões que recebem projetos de menor porte e mais dispersos no espaço, que não geram concentrações populacionais periféricas (bolsões de pobreza) quando concluídos.
O COMPERJ proporcionou um crescimento demográfico na região Metropolitana II que praticamente eliminou o efeito da baixa fecundidade, por conta da taxa migratória - a quarta maior do Estado. O Arco Metropolitano estendeu seus efeitos por diversos municípios desde a Baía da Ilha Grande até a Metropolitana II, atraindo investimentos secundários ao seu redor, que também provocam mudanças na socioeconomia local.
Diversas indústrias, atividades de apoio e associadas aos efeitos induzidos pela renda, especialmente comércio e serviços, estão se instalando nas proximidades do COMPERJ. A percepção ilusória de oportunidades de trabalho e renda pode culminar na “exportação de desempregados”, e na atração de contingentes de subempregados e trabalhadores informais, com a consequente queda da qualidade de vida da população residente.
Todas as regiões de saúde do Estado do Rio de Janeiro apresentam predominância feminina em maior ou menor grau, com exceção da Baía da Ilha Grande, onde a razão de sexos é perfeitamente equilibrada. Nas regiões metropolitanas, o déficit masculino é mais marcante e não pode ser atribuído simplesmente à sobremortalidade masculina, visto que em outras regiões do Estado como o Norte e a Baixada Litorânea esta sobremortalidade, em especial nas idades jovens, também vem se verificando sem reflexos perceptíveis na razão de sexos. A proporção feminina de idosos, embora superior à masculina, também não justifica este resultado. Levantamentos censitários, porém, tendem a captar mais população feminina, especialmente no caso de homens que residem sós e que podem não ter “entrado na conta”. Isso ocorre com mais frequência nas áreas urbanas – onde também é comum observar uma maior quantidade de trabalhadoras domésticas que passam a semana fora de seu domicílio/região de saúde de residência habitual. Estes fatores podem estar contribuindo para a razão de sexos muito baixa das regiões metropolitanas, mais que a morte masculina prematura.
A proporção de idosos varia pouco entre as regiões, com exceção da Baía da Ilha Grande aonde não chega a 10% do total da população. O índice de envelhecimento aumentou consideravelmente. A Metropolitana I e a região Noroeste são as que concentram o maior percentual de idosos no Estado, seguidas pelas regiões Centro Sul, Serrana e Metropolitana II.
As desigualdades nas condições de habitação dos residentes do Estado do Rio de Janeiro são coadjuvantes da construção das desigualdades em saúde. A começar pela infraestrutura de serviços de saneamento, mais agregados nas áreas urbanas do Estado. Todas as regiões de saúde do Estado apresentam um percentual de urbanização superior a 80%, o que significa que mais de 80 em cada 100 habitantes residem em áreas consideradas urbanas pela administração municipal – normalmente as sedes municipais; no entanto, nem mesmo as sedes municipais podem ser consideradas efetivamente urbanizadas em toda a sua extensão territorial. Estimativas da Fundação CIDE em 2001 concluíram que somente 4,21% da área total do Estado do Rio de Janeiro era realmente urbanizada. Esse percentual varia muito entre as regiões, e apesar de defasado serve como um indicativo da carência de infraestrutura de serviços urbanos nas regiões, em especial de saneamento básico.
Mesmo nas regiões mais urbanizadas, o abastecimento de água pela rede geral não chega a 90%, deixando a população dependente de poços, nascentes e ligações clandestinas que são vulneráveis à contaminação. A situação mais crítica nesse sentido é a da região Serrana, seguida da Baixada Litorânea e região Norte, mas das nove regiões do Estado, apenas quatro têm mais de 75% da população com abastecimento de água pela rede geral. Quanto ao esgoto, são novamente as regiões Norte, Serrana e Baixada Litorânea as mais críticas, e a região Norte se destaca negativamente com 40% dos habitantes sem acesso ao esgotamento sanitário adequado.
A coleta direta de lixo, por sua vez, atende a mais de 75% dos habitantes em sete das regiões do Estado, ficando a situação mais crítica nas regiões Centro Sul e Serrana. Ainda assim, em vários municípios do Estado a questão do lixo vem atraindo a atenção da mídia por conta da deficiência dos serviços de coleta e disposição do lixo. O programa Rio Limpo prevê a desativação de todos os lixões do Estado e sua substituição por aterros controlados, a médio prazo. A existência de lixões clandestinos e vazadouros improvisados é um risco à saúde da população mais carente, que muitas vezes reside à margem destas áreas de baixo interesse imobiliário. Na região Serrana, por exemplo, são as áreas de morros as menos atendidas pelos serviços de coleta de lixo, e justamente nessas áreas a população mais pobre vem sendo atingida por desmoronamentos de encostas – onde se pode observar uma grande quantidade de lixo.
Nas regiões Norte e Baixada Litorânea, o crescimento populacional ocorrido entre 2000 e 2010 e a entrada de diversos investimentos atratores de mão de obra de outros municípios faz com que estre quadro de carência de saneamento básico seja mais preocupante, ainda mais considerando que a tendência é de aumento da concentração desta população de migrantes nas áreas periféricas e, portanto, mais carentes de infraestrutura. Estas informações traduzem não apenas a omissão do poder público na prestação adequada dos serviços urbanos, como também a baixa capacidade de reivindicação e mobilização social da população – associada à educação precária.
As condições socioeconômicas regionais influenciam direta e indiretamente os processos de adoecimento e morte, não apenas aumentando os riscos e vulnerabilidades, mas também influenciando as possibilidades de acesso aos recursos preventivos e curativos em saúde. Nesse sentido, quanto mais educada uma população, mais capaz será de buscar, identificar e reivindicar serviços de saúde adequados a suas necessidades. O analfabetismo no Estado do Rio de Janeiro, apesar de mostrar uma queda constante entre 2000 e 2010, ainda pode ser considerado elevado, especialmente nas áreas rurais - as regiões Norte e Noroeste aparecem como as mais vulneráveis. Por outro lado, diminuiu a diferença entre os sexos quanto à alfabetização.
As estimativas populacionais por sexo e idade para os anos de 2013 e 2014 não foram ainda disponibilizadas pelo IBGE.
Mortalidade infantil | Tendência | Downloads | |
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Mortalidade infantil | Gráfico e dados | ||
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Neonatal precoce | Gráfico e dados | ||
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Neonatal tardia | Gráfico e dados | ||
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Pós neonatal | Gráfico e dados | ||
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Mortalidade - capítulo | Tendência | Downloads | |
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1ª. Aparelho circulatório | Gráfico e dados | ||
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2ª. Neoplasias (tumores) | Gráfico e dados | ||
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3ª. Aparelho respiratório | Gráfico e dados | ||
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4ª. Causas externas | Gráfico e dados | ||
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5ª. End., nutr. e metabólicas | Gráfico e dados | ||
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Causas selecionadas | Tendência | Downloads | |
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Doenças transmissíveis | Gráfico e dados | ||
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Doenç. infecc. intestinais | Gráfico e dados | ||
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Tuberculose | Gráfico e dados | ||
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Septicemia, exc. neonatal | Gráfico e dados | ||
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AIDS | Gráfico e dados | ||
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DCNT | Gráfico e dados | ||
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ICSAB | Tendência | Downloads | |
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ICSAB total | Gráfico e dados | ||
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1ª. Insuficiência cardíaca | Gráfico e dados | ||
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2ª. D. cerebrovasculares | Gráfico e dados | ||
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3ª. Inf. rim e trato urin. | Gráfico e dados | |
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4ª. Pneumonias bacterianas | Gráfico e dados | ||
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5ª. Inf. pele e tec. subcutâneo | Gráfico e dados | ||
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6ª. Doenças pulmonares | Gráfico e dados | ||
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7ª. Diabetes mellitus | Gráfico e dados | ||
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8ª. Gastr. infecc. e complic. | Gráfico e dados | ||
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9ª. D. rel. pré-natal e parto | Gráfico e dados | ||
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10ª. Angina | Gráfico e dados | ||
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11ª. Asma | Gráfico e dados | ||
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12ª. Defic. nutricionais | Gráfico e dados | ||
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13ª. Hipertensão | Gráfico e dados | ||
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14ª. Úlcera gastrointestinal | Gráfico e dados | ||
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15ª. Epilepsias | Gráfico e dados | ||
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16ª. D. prev. imun. cond. sens. | Gráfico e dados | ||
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17ª. D. infl. órg. pélv. fem. | Gráfico e dados | ||
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18ª. Inf. ouv., nariz e garg. | Gráfico e dados | ||
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19ª. Anemia | Gráfico e dados | ||
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Atendimentos/internações | Tendência | Downloads | |
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Atendimentos ambulatoriais | Gráfico e dados | ||
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Atend. ambulat. média complex. | Gráfico e dados | ||
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Atend. ambulat. alta complex. | Gráfico e dados | ||
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Internações hospitalares | Gráfico e dados | ||
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Intern. hospit. média complex. | Gráfico e dados | ||
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Intern. hospit. alta complex. | Gráfico e dados | ||
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Expectativa de vida | Tendência | Downloads | |
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Total ao nascer | Em atualização | ||
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Masculina, ao nascer | Em atualização | ||
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Total, aos 40 anos | Em atualização | ||
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Total, aos 60 anos anos | Em atualização | ||
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Masculina, aos 60 anos | Em atualização | ||
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Feminina, aos 60 anos | Em atualização | ||
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Total, aos 80 anos | Em atualização | ||
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Masculina, aos 80 anos | Em atualização | ||
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Feminina, aos 80 anos | Em atualização | ||
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Para maiores informações consulte o Portal.